segunda-feira, julho 31, 2006

Gizmo oferece chamadas grátis no Brasil

SÃO PAULO - O Gizmo Project, softfone para chamadas por meio de VoIP, deu mais um passo para acirrar a concorrência na área. Usuários do software agora podem fazer chamadas para telefones fixos de vários países, incluindo o Brasil, de graça. As ligações gratuitas são feitas apenas para telefones cadastrados no banco de dados do serviço. Por isso, quem recebe as chamadas deve criar uma conta gratuita no site, informando o número de telefone. Quem faz a ligação deve se registrar no site da Gizmo e depois usar o programa para iniciar a chamada. Além do Brasil, as chamadas gratuitas valem para 59 países, incluindo Estados Unidos, França e Japão. Em 17 países, as ligações sem custo valem também para celulares. Faça o download do Gizmo Project aqui. André Cardozo, da INFO

Super, Esculturas, Hiperealismo...Ron Mück

Ron Mück é um escultor de hiperrrealista australiano que trabalha em Grã Bretanha. A carreira cedo de Mueck era como fabricante modelo e titeriteiro para a televisão de crianças e filmes, notavelmente o Labirinto de filme para o qual ele também contribuiu a voz de Ludo. Mueck se mudou para estabelecer a própria companhia dele em Londres, enquanto fazendo suportes fotografia-realísticos e animatronics para a indústria de propaganda. Embora altamente detalhado, estes suportes normalmente foram projetados para ser fotografados de uma ocultação de ângulo específica a bagunça de construção visto
Mueck crescentemente quis produzir esculturas realísticas que pareceram perfeito de todos os ângulos. Em 1996 transitioned de Mueck para belas-artes que colabora com a sogra dele, Paula Ergo, produzir figura pequena como parte de um quadro vivo ela estava mostrando na Galeria de Hayward. Logo o apresentado a Charles Saatchi que foi impressionado imediatamente e começou a colecionar e comissionar trabalho. Isto conduziu ao pedaço que fez o nome de Mueck, Pai Morto, sendo incluído no espetáculo de Sensação na Academia Real o foll, O Pai morto é um silicone bastante persistente e mídia misturadas esculpem do cadáver do pai de Mueck reduzido a aproximadamente dois terços de sua balança natural. É o único trabalho de Mueck que usa o próprio cabelo dele para o produto acabado. As esculturas de Mueck reproduzem o detalhe minucioso do corpo humano fielmente, mas jogam com balança para produzir chocalhando imagens visuais desconcertantemente. O cinco metro dele escultura alta Menino 1999 era uma característica na Cúpula de Milênio e depois exibiu no Veneza Biennale.
Em 2002 a escultura dele a Mulher Grávida [1] foi comprado pela Galeria Nacional de Austrália para AU$800,000. Veja mais Wiki Art galery NGA jamescohan galery Washington Post Crazy Russian flickr

Pilha líquidas alguém se Habilita

Pilha líquida Cientistas de Cingapura inventaram uma bateria movida a urina, em que uma simples gota é capaz de gerar uma voltagem igual à de uma pilha AA. Eles querem usar a tecnologia em máquinas eletrônicas de diagnóstico médico, mas acreditam que um dia possamos recarregar relógios ou calculadoras com a mesma facilidade com que vamos ao banheiro. "Já podemos criar uma nova matriz energética e combater a crise energética ligando os butecos da cidade as centrais eletricas e distribuidoras A MIJMIG"(GASMIG). Já pensou carros movidos a xixi, canalizamos os esgotos e tchan!!! Beijo a todos!

sexta-feira, julho 28, 2006

A lista dos Deputados Federais e Senadores investigados pelo Ministério Público

A Revista Veja de 12 de julho de 2006 publicou esta lista de parlamentares sob investigação do Ministério Público. São 80 deputados federais e 14 Senadores (22% do Congresso!) que respondem a um total de 154 processos Veja também a a lista dos 57 suspeitos de envolvimento no Escândalo dos Sanguessugas Em todas as páginas há uma pequena biografia retirada dos sites oficiais (camara.gov.br, senado.gov.br e dos parlamentares), o crime e um espaço para qualquer cidadão deixar sua opinião. PMDB Deputado Albérico Filho (PMDB/MA) Deputado Benjamin Maranhão (PMDB/PB) Deputado Cabo Júlio (PMDB/MG) Deputado André Zacharow (PMDB/PR) Deputado Aníbal Gomes (PMDB/CE) Deputado Darcísio Perondi (PMDB/RS) Deputado Edison Andrino (PMDB/SC) Deputado Eliseu Padilha (PMDB/RS) Deputado Inocêncio de Oliveira (PMDB/PE) Deputado Jader Barbalho (PMDB/PA) Deputado João Correia (PMDB/AC) Deputado Lupércio Ramos (PMDB/AM) Deputado Marcelino Fraga (PMDB/ES) Deputado José Priante (PMDB/PA) Deputado Nelson Bornier (PMDB/RJ) Deputado Osvaldo Reis (PMDB/TO) Deputado Paulo Afonso (PMDB/SC) Deputado Paulo Lima (PMDB/SP) Deputado Zé Gerardo (PMDB/CE) Senador Romero Jucá (PMDB/RR) Senador Valdir Raupp (PMDB/RO) Senador Mão Santa (PMDB/PI) Senador Garibaldi Alves Filho (PMDB/RN) Senador Juvêncio da Fonseca (PSDB/MS) PP Deputada Suely Campos (PP/RR) Deputado Celso Russomano (PP/SP) Deputado Ciro Nogueira (PP/PI) Deputado Dilceu Sperafico (PP/PR) Deputado Enivaldo Ribeiro (PP/PB) Deputado Érico Ribeiro (PP/RS) Deputado José Janene (PP/PR) Deputado José Linhares (PP/CE) Deputado Ildeu Araujo (PP/SP) Deputado João Batista (PP/SP) Deputado Pedro Henry (PP/MT) Deputado Professor Irapuan (PP/SP) Deputado Julio Lopes (PP/RJ) Deputado Ricardo Barros (PP/PR) Deputado Márcio Reinaldo Moreira (PP/MG) Deputado Vadão Gomes (PP/SP) Deputado Vanderlei Assis (PP/SP) PSDB Deputada Thelma de Oliveira (PSDB/MT) Deputado Antonio Carlos Pannuzio (PSDB/SP) Deputado Antonio Joaquim (PSDB/MA) Deputado Carlos Alberto Leréia (PSDB/GO) Deputado Eduardo Gomes (PSDB/TO) Deputado Itamar Serpa (PSDB/RJ) Deputado Marcelo Teixeira (PSDB/CE) Deputado Ronaldo Dimas (PSDB/TO) Senador Antero Paes de Barros (PSDB/MT) Senador Eduardo Azeredo (PSDB/MG) Senadora Lúcia Vânia (PSDB/GO) Senador Leonel Pavan (PSDB/SC) PL Deputado Chico da Princesa (PL/PR) Deputado Giacobo (PL/PR) Deputado Inaldo Leitão (PL/PB) Deputado Jorge Pinheiro (PL/DF) Deputado Jaime Martins (PL/MG) Deputado Junior Betão (PL/AC) Deputado Paulo José Gouveia (PL/RS) Deputado Remi Trinta (PL/MA) Deputado Sandro Mabel (PL/GO) Deputado Wanderval Santos (PL/SP) Senador Aelton Freitas (PL/MG) Senador João Ribeiro (PL/TO) PTB Deputado Alceste Almeida (PTB/RR) Deputado Alex Canziani (PTB/PR) Deputado Jackson Barreto (PTB/SE) Deputado Jovair Arantes (PTB/GO) Deputado Luiz Antônio Fleury (PTB/SP) Deputado Ricarte Freitas (PTB/MT) Deputado Romeu Queiroz (PTB/MG) Deputado Tatico (PTB/DF) Senador Valmir Amaral (PTB/DF) PFL Deputado Abelardo Lupion (PFL/PR) Deputado Clóvis Fecury (PFL/MA) Deputada Laura Carneiro (PFL/RJ) Deputado Davi Alcolumbre (PFL/AP) Deputado Julio Cesar (PFL/PI) Deputado Paulo Magalhães (PFL/BA) Senador Rodolpho Tourinho (PFL/BA) PT Deputado Guilherme Menezes (PT/BA) Deputado João Magno (PT/MG) Deputado João Paulo Cunha (PT/SP) Deputado José Mentor (PT/SP) Deputado Professor Luizinho (PT/SP) PDT Deputado Ademir Prates (PDT/MG) Deputado João Herrmann Neto (PDT/SP) PV Deputado Jovino Candido (PV/SP) Deputado Vittorio Medioli (PV/MG) PSB Deputado Gonzaga Patriota (PSB/PE) PRB Senador Marcelo Crivella (PRB/RJ) PPS Deputado Airton Roveda (PPS/PR) PRONA Deputado Elimar Máximo Damasceno (Prona/SP) ATENÇÃO: Já tá na hora de parar de eleger picaretas. Um caminho é usar a internet. É fácil. Vá até o Google (ou o mecanismo de busca de sua preferência) e faça uma busca pelo nome do seu candidato. Visite as páginas oficiais do candidato e do partido. Se não existir um site oficial decente dizendo o que o candidato quer fazer ou prestando contas do que já fez, EU não voto. Verifique a qualidade do site. Os textos são informativos ou a linguagem é semelhante a dos comerciais das facas Ginzo? Há fatos ou enrolação? Talvez seja difícil identificar as "propostas mais importantes". Neste caso, procure outro candidato capaz de explicar o que quer fazer com o seu voto. Veja mais dicas para a escolha de um candidato com ajuda da internet nesta nota. Veja também Picaretas ou não?

