quinta-feira, janeiro 11, 2007

Bill coisas, sei lá!!!

Gates anuncia TV pela Internet no micro e no videogame "já disse bill vezes não sou deus! " Bill Gates inaugurou na madrugada desta segunda-feira - horário de Brasília - a edição anual da Consumer Electronics Show (CES 2007). O fundador e presidente do conselho da Microsoft promove a cerimônia de abertura do evento, que ocorre em Las Vegas até quinta-feira, pela décima vez seguida. Depois de anunciado por Gary Shapiro, presidente da entidade que promove a CES, Gates abriu a cerimônia apresentando dois recursos para o Windows Vista Ultimate, a versão mais turbinada - e cara - do novo sistema operacional da Microsoft. O mais interessante deles é um pacote de conteúdo esportivo chamado SportsLounge, que chega ao computador por IPTV (algo como televisão por protocolo de Internet). Resultado de uma parceria com a Fox Sports, o serviço levará ao usuário resultados esportivos e 'alertas' sobre times e jogadores em tempo real. Xbox 360 O segundo recurso, batizado de Dreamscene, permitirá assistir vídeos no lugar do estático papel de parede do Windows. O protocolo IPTV também será adicionado ao Xbox 360, o videogame de última geração da Microsoft. Robbie Bach, porta-voz da empresa, explicou que o usuário poderá gravar um programa de TV baixado da Internet enquanto joga no console. O serviço, demonstrado na conferência, será lançado ainda este ano. O fundador da Microsoft também anunciou um novo computador da linha conhecida como Ultramobile PC (UMPC), uma espécia de versão bastante compacta de um notebook. Desenvolvido por uma empresa chamada Medion, o dispositivo tem tela de 6,5 polegadas, sensível ao toque, Wi-Fi, Bluetooth, GPS e webcam. Chegará ao mercado norte-americano no final de janeiro. Da HP, foi anunciado um computador de mesa, também com tela sensível ao toque. O monitor tem 19 polegadas. A máquina é equipada com processador AMD Turion 64 dual core, 2 Gb de RAM, 320 GB de disco rígido e placa de vídeo NVIDIA GeForce Go 7600. Ambas os computadores contarão com uma edição especial do Windows. "Hardware, combinado com software, pode criar novas experiências", declarou Bill Gates, de acordo com o blog Engadget. O fundador da Microsoft fechou a cerimônia apresentando, de forma cômica, a casa do futuro, incluindo uma cozinha equipada com Windows e um quarto no qual se pode trocar o papel de parede de forma digital, até mesmo inserindo um aquário virtual ou jogando Xbox 360 na parede toda.

quarta-feira, janeiro 10, 2007

Voce quer destruir seu meio ambiente em troca do desenvolvimento

Meio ambiente não é entrave

Oitenta por cento dos brasileiros não estão dispostos a conviver com uma maior degradação ambiental em prol do desenvolvimento econômico. Essa é uma das conclusões da pesquisa encomendada pela ONG WWF para medir o grau de conhecimento da população sobre as questões envolvendo recursos hídricos. A pesquisa foi realizada em dezembro de 2006 com 1.001 entrevistados em 207 municípios brasileiros. De acordo com o superintendente de Conservação de Programas Temáticos do WWF-Brasil, Carlos Alberto Scaramuzza, a pesquisa já estava programada para acontecer nesse período para a avaliar as diretrizes do programa de águas da organização. “A última já tinha sido feita há dois anos e queríamos avaliar o que tinha mudado em termos de opinião da população em relação a uma série de questões ligadas à água e ao meio ambiente”, explica. No fim do ano passado, declarações desastradas do presidente Lula e da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, colocaram as questões ambientais como entraves para o desenvolvimento. Segundo Scaramuzza, o episódio motivou a organização a incluir algumas perguntas com caráter mais político na pesquisa para aferir qual era a percepção da população em relação a essas declarações. “A população brasileira vê a questão ambiental como um ativo para o desenvolvimento econômico e não como um obstáculo. De todos os fatores listados como possíveis entraves ao desenvolvimento, a questão ambiental aparece em último lugar com apenas 7%”, diz Scaramuzza. A corrupção ficou em primeiro lugar com 62% das respostas, seguida pela carga tributária, com 44%, e burocracia, 22%. “Esse resultado é um retrato de como a opinião pública está madura em relação a esses problemas e declarações infelizes como a do Lula e da Dilma Roussef não encontram respaldo na população. A população vê que é possível harmonizar o desenvolvimento com a gestão dos recursos naturais”, acredita. Segundo ele, é interessante que a população brasileira veja como fundamental a transformação da questão ambiental num tema transversal a todas as áreas. “Uma coisa que se tentou fazer nesse governo sem muito sucesso. Mas a pesquisa mostrou que, mesmo com essas dificuldades, conseguimos avançar em algumas questões”. A consulta mostrou ainda que o brasileiro tem uma percepção errada de qual é o setor que mais consome água no país. A maioria aponta a indústria como o vilão, quando a agricultura é a responsável pelo uso de 70% das águas. “A pesquisa já mostra a água como um problema claro, mas também aponta uma necessidade muito forte de campanha e conscientização em relação a algumas questões”, diz. De acordo com o superintendente do WWF, um ponto que chamou a atenção na pesquisa em relação à água foi uma associação muito clara entre a questão do abastecimento e do desmatamento. “Não é uma associação muito óbvia para a população. Dentre os entrevistados, 22% já percebem que o desmatamento está ligado ao problema de água e que, se não tivermos proteção dos mananciais e das florestas, vamos ter problemas de água”, afirma Scaramuzza. Luísa Gockel

