terça-feira, janeiro 03, 2006

DESEJO DE STATUS...

Livro: DESEJO DE STATUS Autor: Alain de Botton Tradução:Ryta Vinagre ISBN:85-325-1869-9 Páginas:304 Formato : 14x21 Preço : R$ 39,50

Alain de Botton tornou-se conhecido em todo o mundo como um dos expoentes da "nova filosofia", uma tendência seguida por cada vez mais pensadores contemporâneos que tentam aproximar do grande público idéias filosóficas antes restritas a um pequeno círculo de intelectuais. Por trás desse movimento, está a certeza de que a filosofia pode ajudar as pessoas a viverem melhor e a lidarem de forma mais consciente com seus problemas.

Nesse sentido, Desejo de status é o mais contundente e importante livro da carreira do jovem escritor suíço, pois tem um alcance muito mais amplo do que suas obras anteriores. Aqui não encontramos críticas pontuais nem pequenas sugestões de como aproveitar a vida, mas uma argumentação bem estruturada que identifica e ataca os pilares fundamentais das sociedades atuais, criadoras de multidões de pessoas infelizes, decepcionadas consigo mesmas e com a posição social que ocupam.

Como o título indica, o ponto central do livro é o conceito de desejo de status, "uma preocupação tão perniciosa que é capaz de destruir grande parte das nossas vidas". São cinco as causas apontadas pelo autor como as criadoras desse desejo de subir a qualquer custo na hierarquia social: a falta de amor, o esnobismo dos outros, as expectativas demasiado elevadas que temos, a estrutura meritocrática da sociedade e a dependência de fatores externos para a conquista do sucesso profissional.

Depois de analisar cada um desses fatores, revelando sua origem histórica e suas terríveis conseqüências - principalmente para aqueles que não estão no cume da pirâmide social – Alain de Botton mostra que, felizmente, existem remédios para atenuar esse mal. A filosofia, a arte, a política, a boemia e o cristianismo, se corretamente empregados, podem se tornar armas importantes contra as frustrações decorrentes do desejo de status.

Seguindo a milenar tradição de Epicuro, para quem "qualquer argumentação filosófica que não tenha como preocupação fundamental abordar terapeuticamente o sofrimento humano é inútil", Alain de Botton usa toda sua erudição para enfrentar uma das principais angústias do homem de hoje. Sem oferecer soluções simples e miraculosas, ele procura compreender a questão em toda a sua complexidade, relativizando o valor do sucesso e mostrando que a vida é muito mais do que ser financeiramente bem-sucedido.

Alain de Botton nasceu na Suíça em 1969. Sucesso de crítica e vendas, formou-se em Cambridge e mora em Londes. Sua obra já foi traduzida para mais de 16 idiomas. Dele a Rocco já publicou Como Proust pode mudar sua vida, Ensaios de amor, O movimento romântico, As consolações da filosofia e A arte de viajar.

"Botton trouxe a filosofia de volta para o seu propósito mais simples e mais importante: ajudar a viver nossas vidas."

The Independent

"O mérito de Botton é nos estimular a pensar sobre como vivemos e,

tão importante quanto, como devemos mudar as coisas."

The Times

"Fantástico, sublime, elegante....capaz de levar ao leitor a uma delíciosa e profunda reflexão."
Héberle Babêtto

AS CONSOLAÇÕES DA FILOSOFIA

Livro: AS CONSOLAÇÕES DA FILOSOFIA Autor: Alain de Botton Tradução:Eneida Santos ISBN:85-325-1316-6 Páginas:288 Formato : 14x21 Preço : R$ 36,50

A filosofia pode oferecer consolação para muitas mazelas humanas, sugere Alain de Botton. A partir das idéias de seis filósofos – Sócrates, Epicuro, Sêneca, Montaigne, Schopenhauer e Nietzsche –, o autor apresenta exemplos de consolação para a impopularidade, para a insuficiência de dinheiro, frustração, inadequação, coração partido e dificuldades. O estilo é bem-humorado, às vezes, confessional, com capítulos curtos e muitas ilustrações. Ao combinar uma introdução à filosofia com uma paródia de manual de auto-ajuda, Botton garante momentos de leitura instrutiva e divertida.