Google compra o Orion, um novo algoritmo para busca

por China O Google comprou da Universidade de New South Wales os direitos de um novo algoritmo que pode servir de base para a próxima geração dos mecanismos de busca, informa o Sidney Morning Herald. O código batizado de Orion foi desenvolvido pelo estudante de doutorado israelense, Ori Allon, já contratado pelo Google tb. Yahoo e Microsoft tb estavam interessadas no projeto, mas não há detalhes de quanto dinheiro vai trocar de mãos. O Orion encontra páginas relacionadas à palavra-chave digitada pelo usuário e retorna partes de texto e lista tópicos relacionados. Ou seja o resultado da pesquisa são trechos de textos com informações relevantes dispensando uma visita ao site que produziu o conteúdo. Orion finds pages with content strongly related to the key word entered in the search. It then returns a section of those pages, and lists other topics related to the key word so users can pick the most relevant. The results of the search are displayed immediately in the form of expanded text extracts, giving the searcher the relevant information without having to go to the website. O orientador de Allon, Dr Eric Martin, disse a ZD/Net que o algoritmo pode poupar muito tempo para os usuários provendo informação diretamente. Dr Martin, who has supervised Allon and helped develop Orion, said the search engine tool would make Internet surfing "much easier, and much less frustrating". "You won't have to click and see if what you're after is in this webpage, and go back and forth again and again," he said. "This will give the information directly and immediately. It will be a great time-saver for users." Vamos ver como funciona isso na prática... pessoalmente não gosto muito da idéia do mecanismo de busca fornecer informações completas para o usuário sem que ele precise visitar o site. Se isso rolar, duvido que eu seja o único a reclamar e dizer que o Google is Evil... Veja tb esta entrevista com o Ori Allon e o release da Universidade de New South Wales do segundo semestre do ano passado. blog: china

o sonho da Biblioteca Universal na mão de uma Corporation...Oh yeah!!!