Icommons

A iCommons, organização mundial que cuida da geração de projetos e da organização da comunidade ligada ao uso de licenças creative commons (uma alternativa ao direito autoral atual), tem novo presidente. O brasileiro Ronaldo Lemos, diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas (CTS-FGV), foi nomeado “board chairman” da instituição em 30 de dezembro de 2006, em Berlim. Lemos agora será o responsável pela gestão de dezenas de iniciativas feitas ao redor do mundo com o objetivo de aumentar o acesso ao conhecimento. Entre elas, softwares, ferramentas de comunicação e ações culturais de diferentes origens e formas. Para o professor da FGV, sua nomeação “é muito importante, pois é o reconhecimento do papel do Brasil no desenvolvimento de novidades”. Um de seus maiores desafios será ampliar a governança da iCommons, ampliando seu alcance assim como o número de membros. “Outro desafio é dar visibilidade a quem faz parte da rede e fortalecê-la”, diz. Sobre o Brasil, Lemos garante que o país está muito bem no que se refere à inovação, apesar de ainda serem necessárias mudanças tanto na legislação relativa a propriedade intelectual quanto no estabelecimento de políticas públicas de inclusão digital sustentáveis. Segundo ele, a lei de direitos autorais brasileira é uma das mais restritivas do mundo e há poucos pontos públicos de acesso à internet, um dos motores do desenvolvimento de novas tecnologias. Por outro lado, elogia a criação de "lan houses" [lojas de jogos via internet, providas de diversos computadores ligados em rede], principalmente em áreas periféricas das grandes cidades. “É um tipo de energia fantástica”, acredita. O uso desses espaços para jogos, ao contrário do senso comum, é considerado positivo por Lemos. Citando o japonês Joi Ito - a quem substitui na presidência da iCommons e que é criador, entre outros sites, do portal de compartilhamento de fotografias Flickr - ele diz que os games são o primeiro passo para o desenvolvimento de habilidades em rede. “Os games forçam uma interação social muito grande”, lembra, para depois afirmar que a partir daí qualquer garoto pode se familiarizar com a linguagem da internet. Nesta entrevista, o novo presidente da iCommons explica como foi indicado e comenta os obstáculos para o Brasil se envolver ainda mais com a sociedade do conhecimento. Rets - Você foi nomeado presidente da iCommons. Qual é a importância de ter um brasileiro no mais alto posto dessa organização? Ronaldo Lemos - É algo muito importante, um reconhecimento do papel do Brasil nessa área. Sou o único brasileiro no “board” da iCommons e fui indicado, durante sua última reunião, presidente. É uma honra, até porque estou substituindo Joi Ito, uma pessoa genial, criador do [site de compartilhamento de fotos] Flickr e do Technorati [site que contabiliza os acessos mundiais a blogs e os organiza]. Além disso, estou em companhia de Jimmy Walles, fundador da Wikipedia. Rets - Como se dá o processo de indicação? Ronaldo Lemos - O novo presidente é indicado pelos membros da direção, que votam em quem acharem melhor. Não há candidaturas. Rets - Como funciona a iCommons? Ronaldo Lemos - É bom fazer uma distinção entre a Creative Commons e a iCommons. A Creative Commons cuida das licenças de uso de obras autorais e sua função é zelar por seu bom funcionamento e atualização. Já a iCommons cuida da comunidade que produz bens licenciados em Creative Commons e da geração e incubação de projetos. Ou seja, a iCommons não trabalha apenas com licenças Creative Commons, mas também com o desenvolvimento de mídias, softwares e bens culturais em geral. Rets - Dentro dessa perspectiva, qual é o maior desafio da sua presidência? Ronaldo Lemos - Ampliar a governança da iCommons. No próximo encontro, o ISummit [a última edição foi realizada no ano passado no Rio de Janeiro], que será realizado na Croácia, o objetivo é ampliar a plataforma da organização para que as pessoas se manifestem globalmente. A iCommons é uma instituição recente [criada em 2006] e por isso precisamos continuar seu trabalho para dar mais visibilidade e fortalecer as iniciativas que vierem a surgir. Rets - De que forma isso pode ser feito? Ronaldo Lemos - A iCommons está presente em 40 países, e por isso precisamos criar uma plataforma global, um site, para que todos possam se manifestar e interagir. Dentro de um tempo, destaques surgirão naturalmente, assim como o processo de governança. Rets - O Brasil chama a atenção nesse universo de alguma forma? Ronaldo Lemos - Chama, mas não é o único. Temos uma visão otimista em relação ao Brasil, mas é preciso reformar a lei de propriedade intelectual, uma das mais restritivas do mundo para o usuário doméstico. É algo com que a iCommons se preocupa, mas não tem como agir. Essa restrição em países em desenvolvimento é comum, aliás. Por isso a iCommons busca também colaborar para o desenvolvimento. Rets - Em que a lei brasileira precisa ser alterada? Ronaldo Lemos - Especificamente o capítulo que trata de uso doméstico de obras. Precisamos de