Em Consolação para a impopularidade, a vida e a morte de Sócrates são apresentadas como um convite ao ceticismo inteligente. O método socrático de raciocínio coloca à prova o senso comum e estimula o desenvolvimento de opiniões autônomas. Sob determinadas circunstâncias, advogava o filósofo grego, é preciso ter força para não levar a sério as opiniões alheias.

Epicuro e sua filosofia da busca de felicidade pelo prazer são um alento para quem tem pouco dinheiro. Segundo o epicurismo, a felicidade é relativamente independente dos bens materiais. Os ingredientes essenciais para uma vida agradável são a amizade, a liberdade e a reflexão serena sobre as principais fontes de ansiedade – morte, doença, fome, superstição.

Consolação para a frustração aborda a vida de Sêneca, cuja obra é permeada por uma única tese: a de que suportamos melhor as frustrações para as quais nos preparamos e somos atingidos principalmente por aquelas que menos esperamos. O filósofo romano propôs que se tenha sempre em mente a possibilidade de uma tragédia e que não se deve surpreender com nada: "O que não pode ser modificado precisa ser suportado."

As idéias de Michel de Montaigne servem de conforto para quem sente inadequação sexual, cultural ou intelectual. O escritor francês alimentava reservas quanto à erudição livresca, questionava a racionalidade humana e defendia o diálogo franco sobre as atividades genitais. Em Ensaios, comentou o comportamento de seu pênis e intestinos, considerados partes essenciais de sua identidade. Montaigne passou dezessete meses percorrendo a Europa a cavalo, o que o ajudou a comparar diferentes conceitos de normalidade. O leitor é convidado por ele a substituir os preconceitos locais pela identidade de cidadão do mundo.

As atribulações amorosas são tratadas em Consolação para um coração partido a partir dos escritos de Schopenhauer. O filósofo alemão afirmava que os atos humanos são governados pela "vontade de viver", um impulso inerente a permanecer vivo e reproduzir. O amor nada mais seria que a manifestação da descoberta do pai ou mãe ideal para uma prole inteligente e bonita. Assim, o consolo para a rejeição amorosa é saber que esta foi conseqüência de uma lei da natureza.

Consolação para as dificuldades resgata as idéias de Friedrich Nietzsche, para quem é impossível atingir uma vida plena sem passar por grandes períodos de dificuldade. Nietzsche utilizava uma analogia com a jardinagem para ressaltar a importância da valorização dos elementos negativos da vida humana: "Se fôssemos ao menos terrenos férteis, não permitiríamos que nada se tornasse inútil e veríamos em cada acontecimento, em cada coisa e em cada homem um adubo bem-vindo.

NOS MÍNIMOS DETALHES

Livro: NOS MÍNIMOS DETALHES Autor: Alain de Botton Tradução:Marta Schmidt ISBN:85-325-1149-x Páginas:244 Formato : 14 X 21 Preço : R$ 24,50

Mestre da mixagem de erudição pop com um vitorioso discurso sobre o amor, o charme dos livros de Alain de Botton é a combinação perfeita de dois poderosos trunfos: ternura e intelecto, permeiam as narrativas do jovem escritor, posicionado na linha de frente da nova ficção britânica.

Em Nos mínimos detalhes, ele serve uma engenhosa história de amor e um inquérito sobre a natureza da biografia e do conhecimento do outro nos levando a refletir que "...o estado de amor é um símbolo imperioso do significado de perceber as pessoas de maneira equivocada, escrevendo biografias de má qualidade".

Através de um narrador travestido de biógrafo ardente e amante inquisidor, o livro parte do fim de um relacionamento, turbinado pelas inevitáveis acusações de egocentrismo, falta de autoconhecimento e narcisismo. Para acertar esta conta, o narrador se propõe a escrever a biografia da próxima pessoa que entre em sua vida: Isabel Rogers, 20 e tantos anos, nem feia nem bonita, nem incrível nem desinteressante, ocupada com um emprego banal em Londres – uma pessoa comum.

De Botton dá um show de humor e saber literário e filosófico, passeando pela história das idéias e da cultura ocidental com referências às leituras de Platão, Shakespeare, Thackeray, Proust, Tolstói, Salinger, e analisa o envolvimento de biógrafos com seus personagens. Perguntas a uma silenciosa protagonista sobre seus pensamentos podem levar à digressões sobre a natureza da memória, via James Joyce.