KEVIN KELLY* A tecnologia está pronta para abrigar num único acervo toda a produção cultural do planeta.
E isso já está acontecendo. Em centenas de escritórios espalhados pelo mundo, milhares de trabalhadores curvam-se sobre máquinas e colocam livros empoeirados sobre scanners de alta tecnologia.
Essas pessoas estão construindo, página por página, a biblioteca universal.
É um sonho antigo: acomodar num só espaço todo o conhecimento passado e presente.
Todos os livros, todos os documentos, tudo e em todas as línguas. Tal esperança soa familiar.
Há muito tempo vivemos, mesmo que por um breve instante, uma experiência semelhante.
A grande Biblioteca de Alexandria, construída por volta de 300 a.C., foi projetada para acomodar todos os pergaminhos que então circulavam pelo mundo.
Chegou a reunir cerca de 500 000 desses manuscritos.
Algo que pode ter representado entre 30% e 70% ¹ da produção existente na época.
Mas, mesmo antes de essa coleção se perder, o instante em que todo o conhecimento poderia ser armazenado em um único prédio havia sido superado. Desde então, o ritmo de expansão do volume de informações extrapolou nossa capacidade de contê-las.
Durante 2 000 anos, a biblioteca universal – ao lado de aspirações que já parecem nostálgicas, como mantos da invisibilidade, sapatos antigravidade e escritórios sem papel –
perdurou como um sonho mítico, que reflui sobre um futuro infinito. Até agora, porém. Em dezembro de 2004, quando o Google anunciou que iria digitalizar o acervo de cinco grandes bibliotecas, a promessa do acervo universal foi ressuscitada. Na verdade, o explosivo crescimento da web, que foi do nada a tudo em apenas uma década, nos encorajou a acreditar no impossível – novamente.
E será que o acesso a esse acervo mundial realmente está ao nosso alcance?
Brewster Kahle, bibliotecário responsável por um desses projetos de digitalização, acredita que sim. E diz: "Isso é realmente possível com a tecnologia atual, não a do amanhã. Podemos tornar todos os trabalhos da humanidade acessíveis a todas as pessoas do mundo. Seria um feito lembrado para sempre, como foi a chegada do homem à Lua".
Ao contrário das antigas bibliotecas, restritas a elites,
esse modelo digital seria plenamente democrático... Mike Segar/Reuters Biblioteca Pública de Nova York: acordo com o Google
para digitalizar parte do acervo de 20 milhões de livros A tecnologia de digitalização por meio de scanners está disponível há décadas, mas livros digitalizados não faziam muito sentido até recentemente, quando se firmaram sites de busca como Google, Yahoo!, Ask e MSN. É a tecnologia dessas empresas que tornará essas obras disponíveis na rede. E por que só pensar em textos?
A biblioteca universal deveria incluir cópias de pinturas, fotos, filmes e músicas.
Deveria ainda abranger as transmissões de rádio e TV já realizadas, além dos comerciais.
E por que deixar de lado justamente a web?
A grande biblioteca precisa de uma cópia dos bilhões de páginas da rede e das dezenas de milhões de blogs – a literatura efêmera do nosso tempo. Essa é uma biblioteca muito, muito grande, mas, graças à tecnologia digital, você será capaz de olhar para dentro dela a partir de qualquer aparelho equipado com uma tela.
Das tábuas de argila dos sumérios até hoje, os humanos "publicaram" ao menos 32 milhões de livros, 750 milhões de artigos e ensaios, 500 milhões de imagens, 500 000 filmes, 3 milhões de vídeos, shows de TV e curtas, além de 100 bilhões de páginas na web.
Uma vez digitalizado, esse material pode ser comprimido em um espaço de 50 petabytes de disco – isso usando a tecnologia atual. Hoje, precisamos de um prédio do tamanho de uma modesta biblioteca para arquivar 50 petabytes. Com os recursos do amanhã, um iPod será suficiente. Quando isso acontecer, a biblioteca das bibliotecas vai passear no seu bolso – isso se não for diretamente plugada no seu cérebro. Algumas pessoas desejam morrer antes de essas coisas acontecerem. Outras, jovens na sua maioria, querem saber por que estão demorando tanto. A tecnologia acelera a migração de tudo o que conhecemos para o universo dos bits.
Hoje, já devemos pensar em fotos digitais. Quase 100% de toda a música contemporânea já foi digitalizada, muitas delas por seus fãs. Cerca de um décimo dos 500 000 filmes listados no Internet Movie Database (IMDB) está disponível em DVD.
Mas, por causa de entraves de direitos autorais e da necessidade física de virar as páginas, a digitalização dos livros avançou lentamente.
Em média, apenas um em vinte livros migrou do mundo analógico para o digital.
No momento, é preciso reconhecer, a biblioteca universal é uma biblioteca sem muitos livros. Mas isso está mudando rapidamente. Empresas estão escaneando 1 milhão de obras por ano.
A Amazon digitalizou centenas de milhares de exemplares contemporâneos.
No coração do Vale do Silício, a Universidade Stanford realiza o mesmo trabalho com sua coleção de 8 milhões de títulos.
Para isso, usa um robô de última geração, fabricado pela companhia suíça 4DigitalBooks.
Essa máquina, do tamanho de um pequeno veículo utilitário esportivo, resolve um grande problema: muda, automaticamente, as páginas de cada livro que escaneia
(veja fotos). Fotos Thor Swift/NYT
Um trunfo da biblioteca universal: é o "robô" suíço que digitaliza 1 000 páginas por hora, mesmo de obras raras e delicadas. Depois de o livro ser colocado num gabinete (acima), as folhas são viradas automaticamente (acima)
À semelhança do que ocorre em outras áreas no mundo globalizado, o trabalho de digitalização pode ser feito a distância, enquanto dormimos. Estamos terceirizando a biblioteca universal.
A Superstar, empresa com sede em Pequim, escaneou todos os livros de 200 bibliotecas na China. Digitalizou 1,3 milhão de trabalhos, quase a metade de todas as obras publicadas em chinês desde 1949. O custo para escanear um livro em Stanford é de 30 dólares.
Na China, 10 dólares. Raj Reddy, professor da Universidade Carnegie Mellon, em Pittsburgh, decidiu transferir uma biblioteca em inglês para onde os scanners são baratos. Em 2004, emprestou 30 000 volumes dos arquivos da instituição e os mandou para a China num contêiner.
O projeto, batizado de Million Book Project, avança à taxa de 100 000 páginas por dia em vinte "estações" de escaneamento na Índia e na China.
Reddy espera atingir 1 milhão de livros digitalizados em dois anos. A idéia por trás da biblioteca universal é semear livros pelo mundo em desenvolvimento.
Uma universidade pode expandir um acervo de 60 000 volumes para 1,3 milhão da noite para o dia. Isso por cerca de 50 centavos de dólar por exemplar digitalizado.
Bill McCoy, da Adobe, diz: "O impacto mais dramático das bibliotecas digitais se dará sobre os bilhões de pessoas que não têm acesso fácil a publicações em papel".
São pessoas como estudantes em Mali, cientistas no Cazaquistão.
Elas poderão ter a vida transformada quando puderem acessar mesmo que seja a versão mais simples da biblioteca universal. Mas isso não é tudo. Nas bibliotecas convencionais, os livros são itens isolados, independentes uns dos outros. Ali, cada publicação não toma conhecimento da outra.
O único movimento se dá quando um leitor pega a obra para animá-la com sua imaginação. Nesse contexto, a principal vantagem da biblioteca digital é sua portabilidade.
Mas isso ainda é pouco. A principal revolução propiciada pelo ato de escanear textos é fazer com que nenhum livro seja uma ilha. Transformar letras impressas com tinta em pontos digitais é apenas o primeiro – e essencial – passo a caminho da nova biblioteca. A real mágica acontece no ato seguinte, quando cada palavra de cada livro estiver linkada a outras, agrupada, citada, indexada, analisada, anotada, misturada novamente, reunida mais uma vez e entrelaçada de forma profunda.
Nesse novo mundo de textos, cada pedaço, cada bit informa o outro sobre sua existência; cada página vê todas as outras páginas. Isso é possível graças aos links e às etiquetas digitais (que remetem umas páginas às outras na internet). Talvez links e etiquetas sejam duas das mais importantes inovações dos últimos cinqüenta anos. Sua real energia transformadora emerge quando usuários clicam neles durante todos os dias ao surfar na web, sem perceber que cada clique "vota" em um link, elevando sua relevância na rede. Você pode pensar que está somente navegando, casualmente olhando uma página ou parágrafo, mas, a cada clique, você está marcando a web com migalhas de pão de atenção. Esses bits de interesse são coletados e analisados por engrenagens de busca para fortalecer a relação entre os pontos de cada link e as conexões sugeridas por cada etiqueta.
É um tipo de inteligência comum na web, mas estranha ao mundo dos livros. Há cerca de 100 bilhões de páginas na web e cada uma delas tem, em média, dez links.
Ou seja: há 1 trilhão de conexões na rede. Esse emaranhado de relações é precisamente o que dá à web sua imensa força. O mundo estático do conhecimento dos livros será transformado por esse aumento de relações assim que cada página de um livro descobrir outras páginas de outros livros. Digitalizadas, as obras deixam suas carcaças e se entrelaçam.
A inteligência coletiva de uma biblioteca nos permite ver coisas que não enxergamos em um livro sozinho, isolado. É por isso que, uma vez em formato digital, a leitura se torna uma atividade comunitária. Marcadores de textos podem ser divididos com amigos leitores.
Anotações feitas nas margens podem ser transmitidas e bibliografias, trocadas.
Você pode receber um aviso de seu amigo dizendo que ele marcou um trecho de uma obra que você adora. No instante seguinte, os links dele também serão seus.
De forma curiosa, a biblioteca digital se torna um texto muito, muito longo:
torna-se o único livro do mundo.
*Kevin Kelly, um dos fundadores da revista Wired, é autor de livros como Out of Controle Novas Regras para uma Nova Economia. Esse é o trecho de um artigooriginariamente publicado no jornal The New York Times. ¹ O autor esclarece que esses são os porcentuais fornecidos pelos acadêmicos.
Apesar de a diferença ser bastante ampla, não é incomum em estudos históricos que pesquisam época tão antiga.
Ei, e a TV digital ?! Corporation por que não...

quinta-feira, julho 27, 2006

Os 25 piores produtos e serviços de todos os tempos!

Os piores produtos de todos os tempos de tecnologia, segundo a PCworld. Relembrar é matar a saudade.

1. America Online (1989-2006)

Desde que a América Online nasceu da barriga de uma BBS chamada Quantum "PC-Link", em 1989, seus usuários enfrentaram softwares terríveis, números de dial-up inacessíveis, anúncios agressivos, cobrança questionável, serviço de suporte sofrível e spam para uma vida inteira. A mais cara entre os concorrentes, a empresa teve sucesso no início ao perseguir os novatos com técnicas agressivas - nos anos 90 não se podia abrir uma revista (incluindo a PC World) ou caixa de correio sem que um CD da AOL caísse dela. Mas uma vez que a AOL o tinha em suas mãos, o cliente encontrava problemas para se livrar dela. A companhi a sofreu diversos processos de clientes que cancelaram o serviço e continuaram a ser cobrados, e pagou US$ 1,25 milhão de dólares em indenização somente a usuários de Nova York. Quando os clientes começaram a explorar a web de fato, se deram conta da má qualidade dos serviços, e AOL foi sendo gradativamente abandonada. Hoje, a empresa se concentra em se reinventar como provedora de conteúdo e não de acesso. Sua aventura na América Latina terminou em fa lência e na venda da maior parte das operações, incluindo a do Brasil, que fechou definitivamente as portas no início do ano. 2. RealNetworks RealPlayer (1999) Realmente uma frustrante incapacidade de tocar arquivos de mídia - em parte por conta da constante mudança de fo rmatos - foi apenas parte dos problemas do RealPlayer. O tocador também tinha o irritante hábito de ficar à vontade no seu PC, se autodefinindo como software preferencial, tomando liberdades com o Windows Registry, abrindo janelas com mensagens chatas que eram mais como anúncios, e por aí vai... A isso se soma a insistente mania da Real de monitorar os hábitos musicais de seus usuários, com os softwares RealJukeBox, RealPlayer G2 e RealDownload, que lhe rendeu uma avalanche de publicidade negativa. Apesar disso, a empresa ainda merece crédito por ser a primeira a oferecer um tocador de mídia gratuito e por enfrentar a Microsoft. Apreciamos o fato de haver um concorrente ao Windows Media Player, só queríamos que ele fosse melhor. 3. Syncronys SoftRAM (1995) Em 1995, uma RAM custava de 30 a 50 dólares e as aplicações do Windows 95 demandavam cada vez mais do PC. A idéia de "dobrar" a memória instalando um software de 30 dólares parecia tentadora. Os 700 mil usuários que compraram o SoftRAM certamente achavam isso. Infelizment e, não foi isso que eles receberam. Na verdade, a única coisa que o SoftRAM fazia era expandir o tamanho do cache do disco rígido - algo que qua lquer um com experiência mínima faria sem ajuda de software em um minuto. Ainda assim, o ganho em performance era questionável. A Comissão de Comércio dos Estados Unidos considerou o produto "falso e enganador" e a empresa foi obrigada a tirá-lo das prateleiras e pagar indenizações. Em 1999 a empresa faliu e ninguém sentiu sua falta. 4. Microsoft W indows Millenn ium (2000)