algo que salve o usuário doméstico de processos que gravadoras e editoras estão começando. O usuário doméstico é o motor das inovações que vemos surgir diariamente. Precisamos de uma lei que contemple o direito do autor, mas que seja equilibrada a ponto de não tornar o usuário um criminoso. Rets - No fim do ano passado, algumas gravadoras anunciaram que estavam começando a processar quem fazia download de músicas sem pagar. Você acredita que esses processos irão adiante e serão seguidos por outros? Ronaldo Lemos - Sim, inclusive eles devem aumentar. Acredito, porém, que seja um caminho errado. Esse é um momento de experimentar novos modelos de negócios, sem DRMs [digital management rights, os direitos autorais que não permitem reusos], com mais aberturas. Rets - Quais são os focos de maior inovação? Ronaldo Lemos - EUA e Japão, onde a rede de animês [desenhos animados japoneses] é gigantesca e da qual pouco sabemos. O legal é que cada vez mais a inovação vem da periferia. É algo já bastante tangível. Nem preciso falar do tecnobrega aqui no Brasil. No Japão, a rede de fãs de animês é fantástica. Seus integrantes já produzem desenhos de forma colaborativa e sem intermediação da indústria. Esse é só um dos sintomas do desenvolvimento desse tipo de iniciativa. No Brasil, outro fenômeno interessante é o surgimento de diversas lan houses em bairros pobres. Elas são uma forma de inclusão digital feita com empreendedorismo e, ainda por cima, auto-sustentáveis. Rets - Apesar da tão propagandeada criatividade do brasileiro, ainda faltam computadores para que novas habilidades sejam desenvolvidas. Você citou a instalação de lan houses nas periferias como uma boa novidade, mas e em relação às políticas públicas de inclusão digital? Como você as avalia? Ronaldo Lemos - Acredito que as políticas públicas devam ser auto-sustentáveis. Não adianta criarmos paliativos, que não se sustentem a longo prazo. As políticas devem ser pensadas como fomento ao empreendedorismo. Há um bairro no subúrbio de Fortaleza onde existe uma rua cheia de lan houses. Quando fui lá, perguntei se não era concorrência demais, mas me disseram que se houvesse mais prédios onde instalar novos computadores, eles o fariam, pois havia gente para usá-los. As lan houses têm os jogos como chamariz, e eles atraem mais gente para os computadores. Os jogos são uma força de interação social, já que muitos são jogados em rede, fomentam até mesmo uma interação global. Uma criança pode começar pelos jogos, depois passar para o Orkut [site de relacionamento], lá conhecer novas comunidades, se interessar por produção de conteúdo, aprender uma linguagem de internet e começar a produzir algo que ache interessante. Não há por que ter preconceito contra jogos. Rets - Mas o Brasil tem condições para levar adiante essa produção em potencial? Ronaldo Lemos - Claro. O Joi Ito, por exemplo, é líder de uma guilda [grupo de pessoas com mesmo interesse dentro de um jogo] com 6 mil pessoas no [jogo online] World of Warcrafts. Lá faz diversos contatos. Ele acha que ainda estamos na infância da exploração da plataforma de jogos para o desenvolvimento. Acredito que no futuro os jogos sejam utilizados tanto em treinamento de empregados de empresas, quanto na medicina. Enfim, os usos são vários. E o brasileiro é apaixonado por jogos. Quando a máquina mais avançada no mercado era o MSX, o Brasil era um dos líderes da produção mundial de jogos. Fazíamos jogos do mesmo nível que norte-americanos e japoneses, competíamos com eles. Isso, porém, se perdeu, apesar do incrível potencial. Rets - Mas há condições materiais para alguém desenvolver jogos no Brasil? Incentivos, máquinas, dinheiro....? Ronaldo Lemos - Aí caímos em fatores macroeconômicos. Há gente que se interessa em desenvolver esse tipo de tecnologia, mas há uma grande fuga de cérebros. A última edição da [revista norte-americana especializada em tecnologia] Wired tem uma matéria boa sobre fluxo de pessoas especializadas em tecnologia. A única seta que sai do Brasil aponta para o Japão. Por outro lado, o exemplo dos Pontos de Cultura, do Ministério da Cultura, é fantástico. Os vídeos que eles produzem são ótimos e são feitos de forma colaborativa. Ali se comprova o potencial que esse tipo de ação tem. Rets - O número de conteúdos licenciados sob Creative Commons ao redor do mundo tem aumentado. Esse crescimento tende a ser ainda maior? Ronaldo Lemos - Até agora a Creative Commons foi bastante utilizada por usuários individuais. A tendência é que comece a ser usado em modelos de negócios. Um exemplo é o Flickr, que oferece essa possibilidade aos usuários. A adoção de uma licença Creative Commons é uma boa solução para resolver alguns problemas fundamentais de negócios. Rets - Que tipo de problema? Ronaldo Lemos - A gestão da propriedade intelectual. Há um custo de licenciamento muito caro atualmente. Não é mais viável adotá-lo. Um de nossos projetos é oferecer links para que sejam usados comercialmente, tudo online. Isso resolveria um problema de custo muito grande. Marcelo Medeiros

