terça-feira, fevereiro 24, 2009

O princípio da Liderança

Caminhos para a realização e príncipios de liderança para um Sec. XXI Tive e felicidade de conhecer Roberto Crema na Universidade da Paz, e essa palestra dele me tocou na época em questões que acho fundamentais a todo ser humano que vive hoje já no século XXI. Estamos vivendo hoje um processo dito de crise e de grande transformação, seja nas relações de trabalho ou na ética do viver, viemos de um sociedade mais holística e centralizada, e hoje estamos no ápice daquilo que é o individualismo e a dissolução das hierarquias, qual o ponto de equilíbrio... Como profissional de informação tenho responsabilidades com a sociedade, atender as urgências muito antigas que hoje vem cobrar seu tributo. Como o de criar ambientes onde a informação esteja acessível a todos, o de democratizar essa informação, capacitar o cidadão a exercer sua cidadania de direito e a usar o conhecimento para sua evolução. São os paradigmas de um Profissão que evolui com o tempo a de Bibliotecário. A biblioteca é um ferramenta social, ela segue um lógica diferente do capitalismo moderno, embora tenha de ter suas contas em dia e processos de gestão enxutos, mas a razão de sua existência é outro é um sistema social validado pelo usuário e pela sociedade, seu reconhecimento e relevância vem da amplitude de seus serviços e de seu impactos social. Como bibliotecarios sempre trabalhamos pela norma e somos guardiões fieis dela e sempre colaboramos com o sistema. Mas qual o preço e impacto disso em nossas vida pessoais, em nossa saúde, em nossa emoção... Roberto Crema nos fala de coisa essências a nossa profissão, as nossa humanidade. Como exemplo da vocação e o complexo de Jonas, de responsabilidade social, auto liderança, disciplina, de uma doença chamada normose que causa efeito em muitos bibliotecários na forma de doenças funcionais tão comuns hoje. E hoje quase todo mundo sofre sobre seus efeitos de alguma forma... Ele questiona sobre o que é ser humano, e as dimensões humanas que podem nos iluminar. Se existe um salvação, ela se dá por nossa própria humanidade e pelos atributos que muitas vezes procuramos negar. Isso é pode ser validado por todos que buscam o conhecimento. Heberle Sísifo,
"As perguntas que sempre nos retornam de alguma forma, elas nos vêem em momentos que se mostram memoráveis, assim se forma a sabedoria de vida..." Heberle Palestra na Camara dos deputados, Brasil, aos 14/5/1998. lª Parte: A CRISE E A ESCUTA Roberto Crema - Liderança no sec XXI - 1ª Parte Parte 2 da palestra realizada em 14-5-1998 Da NORMOSE ao CONHECIMENTO DO SER HUMANO Roberto Crema - Liderança no sec XXI - 2ª parte Terceira parte da palestra Liderança no Século XXI: Introdução ao Ser Humano e seus Arquétipos Roberto Crema - Liderança no sec.XXI - 3ª Parte O arquétipo do "COMPLEXO DE JONAS" Roberto Crema - Liderança no sec XXI - 4ª parte O que é o ser humano. SOMA: nível físico/material do ser humano. Roberto Crema - Liderança no sec. XXI - 5ª parte O que é o ser humano. PSIQUE - Dimensão psiquica. O ser humano como "matéria animada". Roberto Crema - Liderança no sec. XXI - 6ª parte O que é o ser humano. NOUS - A dimensão da psique em autoconhecimento, compreensão e paz. Roberto Crema - Liderança no sec. XXI - 7ª parte O que é o ser humano PNEUMA - Dimensão espiritual - A essência Roberto Crema - Liderança no sec. XXI - 8ª parte Liderança no século XXI. Da excelência humana à liderança. Roberto Crema - Liderança no sec. XXI - 9ª parte Liderança centrada na ideologia e na técnica. Roberto Crema - Liderança no sec. XXI - 10ª parte Liderança centrada no agora, na pessoa, no problema. O facilitador. Roberto Crema - Liderança no Sec. XXI - 11ª parte Liderança em harmonia com a totalidade. O líder "centrado no amor". Roberto Crema - Liderança no sec XXI - final Sobre a Normose: Normose - Anomalias Da Normalidade - Pierre Weil Leia sobre o mito de Sísifo Como lidar com a normose nossa de cada dia. Veja o diz o PHD em Psicologia Jean Yves Leloup... Caminhos Da Realização O Mito de Sísifo de Albert Camus Breve Perfil: Roberto Crema é psicólogo e antropólogo do Colégio Internacional dos Terapeutas - CIT, analista transacional didata, criador do enfoque da síntese transacional, consultor em abordagem transdisciplinar holística e ecologia do Ser. Foi o coordenador geral do I Congresso Holístico Internacional (1987) e implementador da Formação Holística de Base, no Brasil (1989). Membro honorário da Associação Luso Brasileira de Transpessoal - ALUBRAT, Fellowship da Findhorn Foundation - Escócia, coordenador do CIT-Brasil, vice-reitor da REDE UNIPAZ. para sabe mais: http://www.planetanews.com/autor/ROBERTO%20CREMA