Essa é provavelmente a pior versão do Windows já lançada - ou pelo menos desde os temíveis dias de Windows 2.0. O Windows Millennium Edition (ME) - também apelidado de Mistaken Edition (em português, edição equivocada) - era a continuação do Windows 98 para usuários domésticos. Logo após sua aparição no final de 2000, os usuários reportaram problemas para instalá-lo, fazê-lo funcionar com outros hardwares e softwares e até para fazê-lo parar. Fora isso, o ME funcionava m uito bem. Seu crédito é ter introduzido funções populares como a recuperação de arquivos - exceto pelo fato de que ele recuperava inclusive arquivos indesejados, como vírus deletados. Esqueça a v irada do ano 2000, este é o verdadeiro bug do milênio. 5. Sony BMG Music CDs (2005) Quando você coloca u m CD de música no seu computador, a última coisa que você espera é que ele se transforme em um brinquedo de hacker. Isso é exatamente o que a Sony BMG Music Entertainment fez com seus CDs em 200 5. O sistema de proteção à cópia instalava um rootkit, tornando-o invisível at é mesmo a antispywares ou antivírus. Com mais de 500 mil máquinas afetadas, a Sony lançou uma correção ainda mais problemática, recolheu os CDs do mercado, e enfrentou uma enxurrada de processos. Tornar sua máquina vulnerável a ataques - essa não é a função da Microsoft? 6. CD-ROM "O Rei Leão", da Disn ey (1994)

O pesadelo do Natal de diversas criancinhas, o CD-ROM do Rei Leão confiava no novo mecanismo gráfico da Microsof t, o WinG, e drivers de vídeo que tinham que ser manualmente configurados. O problema é que a Compaq lançou um Presario com drivers de vídeo que não tinham sido testados. Resultado: quando as crianças foram brincar com seu presente na manhã de Natal tudo que ganharam foi uma tela azul. 7. Microsoft Bob (1995)

Nenhuma lista dos pior es estaria completa com o primo idiota do Windows, o Bob. Desenvolvido como uma interface social p ara o Windows 3.1, o Bob era uma sala de estar com diversos objetos clicáveis e uma série de personagens animados, como o Gato Chaos e o Rato Scuzz que o conduziam por uma pequena suíte de aplicativos. Felizmente, o Bob foi enterrado com a chegada do Windows 95, embora alguns p ersonagens - como o clipe animado de papel - tenham sobrevivido para perturbar os usuários. 8. Internet Explorer 6 (2001) Cheio de recursos, fácil de usar, e um convite mortal a hackers e outros delinqüentes digitais, o Internet Explorer 6.x é provavelmente o software menos seguro do planeta. O software era tão perigoso que em 2004 o Computer E mergency Readiness Team (CERT) tomou a drástica medida de aconselhar os usuários a usarem qualquer navegador menos o IE. 9. Pressplay e Music Ne t 2002 Duas das primeiras iniciativas da indústria musical para oferecer conteúdo online mostraram que as gravadoras não entendiam do negócio. O PressPlay cobrava 15 dólares por mês pelo direito de ouvir 500 músicas de baixa qualidade, baixar quarenta faixas e gravar um CD com 10 músicas. A idéia nem parecia tão ruim, até se descobrir que nem todas as faixas podiam ser baixadas e só era poss ível gravar duas músicas de cada artista. O MusicNet custava 10 dólares por mês para ter acesso a 100 músicas para streaming e 100 downloads, mas cada download expirava em 30 dias. Muitos downloads ilegais depois, uma empresa de fora - a Apple, com seu iTunes - mostrou a gravadoras o jeito certo de vender música digital. 10. Ashton-Ta te dBASE IV (1988) Nos primeiros dias do PC, dBASE era sinônimo de banco de dados. Ao final dos anos 80, o produto da Ashton-Tate ti nha 70% do mercado. Tudo mudou com o dBASE IV. Terrivelmente lento e com mais buracos que uma peneira, o produto de 795 dólares foi um desastre. 11. Priceline - ve nda d e gasolina e comestíveis (2000) A Priceline desenvolveu um modelo de negócios no qual você dizia o quanto você queria pagar. Ele funcionou bem com passage nas aéreas, aluguel de carros e hotel, mas não com venda de gasolina e produtos comestíveis. 12. PointCast Networ k (1996) Vamos voltar a meados dos anos 90, quando uma tecnologia chamada "push" iria revolucionar a internet. Em vez de surfar na web em busca de notícias e informação, as aplicações "push", como a PointCast Network, levariam as informações personalizadas até o seu desktop. Mas logo a tecnologia "push" se mostrou um desastre, à medida que consumia muita banda, em uma época que as conexões ainda eram discadas e lentas. Além disso, serviços e aplicações novas, como a RSS, ganharam espaço. Pusha vida! como inovar sem morrer na praia? 13. IBM PCjr. (1984)

Gateway A tentativa da IBM de desenvolver um computador barato para as casas e escolas transformou-se em uma idéia órfã desde o seu início. A razão: o grande sucesso de um parente seu, o IBM PC. Doi s anos depois, saiu de cena para nunca mais voltar. 14. A celebraçã o do 10º aniversário da Gateway 2000 (1995) Depois de uma década como um dos principais fabricantes de computadores do mundo, os donos da Gateway quiseram celebrar com uma configuração especial de seus PCs. Mas o que se viu foi um computador que não cumpria suas promessas. A placa de vídeo era uma versão inferior do que as pessoas pensavam que estavam comprando, os alto-falantes sorround, na verdade, também não tinha esse recurso e o CD-ROM de 6x funcionava em 4x ou mais lento. 15. Iomega Zip Drive (1998) Clique- clique-clique... Esse era o som dos dados morrendo em milhares de drives Iomega Zip. Apesar de a empresa vender mais de 10 milhões de unidades dos drives Zip e Jaz que funcionavam perfeitamente, milhares deles morriam misteriosamente. A Iomega ignorou o problema, o que causou a fúria dos usuários e uma ação na Justiça em 1998, que terminou com um ac ordo três anos depois. Atualmente, os drives Zip e Jaz foram ultrapassados por mídias como o CD e DVD, mais baratos, mais rápidos e com mais capacidade para gravação de dados. 16. Comet Systems Comet Cursor (1997)

Agradeça o Comet Cursor pela introdução dos spywares. Ele tinha uma única proposta: transformar o cursor de seu mouse em um a imagem engraçadinha, como o Bart Simpson, Dilbert ou outros milhares de ícones. Mas o Comet tinha outros hábitos não tão engraçadinhos assim. Ele secretamente instalava-se no Internet Explorer quando você visitava certos tipos de sites ou instalava outros tipos de software, como o RealPlayer 7. Algumas versões "seqüestrava" o assistente de busca do IE ou tra vava o browser. Apesar de a Comet insistir que o programa não era um spyware, milhares de usuários não concordavam. O Comet System foi comprado por uma com panhia de publicidade pay-per-click chamada FindWhat em 2004. 17. O Macintosh "portátil" (1989 )

Em 1989, a Apple ofereceu um Macintosh "portátil" de apenas 10 centímetros de espessura com peso de apenas 7,2 quilos. A bateria contribuía para o "peso leve" do notebook da Apple. Precisa dizer mais? O que voce acha... 18. IBM Deskstar 75GXP (2000) Rápido, grande e pouco confiável. Este disco rígido de 75 GB foi logo batizado de "Deathstar" (Estrela da morte) pelo seu hábito de falhar e levar consigo todos os seus dados. Depois de um ano de seu lançamento, a IBM enfrentou uma ação na Justiça, contra usuários que alegavam que perderam dados em razão do Deskstar. Em 2002, vendeu a sua divisão de discos rígidos para a Hitachi. 19. OQO Mode l 1 (2004)

OQO Model 1 chama-se a si mesmo como "o menor computador XP do mundo". E isso era uma grande parte do problema. Você precisava de um bom par de óculos para ler os ícones e textos e m sua tela de 5 por 3 polegadas. O teclado era muito pequeno para acomodar, pelo menos, dois dedos adultos. Há, há´há. 20. DigitalConvergence CueCat (2000)