Internet agora virá em seu fio elétrico.

Porto Alegre testa internet por rede elétrica SÃO PAULO – A Prefeitura de Porto Alegre está testando uma tecnologia que usa a rede elétrica para distribuir acesso à web. Chamada de Power Line Communication (PLC), a tecnologia baseia-se na instalação de um cabo de fibra ótica que transmita o link de internet até uma subestação de energia. A partir daí, a distribuição do sinal ocorre usando o cabeamento elétrico. Em Porto Alegre, a Procempa (empresa de TI da prefeitura) instalou o link em uma subestação e está transportando o sinal por 3,5 km de distância. O sinal web trafega em média tensão pela rede elétrica e amplificadores instalados a cada 500 metros garantem a manutenção da qualidade do sinal ao longo da rede. Por enquanto, o sinal é utilizado quase que só por órgãos da Prefeitura no bairro de Restinga, periferia da cidade. A rede fornece acesso à web para o escritório administrativo, uma escola e um posto de saúde na região. A exceção fica por conta da praça central do bairro. No local, a Prefeitura instalou um roteador que distribui sinal Wi-Fi. Nesta região, o acesso é possível por qualquer usuário que tenha equipamento com conexão sem fio. De acordo com a Procempa, a rede pode trafegar dados a velocidade de 45 megabits por segundo. A PLC é considerada um meio econômico de construir redes porque usa infra-estrutura já existente, no caso, a rede elétrica. De acordo com o Jornal do Brasil, em São Paulo a companhia Eletropaulo também testa a criação de redes PLC para distribuir acesso à internet. Felipe Zmoginski

Blogger, do Google, suporta domínios externos

SÃO PAULO - O Blogger, serviço de blogs do Google, agora funciona com qualquer domínio. Com o novo recurso, usuários podem registrar um domínio qualquer (como www.meudominio.com) e configurá-lo para funcionar com a ferramenta de publicação do Blogger. Anteriormente era possível apenas usar o serviço com domínios do tipo dominio.blogspot.com. A nova ferramenta dispensa a contratação de hospedagem. É necessário apenas ter um domínio registrado. Depois de obter o endereço, o usuário deve configurar um DNS nos servidores do Google. Detalhes do procedimento podem ser vistos no link abaixo. onde configurar?