Biblioterapia e cineterapia

Biblioterapia Sabemos que o ato de contar histórias é algo primordial Biblioterapia Sabemos que o ato de contar histórias é algo Primordial, ancestral vem dos tempos onde nos reuníamos em volta da fogueira e contávamos história. Contar história permitia a comunidade e ao indivíduo criar um contexto em sua vida um script aprender valores, refletir sobre si mesmo sua existência e dissolver os medos coletivos criar vínculos com sua comunidade era um ato coletivo um rito coletivo. A ato de ler é algo solitário, mas preserva o traço coletivo Quando liga milhares de pessoas em torno de um metáfora, em torno de um idéia ele é muito poderoso. A história oral tem um elo coletivo, o surgimento do texto permitiu compartilhar essa história e gerou um serie de manifestações a medida que o texto se disseminava em seu diversos suportes o rádio, o teatro o cinema o mp3 o podcast, O áudio livro. A LEITURA COMO FUNÇÃO TERAPÊUTICA, tem muitas aplicações e abre a oportunidade para os acervos receberem classificações que atendam a essas necessidades históricas e humanas que calam fundo em nossas consciências e permitem mudar nossos estados de espírito, É algo que devemos considerar. Claro que o texto tem muitas funções que pode ser aplicado a motivação, a reflexão, a mudar os estados emocionais é certo que ler muda e emociona. Classificar esse material segundo funções terapêuticas permite expandir o papel do acervo, valorizá-lo e trazer um novo sentido ao usuário da riqueza do acervo. Criar novas conexões e tornar visível o acervo para o usuário trazendo um elo emocional do texto com uma necessidade interna. Um livro para cada leitor. Essa relação foi descrita na Gestalt Terapia de Fritz Perls que fala da relação de figura fundo que desempenha papel na liberação de traumas , tensões e medos na mente da pessoa. Essa relação esta presente na leitura e no ato de ver cinema onde a pessoa se identifica com a história se reconhece no personagem ou na historia e pode resignificar seu contexto liberando aspectos inconscientes que permaneciam travados e ocultos para um vida mais plena e saudável. O uso de tags ou notas de referência podem criar essa conexão com o acervo. O blog da biblioteca pode descrever esses livro destacando essa possibilidade. Livros para rir, livros para chorar, livros para amar, livros para refletir expandindo a função pedagógica e preservando a memória coletiva. Dentro dessa abordagem nos acervos que contem filmes seja em DVD ou fita podemos fazer a casadinha entre o texto e a imagem em movimento. Heberle Babetto Entrevista com Manuela Racci sobre "La via della guarigione - Sapienza sciamanica e medicina moderna" Para saber mais Cinematerapia para a alma, guia de filmes para todos os momentos da vida, Nancy Peske e Beverly West, Ed. Versus, 2005 com 214 páginas. Truffaut o prazer dos olhos de Francois Truffaut. Do cinetoscópio ao cinema digital A LEITURA COMO FUNÇÃO TERAPÊUTICA A LEITURA COMO FUNÇÃO TERAPÊUTICA Exemplo de biblioterapia aplicada. Relatório Final

Manual para editores, gráficas e escritores.