A obra é temperada com formulações irresistíveis mostrando que o processo de intimidade envolve o oposto da sedução, quando a narrativa mostra exatamente como a intimidade pode se tornar encantadora. Afinal biógrafo e biografado são envolvidos romântica e eroticamente. Aí está porque se tem mais que prazer com este romance. Depois desta leitura não se olhará as biografias nem affairs amorosos da mesma forma

O MOVIMENTO ROMÂNTICO

Livro: O MOVIMENTO ROMÂNTICO Autor: Alain de Botton Tradução:Eneida Santos ISBN:85-325-0865-0 Páginas:324 Formato : 14x21 Preço : R$ 37,00

Filho de financistas suíços, educado na Universidade de Cambridge, na Inglaterra, Alain de Botton é uma estrela da cena literária britânica. Seus livros são híbridos de aforismos filosóficos com relatos das esperanças e do fracasso amoroso dos anos 90. O resultado é uma reflexão original, onde a narrativa funde o ridículo, o solene e a poesia dos relacionamentos contemporâneos.

Em O movimento romântico, Alain de Botton faz uma autópsia de uma relação condenada pela rotina. Usa as situações previsíveis do encontro e desencontro de personagens entediados da cena londrina: um jovem e pretensioso executivo de médio escalão do mercado financeiro, e uma depressiva funcionária de uma agência de publicidade. Mas recheia o relato com comparações com os romances e dados biográficos de Gustave Flaubert, e faz anedotas com citações de Schopenhauer e La Rochefoucauld. Visita Descartes, Platão, Wittgenstein e Aretha Franklin.

Tudo é conjugado com uma crônica de costumes onde as transas, a fila do cinema, o sexo, o vício de consumo, o tédio do trabalho, das festas, o "ver e ser visto" nos restaurantes da moda e os pacotes de viagens românticas ganham um olhar filosófico temperado com as sutilezas do humor britânico.

Ensaios de amor, a estréia literária de Alain de Botton, já foi traduzido em treze idiomas e lembrado como o Fragmentos de um discurso amoroso da cultura pop. Como o mestre Roland Barthes, Alain de Botton é um artífice da escrita que se serve de Filosofia, de clássicos da Literatura, do encanto e da banalidade dos relacionamentos para falar de amor, com elegância, erudição, desenvoltura e muito charme.

Para o escritor John Updike, em um artigo na revista The New Yorker, "O movimento romântico é um foco de luz na natureza dos relacionamentos... o método de contar muito e mostrar pouco produz uma boa mostra de sabedoria e humor".

COMO PROUST PODE MUDAR SUA VIDA

Livro: COMO PROUST PODE MUDAR SUA VIDA Autor: Alain de Botton Tradução:Luciano Trigo ISBN:85-325-0965-7 Páginas:196 Formato : 14x21 Preço : R$ 25,00 Em Como Proust pode mudar sua vida, Alain de Botton se aproxima do autor sem ficar dominado. Exibe sua gentileza, generosidade e excentricidade. Bom prosador, De Botton ressalta que os parisienses acusavam Proust de ter uma agenda repleta de nomes notáveis, ir sempre ao Ritz e freqüentar muitas festas. Com ironia e inteligência Como Proust pode mudar sua vida serve reflexões e receitas para enganos, males de amor e decepções variadas. O escritor John Updike afirma na revista The New Yorker que De Botton escreve em inglês, mas com sabedoria francesa e imparcialidade. Para a revista Time o livro "é uma irresistível madeleine a ser devorada de uma só vez".

ENSAIOS DE AMOR

Livro: ENSAIOS DE AMOR Autor: Alain de Botton Tradução:Fábio Fernandes ISBN:85-325-0678-X Páginas:228 Formato : 14x21 Preço : R$ 31,50

O luar e as histórias de amor nunca estão fora de moda, já dizia o pianista Sam, na canção As time goes by. Existem explicações para isso. No Simpósio de Plantão, Aristófanes arrisca um palpite. Segundo ele, os seres humanos eram hermafroditas tão poderosos e arrogantes que Zeus foi forçado a cortá-los em dois, numa metade masculina e outra feminina. E, desde esse dia, cada um deseja se reunir à metade da qual foi separado.