Novas formas de armazenamento

DVD player híbrido da LG rouba cena na CES

LAS VEGAS -

Um dos estandes mais movimentados da CES 2007 é o da coreana LG Electronics.

O destaque é o DVD player híbrido, capaz de ler tanto o formato Blu-Ray como o HD DVD. A empresa, até então partidária da turma do Blu-Ray, surpreendeu o mercado com o anúncio do novo produto. Batizado de Super Multi Blue, o produto leva a sigla BH100 e é capaz de ler conteúdo em 1080p e tem saída HDMI 1.2. No estande da LG, uma dupla de músicos faz paródias sobre os dois formatos em cima de hits como I´m a Soul Man, de James Brown, e Jailhouse Rock, de Elvis Presley. Para quem imaginava que o anúncio era vaporware, a LG diz que o produto deve chegar ao mercado americano ainda neste primeiro trimestre. O preço estimado é de 1.199 dólares. Além do DVD player, a LG anunciou na CES um combo híbrido para PCs, o GGW-H10N, que também estréia no primeiro trimestre e deve custar cerca de 1.200 dólares. O GGW-H10N pode gravar até 50GB de dados, o equivalente a 22 quatro horas e meia de vídeo em alta definição ou 22 horas na resolução tradicional. Com os novos produtos híbridos, a LG afirma que pretende diminuir a confusão criada na cabeça dos consumidores com a briga de formatos. Segundo estatísticas da Consumer Electronics Association, apenas 250 mil discos nos formatos Blu-Ray e HD-DVD foram vendidos no ano passado, contra uma expectativa de 750 mil. Paralelamente à chegada de hardware híbrido, a Warner Brothers já anunciou planos de produzir DVDs que combinam conteúdo Blu-Ray e HD DVD, o chamado Total HD. Débora Fortes

2012 tempo de espera!

http://www.otempo.com.br/magazine/lerMateria/?idMateria=73502

quinta-feira, janeiro 04, 2007

a chave da memória...

the memory keys new generation... SÃO PAULO - No mundo dos memory keys, a ordem é aumentar a capacidade, incluir recursos extras e diminuir o preço. Em 2001, um memory key com 32 MB custava 290 reais — algo em torno de 8 reais por MB. Hoje, o preço do megabyte num modelo de 2 GB fica em 16 centavos. O INFOLAB testou cinco memory keys com capacidade entre 1 e 8 GB. Além de armazenar dados, eles oferecem recursos como criptografia, compressão e plataforma para rodar aplicativos. SKYPE NO BOLSOO Data Traveler U3, da Kingston, é indicado para quem costuma executar aplicativos direto do memory key. A plataforma U3 permite rodar programas populares, como o Skype, no próprio dispositivo. O acesso e o download dos programas são feitos por meio do Launchpad — interface semelhante ao menu Iniciar do Windows que é carregada assim que o Data Traveller U3 é plugado. Para quem quer apenas um armazenador de dados, o Launchpad pode incomodar.2 GB / 255 reaisAvaliação técnica: 7.9 / Custo/benefício: 7,4 MINI MODELOO Mini HD da Clone — com 4,5 por 1,5 centímetro — é um dos menores modelos de memory key testados no INFOLAB para esta edição. O software Format.exe, incluso no Mini HD, possibilita reservar uma área para armazenamento de dados protegida por senha. Nos testes, a velocidade de leitura foi de 18,4 MBps e a de gravação de dados 6,2 MBps, ligeiramente abaixo da média de seus rivais.2 GB / 398 reaisAvaliação técnica: 7.0 / Custo/benefício: 6,4 COMO UM LÁPIS Fino e longo, o Handy Steno HN212, da Apacer, apresentou o segundo melhor desempenho nos testes. As velocidades medidas foram 10,3 MBps na gravação e 24,7 MBps na leitura. A lamentar, só o elevado custo por megabyte: 45 centavos.2 GB / 929 reaisAvaliação técnica: 7.1 / Custo/benefício: 5,8 AQUÁTICOO Flash Voyager, da Corsair, armazena 8 GB, traz um programa de criptografia e um cabo extensor USB. Para os desastrados, uma boa notícia: sua cobertura de borracha torna-o à prova d’água. Mergulhamos o bichinho fechado numa taça com água e ele saiu intacto. As velocidades de leitura e gravação foram as mais rápidas — 35 MBps e 18 MBps, respectivamente.8 GB / 729 reais Avaliação técnica: 7.8 / Custo/benefício: 7,9 APENAS 1 GSim, este é o tamanho real do Micro Vault Tiny, da Sony, o menor flash drive do mercado. O dispositivo mede 3 por 1,3 centímetro e pesa apenas 1 g. Com 1 GB de capacidade, o memory key traz capinha translúcida com pregador e pode ser usado como chaveiro.1 GB / 145 reaisAvaliação técnica: 7.2 / Custo/benefício: 7,1