Esse manual aborda sobre o uso dos elementos editoriais necesários uma publicação, com base nas normas divulgadas pela ABNT, esse conjuto de normas são aplicados internacionalmente através de um conjunto mínimo de regras. A adoção de normas de editoração visa, por sua padronização, a identificação, a guarda, a distribuição, o registro e outras funções próprias da atividade documental, propiciando, inclusive, a racionalização do custo das publicações oficiais, assim como o manuseio e o tratamento técnico em bibliotecas e centros de documentação. Tem o carater didático apenas. Heberle MANUAL DE EDITORAÇÃO

quarta-feira, fevereiro 18, 2009

biblioteca 2.0

Serendipidade é o nome o dado a forma de se encontrar uma informação dentro de um processo de busca sem a intenção de achar, ou achar algo interessante que não se estava procurando inicialmente. Browsear ato de navegar pela estante ou internet e descobrir coisas interessantes. Que tal uma estante de biblioteca virtual que preserve esses atributos. Achei o site um excelente exemplo de como portar os recursos de um biblioteca tradicional para o virtual em um modo 3D, muito legal embora aplicado a um loja de livros, logo ví o potencial para catálogos 3D, ou colocar os lançamentos da sua biblioteca. O conceito é de navegação por metáforas ou por arquétipos. Segundo Henrique Costa Pereira a metáfora é o uso de uma palavra em sentido diferente do próprio por analogia ou semelhança. Em navegação de web sites por exemplo, é usada para que o usuário se oriente através de algo familiar, conhecido. Para dar um exemplo prático ao invés de usar palavras no menu, utiliza-se imagens que represente o conceito ou ideia. O Zoomi é o esforço de um sujeito resolveu juntar a api do Google Maps mais uma lista dos 25.000 livros mais vendidos da Amazon e montou um e-commerce inteiro com navegação simulando prateleiras reais de livros. AchO que esse conceito pode ser portado para um blog de biblioteca, facilmente onde se pode navegar em seu acervo. Um conceito a ser experimentado OK galera!! Na animação é possível navegar e visualizar as categorias do conhecimento, busca por nome, busca visual pela capa do livro, uma das mais solicitadas em bibliotecas do reino, "Ei moço eu queria aquele livro de capa roxa..." Heberle Babetto fonte: video demonstrativo http://zoomii.com/#at=1.5,59548,53594

terça-feira, fevereiro 17, 2009

True Knowledge: busca semântica para fatos

Dentre ferramentas informacionais em destaque ligadas a busca semântica. Veja o artigo True Knowledge: busca semântica para fatos A True Knowledge é uma empresa de busca na Internet sediada em Cambridge, Inglaterra. Ela está construindo sua própria base de conhecimento, importando dados de fontes (como Wikipédia) e incentivando sua base de usuários a contribuir com fatos e adicionar novo conhecimento numa maneira mais estruturada. Um modo simples de pensar sobre essa tecnologia: "um website onde você pode perguntar questões sobre assuntos e obter uma resposta direta". O sistema da True Knowledge é um banco de dados capaz de guardar qualquer conhecimento humano factual numa forma que ambos, computadores e humanos, possam compreender. Ele modela o universo como uma vasta coleção de "entidades" e "fatos" a respeito destas entidades. Uma entidade pode ser qualquer coisa, por exemplo: Albert Einstein, a cor azul, Alemanha, um determinado intervalo de tempo. Um fato é um relacionamento entre entidades, tal como: "Albert Einstein nasceu na Alemanha". A tecnologia é desenhada para que qualquer um na Internet possa incluir novo conhecimento ao sistema e esse conhecimento é então instantaneamente disponibilizado para o resto do planeta usar. Ela parece complicada e talvez não forneça ajuda para um "usuário normal" que apenas quer um boa experiência na busca: entrar, obter a informação e sair. Eu recebi um convite para testar o serviço [versão beta com acesso restrito apenas para usuários convidados]. True Knowledge: busca semântica para fatos de Eduardo Favaretto fonte: http://buscas.com/cgi-bin/blog/blog.cgi?blog_cfg=buscas_br http://www.trueknowledge.com/