Cuecat ele apareceu no final da bolha de internet. O CueCat tinha função de ajudar os leitores de revistas e jornais a achar os web sites de anunciantes (provavelmente porque aparentemente devia ser muito difícil digitar www.pepsi.com no s eu browser). A companhia por trás do equipamento, a DigitalConvergence, enviou cartas para milhares de assinantes de rev istas e jornais. Os leitores tinham de conectar o equipamento a um computador, instalar alg uns softwares, escanear o código de barras dentro dos anúncios e, dessa forma, irem p ara o web sites dos a nu nciantes. Outro "benefício": a c ompanhia usava o equipamento para juntar informações pessoais sobre seus usuários. 21. Eyetop Wearable DVD Player (2004)

Top , Eytop, my name is Top. This is Eyetop. Algumas coisas não foram feitas para se usar caminhando ou dirigindo e uma delas é assistir DVDs. Infelizmente, a mensagem não foi compreendida pela Eyetop.net, fabricante do Eyetop Wearable DVD Player . O sistema compreendia um DVD player portátil acoplado a um par de óculos escuros com uma minúscula tela LCD de 320 x 240 pixels direcionada ao olho direito. A tela deveria simular um monitor de 14 polegadas, mas infelizmente, a única sensação que o Eyetop reproduzia era um certo enjôo. 22. Apple Pippin @World (1996)

Antes do Xbox, do PlayStation e do DreamCast, havia o Pippin, da Apple. O quê? É isso mesmo a Apple tinha um console de games compatível com acesso à internet que era conectado à televisão. No entanto, o produto rodava em um processador PowerPC fraco e portava um modem de apenas 14,4 Kbps, o que o tornava estupendamente lento, tanto online como offline. Para completar, o Pippin era baseado no sistema operacional Mac OS, e quase nenhum game estava disponível para esta plataforma. O console ainda custava 600 dólares - quase o dobro do preço dos concorrentes, mais poderosos. 23. PCs gratuitos (1999) No final dos anos 90, empresas competiam para atrair a atenção dos consumidores aos PCs gratuitos. Tudo o que você precisava fazer era uma assinatura e então um microcomputador eventualmente apareceria na porta da sua casa. Entretanto, sem pre havia uma pegadinha: você tinha de assinar um contrato de longo prazo com um provedor de acesso à internet, ou então tolerar uma enxurrada de anúncios online invadindo sua tela, ou ainda liberar suas informações pessoais à indústria. A Free-PC.com deve ter sido a mais apavorante de todas. Primeiro, você preenchia um amplo cadastro incluindo dados como renda, bens, raça, estado civil e muito mais. Depois você tinha de passar pelo menos dez horas por semana no computador e pelo menos uma hora navegando na internet pelo provedor do Free-PC. Em troca, você ganhava um PC básico Compaq Presario, com quase um terço da tela coberto por anúncios. Além disso, enquanto usava seu PC, a Free-PC o observava gravando todos os lugares por onde você surfava na rede, os softwares utilizados e sabe-se lá mais o que. Não podemos dizer se a idéia lev aria a algum tipo de Big Brother, porque um ano após o lançamento, a Free-PC.com se fundiu à eMachines. Neste período, outros fornecedores concluíram que o modelo do computador "grátis" não se pagava. 24. DigiScents iSmell (2001)

Em 2001, a DigiScents lançou o iSmell, um utensílio que plugado na porta USB de seu PC, emitia aromas adequados a determinados sites de produtos, como perfumes no Chanel.com, ou salgadinhos de queijo no Frito-Lay.com. Mas os internautas céticos torceram o nariz para a idéia, tornando o iSmell um belo exemplo de 'vaporware'. 25. Sharp RD3D Notebook (2004)

Como o primeiro notebook 3D "auto-estéreo", o RD3D da Sharp deveria mostrar imagens tridimensionais sem a necessidade de óculos apropriados. No entanto, o efeito real estava mais para "auto-enxaqueca". Quando você apertava o botão para ativar o modo 3D, a performance do notebook diminuía e o efeito era notado somente por um ângulo bem específico. Se o usuário movesse a cabeça, o visual desaparecia. Talvez os engraçados óculos 3D não fossem tão ruins assim. Por Dan Tynan

Agora Sim pode comprar caros amigos!

Sony venderá câmera SLR de 10 megapixels no Brasil

SÃO PAULO – A Sony anunciou que venderá, no Brasil sua linha Alpha de câmeras profissionais SLR. O Brasil é o primeiro país da América Latina onde a empresa vai comercializar estes equipamentos, já lançados nos Estados Unidos e Japão.

No Brasil, a companhia venderá inicialmente o modelo DSLR-A1000, com resolução de 10,2 megapixel. O produto, acompanho de uma linha de 19 lentes vendidas separadamente, chega ao mercado em agosto deste ano.

Além de alta resolução, o produto voltado para o mercado profissional acompanhará tecnologias proprietárias da Sony, como recurso que compensa o tremor nas mãos do fotógrafo. A empresa disse que pretende ocupar ao menos 10% do mercado de câmeras digitais no país até 2007.

DSLR-A1000 conta com resolução de 10,2 megapixel e chega ao mercado nacional em agosto acompanhada por 19 novas lentes.

Ainda que não revele seu preço, o diretor de marketing da Sony para a região Kiyotaka Ishida afirma que a Alpha 1000 deverá “custar algo em torno de cinco mil reais”, baseado no atual preço de câmeras compactas no mercado nacional.

O lançamento mundial, segundo o presidente da Sony para América Latina Yasuhide Yokota, segue o objetivo da companhia de atingir participação de 10% no setor de câmeras SLR até o final de 2007, estimado em 5 milhões de unidades mundialmente durante 2006, segundo a própria Sony. Tecnicamente, a DSLR-A100 conta com resolução de 10,2 megapixel, tira até 3 fotos por segundo, atinge sensibilidade de até ISO 1600 e traz novas tecnologias proprietárias da Sony que supostamente melhoram as imagens batidas. Exemplos disto são o chip Bionz de processamento gráfico e o sistema Super Steady Shot, que mantém o foco visual mesmo sob movimentação da câmera e também limpa o pó acumulado no CCD da câmera fotográfica. O equipamento também chega ao mercado empurrado pelas 19 novas lentes lançadas pela Sony junto à Alpha 100, que vão desde o efeito de “olho-de-peixe” para abertura angular a um dispositivo de zoom com 300 milímetros. A Sony, porém, não especificou o preço de cada uma delas.

Navegar é preciso, viver não é preciso...

Pirata é a micosoft !!!

Felipe Zmoginski

Afinal os numeros apontam para uma novas formas de comercialização do windows, novas margens de lucro e licenciamento, vamos lá o sécilo 21 já chegou. O pior cego é aquel que não quer ver. Obrigado Micro!

ABTA prevê forte crescimento de TV por assinatura

Por Fernanda Ezabella, da Reuters

Santo cavalo de tróia Batman!

Carlos Machado, da INFO

Amazon venderá filmes por download, diz revista

Por Alexandria Sage, da Reuters

Era de conteúdo gerado pelo usuário...

MTV terá canal com conteúdo gerado por usuário

LONDRES (Reuters) - A MTV Networks está lançando um canal de TV que vai exibir mensagens e videoclipes gerados por seus usuários.

Com isso, ela se torna a mais recente grande empresa de mídia a aderir à febre de networking social, e a primeira a adaptá-la para a televisão tradicional.

Os consumidores poderão escolher que vídeos musicais são exibidos no canal, carregar seus próprios clipes no canal, enviar mensagens à telinha, com a ajuda de seus celulares, e comunicar-se com outros usando avatares (representações gráficas dos participantes) criados por eles mesmos, lembrando os trabalhos de animação japonesa.

O novo site será chamado Flux e entrará em operação em 1o de agosto. O canal de TV que o acompanha, que também será lançado pela MTV do Reino Unido e Irlanda, começará suas emissões em 6 de setembro, disse a MTV Networks na segunda-feira.

A MTV, que pertence ao conglomerado de mídia Viacom Inc, com sede em Nova York, espera capitalizar em cima da popularidade mundial de seu nome, que existe há 25 anos e continua a encontrar ressonância junto ao público teen.

Angel Gambino, vice-presidente de estratégia comercial e mídia digital da MTV Networks Reino Unido & Irlanda, disse: "A MTV está desafiando o status quo na programação de TV e transferindo o controle diretamente para seu público."