O fato é que essa busca vem gerando obras geniais, como Ensaios de amor, de Alain de Botton – um jovem e talentoso escritor que desponta no mercado europeu. O livro tem um enredo simples como toda boa história de amor. Primeiro, o encontro casual. Num vôo entre Paris e Londres, uma pessoa se senta ao lado do narrador. Havia uma grande chance de ser um chato de galocha. Mas foi Chloe, por quem ele se apaixona, em algum momento entre o controle de passaportes e a alfândega.

Segue-se a sedução, o jantar, o vinho, uma noite de amor e um relacionamento. O tempo faz o estrago: rotina, aborrecimentos e mesquinharias. A separação é inevitável, acompanhada de uma ameaça de suicídio e, enfim, um jantar para esquecer tudo aquilo, onde o narrador tem um encontro casual com Raquel.

Esse círculo tão vicioso quanto delicioso é temperado por Alain de Botton com personagens extremamente vivos, humor, gráficos inusitados e citações de Kant, Nietzsche, Pascal, Goethe e Freud. Apesar do título, Ensaios de amor não tem nada de acadêmico. Muito pelo contrário: "O amor é o assunto menos acadêmico que existe. É uma coisa fluida, misteriosa, a qual você tenta impor ordem e ela explode na sua cara. Mesmo assim sempre vale a pena continuar tentando."

A Arte De viajar

Livro: A ARTE DE VIAJAR Autor: Alain de Botton Tradução:Waldéa Barcellos ISBN:85-325-1578-9 Páginas:276 Formato : 14x21 Preço : R$ 34,50

Segundo Alain de Botton, as viagens estão entre as atividades que melhor revelam a dinâmica da busca pela felicidade, em todo seu ardor e seus paradoxos, pois elas expressam como poderia ser a vida fora das restrições do trabalho e da luta pela sobrevivência. É disso que trata seu novo livro, A arte de viajar, em que ele explica que mais importante que saber o que ver numa viagem é saber por que ver. Num texto saboroso e nunca superficial, best-seller em vários países, Botton conta como as viagens, a literatura e as artes plásticas se influenciam entre si – um simples passeio pode levar à redação de um clássico, que por sua vez pode inspirar a pintura de uma obra-prima, estimulando milhares de pessoas a fazer o mesmo passeio. Neste ciclo infinito, muitas vidas encontram seu sentido.

"Poucos segundos na vida são mais libertadores do que aqueles em que um avião levanta vôo para o céu", escreve o autor. Conforme a aeronave sobe, os problemas parecem se tornar tão pequenos quanto os prédios lá embaixo. No entanto, Botton acredita que belas paisagens e hotéis de sonho não podem jamais garantir nossa felicidade – quem viaja levando a tristeza na bagagem dificilmente conseguirá fazer uma boa viagem. No entanto, esse é o comportamento de diversas pessoas. Como Charles Baudelaire, que dizia: "Para qualquer lugar! Qualquer lugar! Desde que eu saia deste mundo!"

Botton conta que nenhuma paragem amenizava as angústias de Baudelaire, tão lindamente expressadas em seus versos, que mais tarde encantariam o jovem pintor Edward Hopper numa viagem a Paris. A poesia do poeta francês o acompanharia pelo resto da vida e influenciaria seu trabalho, marcado por imagens de pessoas solitárias em lugares de grande movimento, como bares, lanchonetes, vagões de trem, saguões de hotéis e estradas. São paisagens normalmente desprezadas, mas vitais para os viajantes. Quase todas as figuras que Hopper pintou parecem estar sozinhas e longe de casa.

Para Botton, "as viagens são parteiras do pensamento". Poucos lugares seriam mais propícios à reflexão do que um avião, um navio ou um trem em movimento. E quartos de hotel oferecem a oportunidade de fugirmos de nossos hábitos mentais, pois estamos longe de tudo que nos seja rotineiro ou familiar. O autor acredita que nosso entusiasmo com um lugar estrangeiro advém, muitas vezes, de nossas insatisfações com nosso próprio país. Gustave Flaubert, por exemplo, não se identificava com sua França natal e, quando menino, sonhava tornar-se condutor de camelos no Egito e perder a virgindade num harém. Mais tarde, boa parte de sua literatura mostraria paisagens exóticas do Oriente e heróis errantes, levando seus leitores a deliciosas viagens através da leitura e estimulando-os a seguir seus passos pelo mundo.