No coração da BUSCA

A busca Um dos mais revelevantes e dramáticos eventos relacionadas a historia da informação em destaque o conceito da busca sua implicações e aplicações. Ele permitiu o desenvolvimento de várias aplicações sociais, desde o registro da memória em tabuinhas, a invenção da escrita, sua guarda em bibliotecas, a invenção da prensa, e finalmente a explosão informacional, o que levou a necessidade de se filtrar a informação, indexar, catalogar e localizar toda a informação, esse é o coração de todos os serviços informacionais e da biblioteca a busca esta ligada ao nosso DNA, e abre caminhos muito interessantes e com consequências inéditas. O livro a Busca conta essa história trilhada pelos donos da Google e que tem um relação muito íntima com nosso futuro. Heberle A Busca John Battelle Como o Google e Seus Competidores Reinventaram os Negócios e Estão Transformando Nossas Vidas “Quase todas as pessoas que estimo perguntaram por que eu estava escrevendo um livro a respeito de busca. Um livro a respeito do Google como empresa, isso eles podiam entender. Mas por que a busca? Porque através dela se pode contar a história da moderna era da Internet em todas as suas nuances culturais e comerciais....” O que quer o mundo? De acordo com John Battelle, a empresa que responder a essa pergunta – em todas as suas nuances de significado – poderá liberar os mais insondáveis mistérios dos negócios e também da própria cultura humana. E nos últimos anos, é exatamente isso que o Google vem fazendo. Entrando no jogo muito depois da Yahoo, AltaVista, Excite, Lycos e outras pioneiras, o Google ofereceu uma nova e radical abordagem à busca, redefiniu a idéia de marketing viral, sobreviveu ao colapso das ponto-com e conseguiu a maior e mais comentada oferta pública inicial da história do Vale do Silício. Mas A Busca oferece muito mais que a história interna do triunfo do Google. Também é um livro a respeito do passado, do presente e do futuro da tecnologia de busca e do enorme impacto que ela está começando a ter sobre marketing, mídia, cultura popular, namoro, busca de emprego, direito internacional, liberdades civis e qualquer outra esfera de interesse humano. Mais do que qualquer das suas rivais, o Google tornou-se a entrada para o conhecimento instantâneo. Centenas de milhões de pessoas usam-no para satisfazer seus desejos, necessidades, temores e obsessões, criando um enorme artefato que Battelle chama de Base de Dados de Intenções. Por exemplo, em algum lugar nos arquivos da Google, você pode encontrar a pesquisa sofrida de um gay com AIDS, a conspiração silenciosa de um candidato a criador de bombas e a ansiedade de uma mulher verificando seu encontro no escuro. Combinada com as bases de dados de milhares de outras empresas movidas pela busca, grandes e pequenas, ela se transforma numa mina de ouro de informações nas quais poderosas organizações irão querer pôr as mãos. Ninguém está melhor qualificado para explicar todo este fenômeno do que Battelle, co-fundador da Wired e fundador de The Industry Standard. Talvez mais que qualquer outro jornalista, Battelle dedicou sua carreira à descoberta do Santo Graal da tecnologia – algo que cause tantas transformações quanto foi o Macintosh nos anos 80. E ele finalmente o descobriu na busca. Battele se baseia em mais de 350 entrevistas com importantes figuras do Vale do Silício a Seattle e Wall Street, inclusive Larry Page e Sergey Brin, co-fundadores do Google, e seu CEO Eric Schmidt, bem como concorrentes como Louis Monier, que inventou o AltaVista, e Neil Moncrief, um nativo da Geórgia cuja empresa Google construiu, destruiu e reconstruiu. Battelle revela de forma lúcida como funciona de fato a tecnologia da busca, explora o surpreendente poder da propaganda segmentada e conta sobre o frenesi da oferta inicial de ações do Google, quando a empresa tentou reescrever as regras. Entrevistas com John Batelle John Battelle, co-Fundador e editor da Revista Wired e fundador da The Industry Standard Fala sobre seu livro em visita ao Escritorio da em Nova york.(12/7/05). fonte: http://www.searchenginestrategies.com/ A busca de john Batelle Ed.

O que é WEB 2.0

Eric Schmidt, CEO do Google, durante palestra no Seoul Digital Forum (SDF) fala o que ele acha sobre o que é Web 2.0 e Web 3.0. Definição de Web 2.0 por Tim O´Reilly (legenda em português) Com uma simples explicação, Tim O´Reilly, co-fundador da O´Reilly Media (editora e empresa de mídia norte-americana), define o que é Web 2.0 numa rápida entrevista.