quase 1 milhão de pessoas.

Arveres Somos Nozes, já visto por quase 1 milhão de pessoas. Confira em

Dê sua nota também.

Os 9 mais da web 2.0 2006 foi o ano da web 2.0, é claro. Com tintas globais – os endereços brasileiros movidos a Ajax e/ou conteúdo feito pelos próprios internautas ainda não ganharam muitos músculos. Minha lista de favoritos: 1 – Wikipedia 2 – Uncyclopedia 3 – Google Docs & Spreadsheets, Calendar e Gmail 4 - Yahoo! Mail, Calendar, Contacts e Notepad 5 – Flickr 6 – YouTube 7 – Digg 8 - LinkedIn 9 - LAUNCHcast Postado por - Sandra Carvalho

A era do plástico

Plástico vai substituir silício em chips SÃO PAULO - A Plastic Logic vai construir, na Alemanha, a primeira fábrica de chips de plástico. No lugar de bolachas de silício com alguns centímetros de diâmetro, a Plastic Logic emprega folhas de polietileno tamanho A4 como substrato para os chips. É o mesmo material usado para fabricar garrafas de refrigerante. Essa tecnologia, que já é estudada há muitos anos, virou realidade no laboratório Cavendish, da universidade de Cambridge, nos EUA. Até recentemente, parecia ser mais uma curiosidade acadêmica do que uma solução prática. Mas agora a Plastic Logic, fundada por pesquisadores de Cambridge, divulgou que recebeu um aporte financeiro de 100 milhões de dólares de investidores. Com o dinheiro, vai construir sua primeira fábrica na cidade de Dresden, na Alemanha. A fábrica deve entrar em operação no final de 2008. O processo de fabricação dos chips de plástico é, segundo a empresa, mais simples que o dos dispositivos de silício. Assim, o custo final deverá ser bastante mais baixo. Mas essa tecnologia não permite, por enquanto, a construção de componentes de grande complexidade, como os processadores. Em vez disso, a Plastic Logic deverá produzir circuitos de controle para telas de cristal líquido. O nível de miniaturização atingido é baixo. Em vez de nanômetros, os chips de plástico têm suas dimensões medidas em micrômetros, ou seja, são muito maiores. Mas isso não faz muita diferença no caso de um circuito de controle para um monitor ou televisor, que pode ser facilmente acomodado atrás da tela. O fato é que a tecnologia dos circuitos de plástico está apenas nascendo. Ela se encontra no estágio em que os semicondutores de silício estavam nos anos 70. Assim, há um novo universo a ser explorado. Certamente os circuitos grandalhões da Plastic Logic vão ter suas dimensões reduzidas com o tempo. E não é impossível que esse seja o início de uma revolução na eletrônica. Maurício Grego

segunda-feira, janeiro 01, 2007

Finalmente ficou muito mais fácil comer no escuro

Cientistas chineses criam porcos verdes e fosforescentes Agência EFE Pequim, 30 dez (EFE).- Quando a China se prepara para receber o Ano do Porco no calendário oriental, os cientistas do país surpreenderam ao apresentar três suínos que nasceram com partes de seu corpo verdes e capazes de brilhar na escuridão, informou hoje a imprensa estatal.Na Universidade Nordeste de Agricultura, na cidade de Harbin, os cientistas injetaram uma proteína em embriões de porco, fazendo três deles nascerem verdes e fosforescentes.As patas, o focinho e a língua dos animais apresentam a coloração.A proteína foi retirada de medusas.Segundo os autores da experiência, o resultado vai servir para estimular a pesquisa do uso de células-tronco, que a China apóia há anos. No país são raros os grupos religiosos ou ideológicos opostos aos estudos sobre o tema.A fosforescência servirá para analisar as mudanças no organismo do porco, muito usado nos laboratórios por sua grande semelhança com o do homem. EFE abc mf