Tanto o canal de TV Flux quanto o site vão publicar anúncios, mas os usuários não pagarão para usar o site ou carregar vídeos no canal de TV, disse um representante da MTV.

A News Corporation, de Rupert Murdoch, aderiu ao networking social ao adquirir o MySpace, o site mais popular desse tipo. Outros sites semelhantes, como YouTube e Bebo, também já se tornaram favoritos dos internautas.

O modelo da MTV aproveita idéias semelhantes que já foram testadas no Japão, Holanda e Itália. A rede já possui nove canais de música no Reino Unido e Irlanda, além do canal de comédias Paramount e do canal para crianças Nickelodeon.

Licenciamento de música sem dor...

(Reuters) - O processo de licenciar música para um comercial, programa de TV ou para o cinema é demorado e muitas vezes resulta em imensa frustração.

Não há taxas uniformes, geralmente são necessárias complexas negociações e, com a explosão de novos formatos de mídia, o segmento está entrando em uma nova era de incerteza quanto aos preços.

Mas e se licenciar o uso de uma canção fosse tão fácil quanto comprá-la online?

Isso é algo que um punhado de especialistas em licenciamento está a caminho de descobrir. Empresas de licenciamento de música como a Pump Audio e a Rumblefish introduziram recentemente novas formas de serviços de licenciamento, na Internet, por meio das quais todos os interessados, de amadores que fazem podcasts a supervisores de música em redes de TV, podem localizar, ouvir e licenciar música para suas produções, de acordo com a Billboard.

Ambas as empresas pré-licenciam os direitos a toda a música contida em seus catálogos, para uma variedade de usos diferentes. Os custos de licenciamento variam de acordo com o tamanho do projeto, o uso que será dado à canção e outros critérios predeterminados que os usuários determinam por meio de uma espécie de questionário/tabela de preços disponível online. Os preços variam de cinco dólares por uma licença para um podcast a 50 mil dólares para uso em rede nacional de TV.

Assim que a taxa de licenciamento é paga, a licença é gerada de maneira automática e enviada por email ao usuário, em formato .PDF. Não são necessários telefonemas, discussões de preço ou advogados. De acordo com Paul Anthony, presidente-executivo da Rumblefish, um processo que normalmente demora de 30 a 100 horas-homem de esforço pode ser realizado online em apenas 10 minutos.

"Descobrimos que os supervisores de música estavam recorrendo à iTunes para localizar canções, e que se preocupavam quanto ao licenciamento mais tarde", diz. "O cenário ideal para eles seria que houvesse um botão de licenciamento logo ao lado do botão de compra. Assim, nosso objetivo era tornar o licenciamento de uma canção tão fácil quanto comprá-la online."

Mas há, obviamente, um obstáculo: as editoras ligadas às grandes gravadoras não participam de nenhum dos serviços. O Rumblefish tem cerca de quatro mil faixas em seu catálogo, e o Pump Audio 15 mil -todas trabalhos de artistas independentes ou donos dos masters de suas gravações

Por Antony Bruno, da Reuters

terça-feira, julho 25, 2006

Filme que custou 500 euros será apresentado na Mostra de Veneza

Filme que custou 500 euros será apresentado na Mostra de Veneza

Roma, 25 jul (EFE).- Um filme italiano com um orçamento de 500 euros será apresentado como "evento especial" da Semana da Crítica na próxima Mostra de Cinema de Veneza, que será realizada de 30 de agosto a 9 de setembro, informa hoje o jornal "La Repubblica". O filme, chamado de "La rieducazione" ("A reeducação"), é a estréia de quatro jovens romanos e narra a história de Marco, um universitário que tem que trabalhar na construção com operários que a princípio o vêem como um intruso. Para dar vida ao filme, David Alfonsi, Alessandro Fusto, Daniele Guerrini e Dennis Malagnino contaram com um orçamento de apenas 500 euros, distribuídos da seguinte forma: 200 euros para gasolina, 120 para o disco rígido de um computador, 30 para o cartão de vídeo, 60 para a fita de gravação e 90 para despesas gerais. O ator principal, Marco Donatucci, é um amigo dos produtores e os cenários de gravação foram obras de construção reais que se desenvolvem em vários pontos de Roma. Segundo o "La Repubblica", os jovens diretores foram os primeiros a se mostrar surpresos pelo fato de o filme ter sido selecionado pelos organizadores do festival de Veneza. O ator italiano Carlo Verdone disse ao jornal que não ficou surpreso com o fato de os jovens terem conseguido produzir um longa com esse orçamento porque "agora a tecnologia permite fazer um filme sem gastar um euro". "O problema vem depois", na hora de promover o filme e fazer com que o público vá aos cinemas para ver o longa, acrescentou. EFE bc dgr

( Agência EFE)

Homem de Ferro já tem vilão definido

Homem de Ferro já tem vilão definido
Redação Cineclick O ator e diretor Jon Favreau revelou na convenção Comic-Con, em San Diego, o nome do vilão do longa-metragem do Homem de Ferro, personagem criado por Stan Lee em 1963. O escolhido foi Mandarim, mestre chinês que possui uma coleção de anéis com poderes sobrenaturais. Também foi divulgado um teaser-pôster (abaixo) da produção em live action, que deve estrear nos EUA em 2 de maio de 2008.

Novo peixe-robô

TÓQUIO (Reuters) - Armado com nada mais do que alguns sensores, um peixe-robô revelado por cientistas japoneses esta semana pode um dia ser usado para observar a vida nos oceanos ou analisar estragos em plataformas de petróleo.

Modelado a partir do peixe koi, uma espécie de carpa decorativa popular no Japão, o peixe-robô comandado por controle-remoto pode manobrar entre um cardume com movimentos realistas da cauda.

O equipamento de 80 centímetros de comprimento pode também usar sensores na boca para monitorar a concentração de oxigênio na água, um indicador importante da saúde dos peixes, afirmou o líder do projeto, o cientista Tetsuo Ichikizaki, da Ryomei Giken, uma subsidiária da Mitsubishi Heavy Industries, em Hiroshima, oeste do Japão.

O peixe koi é considerado um símbolo de força e boa sorte no Japão, onde é criado desde o século 19 por causa de suas cores atraentes. O peixe é comido cru em sashimi.

O projeto do peixe-robô custou 30 milhões de ienes (250 mil dólares) para ser desenvolvido a partir de um protótipo anterior.

Computação Forense - Certificação e Formação

Já dizia Peter Drucker que o conhecimento e a informação são os recursos estratégicos para o desenvolvimento de qualquer país e os portadores desses recursos são as pessoas. Com o passar dos anos, aprendemos que precisamos mais, que necessitamos mesmo é de competência.

Hoje ainda se fala muito na tríade dado/informação/conhecimento. Onde “dado” poderia ser definido como uma seqüência de símbolos quantificados, “informação” definida como uma abstração informal, ou seja, representada para nós através de textos, imagens ou sons. E “conhecimento” definido como uma abstração interior de algo que experimentamos.

Sem a presunção de tentar definir “competência”, constatamos que seja uma capacidade de se executar uma tarefa propriamente dita, em condições reais, através de todo o conhecimento adquirido. Crendo nisso, freqüentamos por anos a fio as salas de aula na universidade e quando nos deparamos com o mercado verificamos a distância entre conhecimento e competência. A única certeza que temos é que o mundo atual exige e exigirá cada vez mais requisitos para exercer qualquer atividade e é certo que essas exigências continuarão crescendo.

Formação acadêmica e certificação profissional são complementares. Jamais devemos preterir entre uma e outra. É certo que a certificação conquistada abre portas e permite ao profissional provar sua competência em um determinado assunto. No entanto, apenas a formação acadêmica propiciará, além do exercício legal da atividade, pensar em todas as suas nuances: científica, filosófica, histórica, sociológica e política. A escolha do curso superior, assim como a especialização deve ser escolhida com planejamento e, sobretudo foco.

Formação acadêmica

É fato que ainda é muito tímido o ensino da forense computacional (ou computação forense, como preferir) nas universidades brasileiras. No entanto, vários pesquisadores já estão atentos à demanda e o assunto está sendo ministrado através de disciplinas de graduação e de pós-graduação com denominações que, em geral, incluem a palavra segurança em seus títulos.