O próprio Botton fez diversas viagens por influência de livros, filmes e fotografias. Ele visitou o Distrito de Lagos, na Inglaterra, por causa da poesia de William Wordsworth, que passou quase toda a vida naquele lugar, no século 18. Botton foi também ao deserto do Sinai com um texto de Edmund Burke na bagagem e o Livro de Jó na memória, para desfrutar da paisagem tendo em mente os conceitos de belo e sublime. E os quadros de Van Gogh – com seus trigais amarelos, campos roxos de alfazema e telhados alaranjados em contraste com céus de forte azul – levaram-no a conhecer a Provença, que por sua vez o fez conhecer-se um pouco mais.

A Psicodinâmica das Cores na elaboração de site

iMasters Por Dan Britto A cor é uma das percepções que mais contribuem para a estruturação do psiquismo humano, proporcionando estados de ânimos específicos e nos ajudando a interpretar e a decodificar a realidade de modo inteligível, numa segunda ação, logo após ao ver. A capacidade de utilizar as cores em um processo de comunicação visual garante, subliminarmente, a absorção de idéias referentes ao contexto no qual está inserida. Sabemos, na publicidade, que a subliminaridade ou, o ato inconsciente que ela proporciona é eficaz para propagar ideais. Vale lembrar que 95% das atitudes humanas são movidas pelo seu inconsciente, portanto pelas emoções que são despertadas através de estímulos externos. Na elaboração de um site, seja ele comercial, institucional ou pessoal, o cor passa de um simples detalhe do design para um importante item que dissemina o conceito como num todo. E isso pode ser muito útil para que haja destaque pela rede e garantir o sucesso de um site. Portanto, a escolha de uma cor deve ser rigorosamente estudada. Abaixo relaciono as cores e seus significados para que ajudem vocês no processo de elaboração, tornando mais ricas as idéias que tem para os seus projetos. Branco Totalidade - Unidade Paz - harmonia Pureza essencial O Ser, o Absoluto, o Uno Preto Ausência de exterioridade Introspecção e expectação Virtualidade e antecipação Medo expectante Esvaziamento de conteúdo psíquico Vermelho Corporeidade material Expansão e movimento Indiscrição e extroversão Materialidade Apetite e instinto Belingerância e força Amarelo Psiquismo cósmico Inteligência da seleção natural Sabedoria natural Identidade Amarelo Ocre Força psíquica Poder da vontade Poder de memória Cinza Diminuição do ser Depressão Lavanda Universo pré-cósmico Exterioridade ontológica Rosa Princípio de atração Amor cósmico Sensibilidade Feminilidade Submissão Delicadeza e ternura Púrpura Gestação da matéria Imanência Tensão entre o sagrado e o profano Limite dos prazeres Magenta Princípio de afinidade cósmica Essência das coisas Tradição e ortodoxia Orgulho e opulência Salmão Fraqueza essencial Medo dos confrontos A alma fraca do salmão Laranja Desejo - alegria - prazer – otimismo Extroversão e simpatia Compulsão consumista Marrom Densidade e solidez Sustentabilidade cósmica - lugar do “embaixo” Bloqueador psíquico Âmbar Falsa aparência Sincretismo e alienação Branco Gelo Debilidade do ser - um caso de paralisia do ser Falsa realidade - invertendo hábitos Anulação da auto-estima Verde Lugar cósmico da vida Eubiose e harmonia biocósmica Focalizador da percepção visual Esperança Generalidade e discrição Verde Limão Inteligibilidade biológica Imaginário cósmico Terapêutica natural Verde Musgo Vida primitiva Detetor de substâncias tóxicas Vida uterina Água-Marinha Limiar da pré-humanidade Vida em transformação e mudança Poder de aprendizagem e transformação Desejo de falar Azul Espiritual humano O inteligível, o abstrato, o não-físico Intelecção e racionalidade - conhecimento - O homem pensa azul Azul Celeste Consciência cósmica Totalidade holística Solidariedade e fraternidade cósmicas Espiritualidade infantil Realismo cósmico Turquesa Curiosidade intelectual - intelectualidade infantil Credulidade - desejo de realização espiritual Movimento e ação espiritual Índigo Interioridade intelectual Intelecção profunda Intolerância intelectual Violeta Espiritual divino Conhecimento intuitivo Poder de meditação e contemplação Poder de elevação espiritual Lilás Consciência do ser Outra coisa que deve ser ressaltada aqui é que a interpretação de cores varia de cultura para cultura e o que trago aqui está baseado dentro dos padrões de nossa cultura. Agradeço a todos e até a próxima. Fêliz 2006

é possível enganar biometria...