A evolução do livro...rumo a uma biblioteca social

Quando Darwin estava vivo em 1850 ele estava estudando orquídeas, certo dia ele encontrou uma orquídea muito rara com um bulbo de 37cm, que produzia um doce néctar todas as noites, Darwin então imaginou a possibilidade de existir uma mariposa gigante com uma língua de 37cm capaz de polinizar a plantinha. Sabem como as pessoas riram dele afinal onde Deus colocaria uma mariposa de 37 cm de língua no mundo que nunca nínguém tinha ouvido ou visto por aí? Exatamente em 1903, 21 anos após a morte de Darwin voilá, descobriram a tal mariposa noturna em Madagascar. O que isso ilustra é que o alimento molda o organismo, que o meio ambiente se altera, e as espécies podem coevoluir para reagir a morte. Assim no mundo da informação o ambiente biblioteca também passa por profundas transformações e pressões, a medida que muda, os usuários evoluem , se o ambiente não evolue os usuários podem migrar para opções mais apetitosas, caso aja uma alteração nesse meio, para satisfazer suas necessidades alimentares ou que seja informacionais. É fato que a internet surgiu trazendo novos hábitos novos modos de pensar de buscar e acessar a informação, democratizando até certo ponto o acesso. A biblioteca faz parte dessa revolução, foi uma invenção que mudou ao longo dos anos até chegar a um modelo atual onde o acesso fosse público e o compartilhamento de recursos fosse natural, muita água teve de passar debaixo da ponte. Novas demandas e urgências sociais indicam caminhos e trilhas possíveis a se adotar. Desde a informação aberta, novas formas de gerenciar e compartilhar conteúdos relevantes e atuais, a guarda da memória coletiva,disponibilizar os conteúdos em rede sociais, a construção do texto coletivo com Wikis, a criação de filtros e mecanismos para qualificar a informação, isso pode significar apropriar-se de tecnologias livres para produzir multi-média, artes ou música. Novas competências novas funções sociais. O que é essêncial é o ato de ler, multidimensional e criador de contextos seja através a leitura do livro, do texto, do contexto, que é a leitura do mundo, como diría Roberto Freire, mas se a biblioteca não cabe o mundo, que seja uma porta para esse mundo. Quem barra a evolução da biblioteca 2.0? As políticas públicas, a inércia coletiva, o comodismo e até a falta de capacitação dos profissionais de biblioteca a novas realidades, nossos medos interiores ou frustrações... É fácil criticar e destruir as coisas, mas construir uma trajetoria própria e original e propor um ação coletiva para mudar o paradigma em que vivemos, requer reflexão profunda e ações positivas. Temas relacionados como copy left ou creative commons, digitalização de conteúdos sua guarda e disseminação em massa, conhecimento proprietário são pertinentes e nossa área. Qual é visão que a biblioteca propõe hoje a sociedade, que serviços, que alimento para a alma, que tipo de reflexão, troca e compartilhamento ela dispõe em seu ambiente? A resposta a isso sempre vem na forma de EVOLUÇÃO, rumo a uma biblioteca social. BB 2.0 A flor Agraecum sesquipedale troca sexo pela sobrevivência, é polinizada pela mariposa abaixo. Esta mariposa, Xanthopan morganii forma praedicta, só desenrola por completo a sua língua na presença da flor de longo esporão de Agraecum. Fonte : Futurize sau empresa de David Siegel ed, Futura sites: http://flickr.com/photos/56347616@N00/28753248 http://www.youtube.com/watch?v=Yj1p0A8DMrE#

segunda-feira, fevereiro 09, 2009

Nova formas de Ebooks

novas formas de ebook que estam chegando aí... Foled de Led Orgânico A combinação do OLED com touch screen, memória flash fará surgir um dispositivo que permitira combinar caderno e leitura de livros digitais, dos protótipos existentes e disponíveis no mercado podem chegar a sua maturidade dentro de alguns anos já que tecnologia se tornou um comoditie. O impacto disso no ambiente de biblioteca e no compartilhamento da informação já se mostra hoje com tendências e costumes observados como leitura de mangas no Japão. http://blogs.pcworld.com/staffblog/archives/google-vision-concept.jpg Sony Oled de 16 milhões de cores Conhecido como Scroll Cell Phone, do designer Yun Liang que trouxe para nós um belo conceito de celular com display FOLED , tem apenas 0,2 milímetros de espessura é fino demais gente. Foled Opção da Google book também disponível em versão Android E PS2 um plataforma muito popular e difundida. fontes: http://www.techzine.com.br http://blogs.pcworld.com Heberle

Google books esta chegando!