Deve-se avaliar as ementas das disciplinas de rede de computadores, tópicos avançados, segurança e com denominações semelhantes no intuito de verificar se o ensino da forense computacional está sendo contemplado no curso. Nada tem o poder de substituir um professor entusiasmado e apaixonado pela matéria. Aquele que promove saudáveis competições e faz com que as horas se passem em um instante de tão interessante que as aulas se tornam. Isso independe do curso e apenas poderá ser estabelecido pelo corpo discente da instituição.

Por ser uma ciência que emprega conhecimento de outras ciências é necessária atualização em relação aos desenvolvimentos técnico-científicos. A computação forense pode ser uma disciplina recente, mas está relacionada a uma das áreas científicas que mais evolui atualmente, sendo imprescindível na formação do profissional de informática.

Certificação profissional

Entre as diversas certificações profissionais, existem aquelas mais valorizadas. São as certificações onde o mercado enxerga maior carência, sendo regido pela velha lei da oferta e procura. Mas isso não surge do acaso. São competências e habilidades avaliadas de acordo com o que se espera deste profissional. Assim como outros ramos de atuação, a escolha da certificação é muito importante pois o investimento deve se traduzir em mais conhecimento para atender as competências exigidas pela atividade.

As certificações mais procuradas ultimamente são aquelas denominadas “vendor-neutral”, ou seja, aquelas que não dependem de um fabricante de software ou de um produto específico. Abaixo estão listadas algumas das organizações e seus respectivos sites que certificam profissionais para o mercado em nível mundial:

ACFE - Association of Certified Fraud Examiners (www.acfe.com) EC-Council - International Council of E-Commerce Consultants (www.eccouncil.org) HTCIA - High Technology Crime Investigation Association (www.htcia.org) IIA - Institute of Internal Auditors (www.theiia.org) ISACA - Information Systems Control Association (www.isaca.org) ISC2 - The International Information Systems Security Certification Consortium (www.isc2.org) ISSA - International Systems Security Association (www.issa.org) SANS - SysAdmin, Audit, Network, Security (www.sans.org)

Brasil

Para nossa sorte, não devemos nada ao resto do mundo no que diz respeito ao estudo e técnicas da computação forense.

A Módulo (www.modulo.com.br) e a Axur (www.axur.com.br) lançaram recentemente o curso de forense computacional. Após o curso é oferecida uma prova e os candidatos aprovados receberão certificados com os respectivos títulos. Vale a pena conferir a proposta do curso.

Embora seja difícil reunir tantas competências, em geral, o perfil procurado em um Perito em Computação Científica contempla:

- Formação superior - Especialização - Certificação profissional - Proficiência no idioma Inglês - Conhecimento das leis - Domínio tecnológico - Larga experiência profissional - Aptidão - Boa redação

O primordial é confiar no seu talento pois o resto se conquista.

Por Leonardo Bustamante Imaster

O surgimento dos filmes instantâneos: uma revolução silenciosa

Não sei bem qual câmera digital primeiro permitiu ao usuário fazer um pequeno videoclip em vez de uma foto digital, mas a invenção em si mesma se tornou uma revolução silenciosa. Em muitas situações, esses pequenos videoclips são mais práticos do que qualquer foto.

O lado desvantajoso de uma revolução silenciosa é que os observadores profissionais não a percebem. Quais artigos de testes de câmera lembram de testar a parte de vídeo nessas câmeras? Será que o zoom funciona para esse modo? Há problemas na gravação? Qual a contagem de megabytes-por-minuto? Quando um microfone embutido em uma câmera foi ver criticado ou testado ou mesmo mencionado? A parte de vídeo nas câmeras é simplesmente ignorada, exceto na menção de seus detalhes técnicos. Isso tem que mudar, e logo. (Ainda bem que uma exceção nisso tudo é a PC Magazine, no repórter Terry Sullivan, que realmente analisa as câmeras e suas funções de videoclip.)

Faço pequenos vídeos há anos nos momentos em que simplesmente não basta para guardar o acontecido uma foto digital. Se há algo extraordinário se movendo, não adianta quantas fotos você tire, não irá capturar o acontecimento essencial. Já estou acostumado com isso, sem notar que isso é realmente revolucionáriouma câmera de vídeo em uma de bolso.

Minha visita recente a um evento de "fire art" em Oakland me mostrou que essa é uma mudança significativa. Esse evento, ocorrido na artística Crucible School em Oakland, foi como um mini-Burning Man, e qualquer uma das fotos parecia terrivelmente inadequada. Então decidi fazer curtas ou filmes instantâneos com a Kodak V610, uma câmera de duas lentes de bolso que grava bem quando acompanhada de um cartão de memória SanDisk Ultra-II que pode gravar continuamente até que a bateria acabe. E a câmera parece ter um excelente microfone para capturar som ambiente.

Então, em vez de postar fotos no blog desse evento na madrugada, gravei mini-vídeos com a câmera de bolso, fiz upload deles para o YouTube, e depois coloquei os filmes em meu blog. Os resultados são muito mais reveladores e interessantes do que fotos.

O que mais me divertiu foi que enquanto outras pessoas andavam com câmeras de vídeo DV, as quais, tenho certeza, gravam melhor vídeo, me satisfizeram os vídeos da minha câmera de bolso, e simplesmente fazer o upload dos arquivos .MOV para o YouTube deve ser bem mais fácil que lidar com uma fita DV. Esses são realmente filmes instantâneos, ou vídeos instantâneos, ou o que quer que sejam chamados.

Sei que eu não sou o único que aprecia essa função na câmera digital, apesar de poucas pessoas considerarem o uso dessas câmeras primeiramente para vídeo e depois para fotos. Mas com o YouTube, isso pode mudar. Sei que mudou para mim. Se levo uma câmera digital SLR, vou também ter uma câmera de bolso comigo, se for o caso de gravar vídeos, também. Todas as melhores câmeras de bolso podem gravar vídeo contínuo a 640x480 e 30 fps.

Quando essa idéia primeiro foi incorporada na câmera digital, havia algum tempo limite, especialmente em resolução máxima. Mas quando a Kyocera mostrou uma câmera de bolso que podia gravar vídeo continuamente até o cartão memória estivesse cheio, essas câmeras se tornam câmeras de vídeo completas em tamanho compacto. É fenomenal imaginar isso. Dependendo da câmera, você pode gastar 1020 megabytes de memória por minuto com vídeo. Você pode ter uma hora ou mais de vídeo em um cartão de 1 gigabyte.

A maioria das câmeras de bolso modernas também tem uma qualidade interessante; não chamam muita atenção. Isso é ótimo para o fotógrafo ou cineasta iniciante. Ninguém leva seriamente a gravação com uma câmera de bolso, ao contrário de uma enorme, desajeitada e inibidora D-SLR ou uma grande câmera de vídeo apontada a alguém. E muitas dessas pequenas câmeras tiram ótimas fotos.

Com a câmera de bolso tirando filmes instantâneos, a eficiência dos vídeos e a observação humana são ainda mais interessantes, já que poucas pessoas vêem que você está gravando um vídeo. Sempre acham que você está tentando enquadrar algo para uma foto. Então você captura bastante em um vídeo casual das pessoas sendo elas mesmas antes que elas suspeitem que estão sendo gravadas. É claro, algumas vezes elas ficam iradas quando descobrem que isso aconteceu.

O que vemos aqui é uma genuína mudança cultural que foi tão sutil e silenciosa que poucas pessoas notaram sua importância. Em pouco tempo, será parte da nossa cultura, ninguém sabe quando. Posso assegurar que a data da mudança já veio e já estamos no meio da nova era. Divirta-se. Olhe para a lente e diga xis.