Pesquisadores criam digitais falsas e enganam leitores biométricos Redação iMasters Pesquisadores norte-americanos criaram cópias de impressões digitais reais e enganaram sistemas biométricos em 90% das tentativas. As falsificações foram construídas com Play-Doh – uma espécie de massa de modelar que se solidifica quando exposta ao ar durante um dia, aproximadamente. Foram testadas 66 cópias de digitais reais, de 11 pessoas diferentes. A líder do estudo, Stephanie Schuckers, professora de engenharia elétrica e de computação da Clarkson University, afirmou que os dispositivos biométricos, como qualquer outro sistema de segurança ou identificação, são vulneráveis a fraudes e ataques bem planejados. Segundo ela, a confiabilidade desses dispositivos pode aumentar se forem adotados mecanismos para detectar a transpiração. Stephanie e sua equipe criaram um algoritmo que identifica o padrão de umidade de dedos vivos que, quando adicionado aos leitores, fez o sucesso da fraude cair para menos de 10%. Os pesquisadores também testaram dedos de cadáveres nos leitores e obtiveram resultados semelhantes. Em alguns casos, as digitais foram aceitas em 94% das tentativas. A equipe também testou dedos de cadáveres nos leitores e obteve resultados semelhantes. Em alguns casos, as digitais foram aceitas em 94% das tentativas.

Japão quer ter seu o próprio google

Japão pode lançar sua própria ferramenta de buscas na web Redação iMasters O governo japonês está estudando o lançamento de seu próprio mecanismo de busca, de acordo com o que disse um oficial à agência Associated Press, sinalizando o interesse do país em um mercado dominado por grandes potências como o Google e o Yahoo. O Ministro da Economia, Comércio e Indústria do Japão vai iniciar um grupo de estudos de buscas na internet composto de cerca de 20 universidades e companhias do setor eletrônico. Entre os participantes já estão atsushita, NTT e a Universidade de Tóquio. Fabricantes como Fujitsu, Hitachi e NEC também devem aderir. O grupo deve divulgar um relatório intermediário em março e um final em julho. De acordo com o jornal japonês Nihon Keizai Shimbun desta segunda-feira, o governo japonês estaria planejando gastar dezenas de milhões de dólares em um projeto de três a cinco anos para desenvolver um mecanismo de busca para o início do ano fiscal de 2007.

Jornal fecha as portas e perde para Web

CHICAGO (Reuters) - Os descendentes jornalistas do romancista Kurt Vonnegut e do repórter ganhador do prêmio Pulitzer Seymour Hersh reuniram-se em um dos endereços mais tradicionais da cidade norte-americana de Chicago, na véspera do Ano Novo, para dar adeus à tradicional empresa de notícias City News. A companhia, que fornecia há mais de 100 anos notícias da cidade 24 horas por dia, sete dias por semana, publicou sua última reportagem na noite de sábado, encerrando atividades após ser pressionada pela Internet. Enquanto esperava a última notícia ser publicada, mais de 100 funcionários e ex-colaboradores do City News reuniram-se no bar Billy Goat Tavern, popular entre jornalistas desde que abriu em 1934. O encerramento do City News acontece em um momento em que a indústria de jornais tenta se adaptar aos desafios impostos pela Internet, que transformou a maneira como os leitores obtêm informações e catapultou companhias novas como o Google para a condição de rivais temidos. A dona do City News e editora do jornal Chicago Tribune, a empresa jornalística Tribune Co., informou que fechou o serviço e demitiu 19 funcionários, em parte porque os competidores o estavam usando para publicar notícias horas antes da edição impressa do Chicago Tribune chegar aos leitores.