E nada mais será como antes A Google como sabem tem planos para dominar o mundo da informação, nas palavras de Sergey seu fundador, "queremos guardar e registrar a memória da humanidade seja videos, fotos"... Em seu ultimo checkmate, deu sua ultima cartada e mostrou que veio pra ficar, publicou a quem possa interessar que vai digitalizar todos os conteúdos de livros e disponibilizar essa material na internet e pagar a título de direitos autorais 63% da renda que obtiver com guarda e distribuição desse conteúdo, quem se sentir prejudicado que busque a justiça e entre em ação coletiva ou individual contra a Google Corp. Você autor e Editor contra a Google Hum...interessante hein... Na mesma linha ele convida os autores a divulgarem seus conteúdos pela internet. O texto da ação na integra se encontra aqui em Google book Settlement Como Dizia Ricardo Barbosa, "o eixo do fluxo informacional esta mudando de vez para sempre", e nada será como antes entenda-se. O que significa isso para nos e para o leitor, que poderá ler livros técnicos de romance ou drama tudo em seu celular, tv, laptop, pc, aonde estiver um experiência de imersão que certamente terá um efeito no no seu modo de produção e distribuição e no preço dos livros. http://www.blogsdna.com/wp-content/uploads/2008/11/google-book-search-logo.jpg Para Ler livros no Celular. Otimizado para leitura em pequenas telas, o Google Books Mobile oferece acesso completo a nada menos que 1,5 milhão de livros de domínio público nos Estados Unidos, e mais de meio milhão de livros internacionais. Para baixar livros direto do Google Books. Todos sabem o efeito do Wall Mart no setor de varejo em todo o mundo e na cadeia de distribuição, e na vida de pessoas que trabalham para eles, claro que o lema do Google ainda esta de pé, nunca fazer o mal mas até quando? Heberle

sábado, fevereiro 07, 2009

Android o celular do Google

O Google lançou o SDK para a plataforma Android que é 3G O primeiro aparelho lembra um Nokia E61, com teclado completo, e exibe a interface da Android com uma versão do Google Talk no fundo e o Maps integrado, que descobre o endereço de um contato armazenado na agenda do celular, ou seja novas formas de compartilhar a informação e acessar ali do meio transito, na fila seu banco na praça, já pensou ler ebooks em todos os lugares? Ele tem um browser usa o WebKit, mesma base do Safari no iPhone e no OS X, do Konqueror e do navegador dos celulares Nokia S60 3rd Edition, como o N73 e o N95. O que é notávelno no celular com Android segundo Steve Horowitz, diretor de engenharia do Google, é sua capacidades 3D, mais uma vez com o Maps e a função Streetview, e com uma versão do Google Earth - sem demonstrar o zoom. Para completar, Quake roda em OpenGL com ótima velocidade e qualidade gráfica. o Destaque vem na cultura OPenGL significa poder desenvolver aplicativos para seu celular não se engane em pouco tempo isso será uma realidade escrever seu código, seu destino. Claro isso exige alfetização digital, novas competência informacionais com diz Bernadete Campelo da ECI ok galera! que tal criar e disponibilizar conteúdo através do celular essa plataforma já existe do Oiapoque ao Chuí e esta ligada na internet, já pensou informações sociais relevantes a sociedade, livros técnicos a estudantes carentes, Divulgar ações, projetos e iniciativas de instituições públicas, privadas e iniciativas isoladas gratuitas... não interessou? Com o lançamento do SDK, o Google abriu um concurso para oferecer um pequeno inssentivo US$ 10 milhões em prêmios para as 50 aplicações mais interessantes baseadas na Android, criadas entre janeiro e março de 2008, NOVAS Competências Informacionais. Heberle http://futuro.vc/2007/11/12/conheca-os-primeiros-celulares-com-android/