Por John C. Dvorak, PC Magazine

Programas para edição de vídeo com Carlos Ossamu

Antigamente, edição de vídeo era uma atividade especializada e muito trabalhosa, que exigia um bom investimento em uma ilha de edição e outros equipamentos. Com os computadores cada vez mais acessíveis e poderosos, editar vídeos ficou mais fácil. Primeiramente, é preciso ter um bom computador, já que os arquivos são gigantes apenas cinco minutos de vídeo de boa qualidade ocupam 1 GB de espaço em disco. Uma configuração recomendável seria um Pentium 4 de 2 GHz com pelo menos 512 MB de memória, HD com velocidade de 7.200 rpm com espaço de sobra e uma placa de vídeo de pelo menos 64 MB. Usuários do Windows XP tem podem utilizar o Windows Movie Maker, o editor de vídeos da Microsoft. O programa faz parte do pacote de atualizações Windows XP Service Pack 2 (SP2). Com ele, é possível fazer o básico de uma edição: cortes de cenas, inserir imagens, adicionar trilha sonora, colocar um efeito de transição entre uma cena e outra etc. Como ocorre na maioria dos editores de vídeo, o Windows Movie Maker também utiliza o método de story board e linha do tempo. Não deixe de ler o tópico de Ajuda, que traz informações e dicas de como capturar o vídeo e editar, além de explicar o funcionamento das ferramentas. Um inconveniente do programa é que ele somente salva no formato do Windows Media alguns aparelhos de DVD domésticos suportam este formato. Um programa gratuito e de código aberto muito elogiado é o VirtualDub, que tem apenas 970 KB de tamanho. Até por isso, o programa não se compara em recursos com os best sellers do mercado, como Adobe Premiere Pro e Pinnacle Studio, além de somente salvar os arquivos no formato avi. Mas com ele é possível fazer muitas coisas: cortar cenas, inserir imagens, adicionar efeitos, ajustar compressões de áudio e vídeo etc. Os efeitos são aplicados através de filtros, como nos editores de imagens, permitindo redimensionar, rotacionar, inverter, coverter para preto e branco, ajustar contraste, brilho, saturação, hue, além de sharpen, blur, emboss, motion blur etc. A Pinnacle oferece diversos produtos, sempre combinando uma placa (interna ou externa) e o seu software Pinnacle Studio, que hoje está na versão 10.5. Os preços variam de R$ 300 a R$ 1.700. O programa também usa o recurso de story board, com divisões de cenas. O melhor da história é que o próprio programa identifica as seqüências de cenas e as separa, organizando em capítulos. Com essa divisão feita, é possível trocar as cenas de posição simplesmente clicando e arrastando ou fazer um efeito de transição entre uma cena e outra, como a última imagem se espedaçando e dando lugar a uma outra ou um simples fade (a cena escurece gradativamente e outra vai surgindo no lugar). As opções são muitas. Em cada capítulo, o usuário pode inserir ou retirar o som. É possível até colocar uma música de fundo durante uma locução, fazendo uma sobreposição. A música deve estar em formato mp3 ou wav. Feita a edição, o próximo passo é a gravação. Até agora, todas as modificações estavam em arquivos temporários. Clicando em Criar Filme, tudo será gravado no HD. O arquivo pode ser salvo em diversos formatos, como avi, mpeg, streaming ou CD/DVD. O formato escolhido está diretamente ligado à qualidade do filme. O melhor resultado para exibição na tevê é o formato DVD. Naturalmente, será preciso um gravador para essa mídia instalado no micro. Um ótimo recurso para a internet é o streaming. Ao fazer essa opção, é possível escolher entre os formatos Windows Media e RealPlayer, com diversas opções de velocidade de conexão, como banda larga e linha discada. O arquivo pode ser colocado em um site e assistido por qualquer internauta. Para produções profissionais, a melhor escolha é, sem dúvida, o Adobe Premier Pro, que em edição de vídeo equivale ao Adobe Photoshop em edição de imagem. O produto custa o equivalente a US$ 700 e não é encontrado em qualquer loja ou supermercado. Na página há contatos de revendas autorizadas. O programa exige muita máquina (pelo menos um Pentium 4 de 1.4 GHz com 512 MB de memória) e suporta vídeos em alta definição.

Yahoo notícias.

terça-feira, julho 18, 2006

Livros X Laptops

Escola nos EUA troca livros didáticos por laptops

Uma escola no Estado americano do Arizona abandonou os livros didáticos para os alunos e está se baseando apenas em arquivos digitais armazenados em laptops para ensiná-los.

A Empire High School é uma entre várias instituições de ensino que estão tirando as tecnologias de informação da sala de aula e colocando-as nas mochilas dos estudantes.

Estas escolas estão abraçando equipamentos como os iPods e laptops e ensinando os alunos a utilizá-los.

A Empire ainda possui uma biblioteca, mas todo o material didático que chega às mãos dos estudantes o faz pelos computadores.

Ferramentas

Em vez de comprar livros didáticos para os alunos, a escola decidiu utilizar a verba reservada a este fim – US$ 500 (R$ 1,11 mil) por estudante – para provê-los com laptops.

A escola teve porém que acrescentar US$ 100 a US$ 200 por unidade para conseguir adquirir os computadores, disse à BBC Calvin Baker, o superintendente do distrito de Vail, no Arizona, onde fica a escola

Segundo ele, a reação dos professores e alunos tem sido bastante positiva.

“Alguns professores estão usando os livros digitalizados como um recurso, e não como uma ferramenta principal”, disse Baker.

“E muitas de nossas turmas estão usando-os de forma muito intensiva ou utilizando material que é baixado de graça da internet.”

Dever de casa

Ele afirma que uma das vantagens da iniciativa é que os professores têm uma escolha mais ampla de recursos adequados para um determinado tema.

“Quando você está usando um livro didático, é na base do tudo ou nada”, disse Baker.

“O bom da internet é que ela permite aos professores que preparem cada unidade com materiais que eles encontram e acreditam ser absolutamente relevante para um assunto específico.”

Para quem acredita que é perigoso colocar os laptops nas mãos de estudantes, Baker diz que os alunos da escola são autorizados a armazenas música neles, e desta maneira vêem a tecnologia de uma forma diferente.

Ele também brinca que a nova tecnologia deixou mais difícil para muitos alunos darem desculpas por não terem feito o dever de casa.

A história de que o cachorro comeu o caderno não vai colar mais, e nem uma mais atualizada “deu pane no disco rígido”, diz Baker, uma vz que “tudo é continuamente armazenado no nosso servidor”.

Gestão do conhecimento segundo Giorge B,

Bush aprova reforma de serviços de inteligência

Presidente George W. Bush

Bush diz que reforma tornará sistema mais eficaz

O presidente dos Estados Unidos, George Bush, promulgou nesta sexta-feira uma lei que reformula amplamente as agências de inteligência do país.

As novas medidas - as mais radicais em quase 60 anos - têm o objetivo de impedir uma repetição dos ataques de 11 de setembro de 2001 ao país.

"Nosso vasto aparato de inteligência vai se tornar mais unificado, coordenado e eficaz", disse Bush na cerimônia de assinatura da proposta.

"Ela nos permitirá cumprir melhor o nosso dever, que é proteger o povo americano", acrescentou o presidente.

Será criado um cargo de diretor nacional de inteligência, encaregado de coordenar o trabalho das 15 agências de coleta de informações do país, inclusive a CIA e o FBI (a polícia federal americana).

O novo diretor vai controlar os orçamentos multimilionários dessas agências.

A legislação prevê ainda um reforço da segurança das fronteiras e um aumento dos poderes de agentes de inteligência para coletar informações.

Os agentes poderão grampear telefones de pessoas suspeitas de envolvimento em "terrorismo" e será adotado equipamento mais eficiente para fiscalizar bagagens nos portos de entrada no país.

Também será criado um centro nacional de combate ao terrorismo.

A legislação foi recomendada pela comissão bi-partidária que investigou os atentados de 11 de setembro de 2001 em Nova York e Washington.

Editores X Google...

Editoras protestam contra 'biblioteca virtual' do Google

Mark Gregory

BBC

Uma organização que representa 125 editoras sem fins lucrativos de publicações acadêmicas e livros de teses dos Estados Unidos acusou o mecanismo de busca de internet Google de violar normas de direitos autorais com um plano de disponibilizar o acervo de bibliotecas universitárias na rede mundial de computadores.

A Associação Americana de Editoras Universitárias afirma que o projeto tem conseqüências financeiras perturbadoras, pois pode prejudicar as vendas de obras cujos direitos lhes pertencem.

No ano passado, o Google anunciou que fez acordos com quatro das principais universidades do mundo.

Os planos do Google, no valor de US$ 200 milhões, foram anunciados em dezembro. A empresa tem o objetivo de colocar on line 15 milhões de volumes das quatro principais bibliotecas americanas – das universidades de Stanford, Michigan e Harvard, e da Biblioteca Pública de Nova York até 2015.

Também deverão ser oferecidos livros sem direitos autorais da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha.