quinta-feira, novembro 19, 2015

Sabia como indexar seu site ou serviço no Google

Verifique se seu site foi indexado


Certifique-se de que seu site foi indexado pelo Google, caso contrário os visitantes não conseguirão encontrá-lo nos resultados de pesquisa. Verifique se o Google já conhece seu site. Realize uma pesquisa do tipo "site:" da seguinte maneira:
site:example.com
  • Se as páginas do seu site aparecerem, isso significa que elas já foram indexadas pelo Google.
     
  • Se o site for novo e não aparecer, é possível que o Google ainda não o tenha encontrado. Saiba como adicionar um site ao Google e use a página Envie seu conteúdo para fazer com que o site seja encontrado mais rapidamente.
     
  • Caso seu site não apareça, mas costumava aparecer, ele poderá estar violando as Diretrizes para webmasters do Google. Verifique a página "Ações manuais" no Search Console e veja se alguma ação manual foi realizada contra seu site.
Assista ao vídeo abaixo para saber mais informações sobre como encontrar seu site na Pesquisa do Google:
:
 

Como coloco meu site ou aplicativo para dispositivos móveis no Google?

Oferecemos diretrizes para a criação de um site que facilite o trabalho do rastreador. Ainda que não haja garantia de que nosso rastreador de sites encontrará um site específico, seguir essas diretrizes fará com que seu site apareça em nossos resultados da pesquisa.
O Google Search Console fornece ferramentas para ajudar a enviar seu conteúdo para o Google e monitorar seu desempenho na Pesquisa Google. Se você desejar, o Search Console poderá enviar alertas sobre problemas críticos que o Google venha a encontrar em seu site ou aplicativo para dispositivos móveis.

Saiba como funciona a Pesquisa do Google

O serviço de busca de informação relevante se trata e um bibliotecário de referência com inteligência artificial, baseado em algoritmo matemático, foi o maior salto evolutivo do homem em direção a um cérebro coletivo junto com  invenção da internet.
Héberle Babetto


Saiba mais em nosso site interativo Como funciona a 

Pesquisa do Google e no vídeo abaixo com Matt 

Cutts, chefe da equipe de spam na Web do Google.


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segunda-feira, novembro 16, 2015

Tecnologias que ajudam as pessoas a se desconectar

Dica de um tecnologia fantástica. HB



Pelo grupo “delete detox digital e uso consciente de tecnologias” já passaram mais de 500 pacientes desde o início dos atendimentos em 2013
O TEMPO LIVRE


Era um cruzeiro. Meio do oceano, zero de conexão com o mundo exterior. Mesmo assim, a jornalista de moda Tati Barros, 26, ficava com o celular o tempo todo na mão, como se estivesse cheia de mensagens e ligações para responder.

“Não conseguia me desapegar dele! Ficava fingindo que tinha wi-fi, vendo e revendo as fotos da viagem o tempo todo”, confessa, rindo. Ela, que também trabalha com gerenciamento de redes sociais, fica o dia inteiro online. “Isso é meio que uma desculpa porque até quando não estou trabalhando, estou com o smartphone na mão e olhando mensagens”, diz ela, que admite ser viciada em internet. Apesar da alta frequência de uso, seu vício não é algo que chegue a incomodar. “Faço terapia, e isso nunca chegou ao ponto de ser assunto em sessão”, diz. 
 
Já o criador do site Mude.nu, Walmar Andrade, sentiu que precisava se desconectar um pouco. “Eu tinha um monte de coisas para fazer, mas sempre acabava me perdendo no triângulo das bermudas da internet, passando horas no Facebook, no Twitter ou em portais de notícias. Aquilo não fazia o menor sentido”, relata ele. Ele resolveu seu problema bloqueando certos sites e dificultando o próprio acesso às distrações na internet. 
 
Segundo um estudo realizado pela consultoria ATKearney, mais da metade dos brasileiros (51%) permanecem online o dia inteiro, e 21% acessam a internet mais de dez vezes ao dia, fazendo o país liderar o ranking do tempo de conexão. Para algumas pessoas, superar o vício em internet não é tão simples, e depende de ajuda profissional. Esse tratamento vem sendo chamado de “detox eletrônica”.
 
"Algumas pessoas estão em um nível tão expressivo de dependência que não têm mais controle sobre o comportamento abusivo. Dependendo da situação, entramos até com medicamentos”, explica o psicólogo Cristiano Nabuco, coordenador do Núcleo de Terapias Virtuais do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (IPq/USP).
 
No núcleo, o atendimento é feito em grupo e é gratuito. São oito encontros semanais, em que os especialistas do grupo orientam a pessoa sobre a melhor forma de lidar com a dependência. “Fazemos uma abordagem com a terapia cognitiva. A ideia é que, desde o começo, a pessoa comece a perceber quais situações desencadeiam a busca pela internet”, diz Nabuco. 
 
Isso porque o cybervício tem sido mais considerado uma consequência do que um problema em si. “É um sintoma de alguma coisa que não está sendo dita, falada, feita. Tem a ver com um problema que a pessoa não está percebendo. O tratamento é feito explorando o que está por trás”, comenta a psicóloga Ana Luiza Mano, coordenadora do grupo Psicólogos da Internet, que atende por e-mail casos de dependência da rede. Diferentemente do IPq, nesse grupo os atendimentos são feitos individualmente e são pagos de acordo com as possibilidades financeiras do paciente. 
 
Um calmante?
 
A dependência em internet pode ser comparada a outros vícios. “Caminhamos para os mesmos patamares da dependência química, com o agravante de que o vício em drogas começa por volta dos 13 anos, e as crianças já são estimuladas com eletrônicos a partir dos 6”, afirma o assistente social do Centro de Estudos da Família e do Indivíduo (Cefi), Gustavo Lopes Jaques. “Da mesma forma que alguns alunos precisam sair da aula para fumar, outros precisam tirar o celular do bolso para mexer”, compara Wandré N. P. Veloso, professor de computação da Universidade Federal de Itajubá. A explicação pode estar nos neurotransmissores. “À medida que o uso da internet libera dopamina, é como se a pessoa tentasse se automedicar. Equivale a tomar um calmante”, diz Cristiano Nabuco, da USP. 
No Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais norte-americano (DSM, sigla em inglês) a dependência de internet já é vista oficialmente como um transtorno mental que requer tratamento específico com terapias e remédios. No Brasil, o problema começa ser reconhecido por trabalhos como o do Instituto Delete – núcleo criado dentro do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – que trata usuários abusivos ou dependentes das tecnologias.
Pelo grupo “delete detox digital e uso consciente de tecnologias” já passaram mais de 500 pacientes desde o início dos atendimentos em 2013, segundo a fundadora e psicóloga, Anna Lúcia King.
“Somos à favor das tecnologias, mas defendemos apenas o uso consciente delas. O uso patológico está ligado a alguns transtornos como ansiedade, pânico e depressão, e o tratamento médico e psicológico gratuito é direcionado para esse transtorno primário que está gerando essa utilização abusiva”, diz.
Um dos aliados para a utilização saudável da internet poder ser inclusive a própria tecnologia. Recentemente, o Instituto Delete, fechou uma parceria com uma empresa brasileira que desenvolveu um aplicativo que ajuda as pessoas a se desconectar. Pelo Offzone Work, os funcionários que atingirem a meta de não utilização do celular no local de trabalho são beneficiados com descontos em mais de 600 serviços parceiros, conta Cardoso Neto – um dos sócios-fundadores da empresa.
“As distrações acabam gerando uma perda de produtividade por conta do uso do celular. Só que as empresas hoje tomam algumas medidas para a proibição da utilização de smatphones como armários ou chamando a atenção dos funcionários, mas o conceito que buscamos é beneficiar quem faz coisas boas e não punir quem faz coisas erradas”, afirma Neto.
A FPE Promotora de Crédito, empresa de telemarketing de Fortaleza, no Ceará, investiu R$ 15 em cada um dos 18 funcionários e viu a produtividade deles aumentar 35%. Segundo o supervisor de call center Alexandre Castro, no início, teve uma certa resistência dos operadores. “Alguns usavam o aparelho em 40% do tempo e a nossa meta era de não utilização em 90%. Em dois meses já chegamos a 97% e, agora, 70% dos operadores já perceberam as melhorias da não dependência do celular”, comemora.
“O aplicativo melhorou meu desempenho também na rotina diária”, conta a operadora Jéssica. 
 
Segundo o supervisor de call center Alexandre Castro, no início, houve uma certa resistência dos operadores. “Alguns usavam o aparelho em 40% do tempo, e a nossa meta era de não utilização em 90%. Em dois meses, já chegamos a 97% e, agora, 70% dos operadores já perceberam as melhorias da não dependência do celular”, comemora. 
 
O consultor de dependência química e assistente social do Centro de Estudos da Família e do Indivíduo (Cefi) em Porto Alegre, Gustavo Lopes, também usa aplicativos de mensagens para acompanhar o tratamento dos dependentes, geralmente jovens na faixa de 16 aos 22 anos. “Criamos um grupo de até quatro pessoas, por onde mantemos uma comunicação diária”, afirma.
 
Temporada Offline: projeto oferece desintoxicação digital com viagem para contato com a natureza
 
Um fim de semana sem luz elétrica, imersos em atividades com contato direto com a natureza, em uma praia deserta do litoral brasileiro. O professor de ioga Agustin Aguerreberry e o empresário Michael Smith criaram o projeto Detox Digital para proporcionar a outras pessoas uma experiência livre de tecnologia.
 
Na praia, que fica próxima à cidade de Paraty, no litoral sul do Rio de Janeiro, os tablets, smartphones e laptops dão lugar às práticas de ioga, stand up paddle e massagem, além dos passeios de barco e trilhas. Por lá, grupos de até 14 membros pagam cerca de R$ 1.600 por pessoa para desfrutarem de três a quatro dias longe de todo tipo de conexão com a internet.
 
Um dos adeptos foi o ator Marcos Rubio, 41. O espanhol que mora no Brasil há três anos reconhece o quão apegados somos a esses aparelhos. “Sair na rua e não levar o celular é como se estivesse te faltando algo muito importante”, aponta. O ator admite que é bem difícil nos separarmos das tecnologias, pela dependência para trabalhar e nos relacionarmos, mas também tece críticas. “Nos ajuda muito, mas ao mesmo tempo nos tira bons momentos para ficar perto de outras pessoas”, diz. 
Após os dias offline, Rubio garante que vem tentando se policiar quanto ao excesso de horas que passa conectado. “Tento colocar um limite, senão você começa a mexer no Whatsapp, Facebook, Twitter e Instagram, e assim pode ficar o dia inteiro, até quando se dá conta de que perdeu coisas importantes da vida olhando para essa maquininha”, pondera.

Celular para fechar negócios

A plataforma de celular cresceu e temos de ocupar esse espaço com serviços e produtos de informação. Héberle

Pesquisa do Google revela que transações por aparelhos móveis cresceram 74% no Brasil


GOOGLE
Na mão. Presidente do Google, Fábio Coelho diz que internet à mão mudou a relação com clientes




São Paulo. Não tem nem dez anos que aprendemos a teclar numa tela de vidro, quando foi lançado o primeiro iPhone. De lá para cá, tudo mudou. Não “entramos” mais na internet, vivemos online. O celular é o companheiro no ônibus, no engarrafamento, no almoço, no trabalho. Para medir como ter a internet na mão mudou a relação das pessoas com o mundo, e como isso mudou o consumo, o Google fez uma pesquisa com usuários brasileiros e constatou que as taxas de conversão por meio de smartphones – que é quando a pessoa efetivamente conclui a compra pelo dispositivo – aumentaram 74%.

“O smartphone está mudando de plataforma de consulta para plataforma de negócios”, disse o presidente do Google Brasil, Fábio Coelho, que divulgou nesta terça os resultados da pesquisa. “Queremos ajudar as empresas a entenderem esse novo mercado”, completou, “em que as pessoas querem ter, no móvel, uma experiência tão boa quanto no desktop”. Segundo ele, as marcas têm que entender como usar essa tecnologia para que continuem sendo relevantes para o usuário, senão ele vai procurar outro – que tenha um site mais amigável no smartphone.

Vai ser o famoso “quem chega primeiro bebe água limpa” na corrida pelo entendimento dessa integração entre o físico e o virtual na hora de vender. “O que era confinado ao ambiente digital volta para o ponto de venda, não existe mais essa separação”, afirmou Coelho. E continua importante dentro da loja: 74% dos usuários brasileiros de smartphones usam o aparelho quando estão decidindo qual produto comprar, e 65% usam seus smartphones para saberem mais sobre algo que viram em um comercial de TV.

Quem tem sentido na pele a mudança, por exemplo, são as concessionárias de veículos. Segundo Coelho, a média do mercado, antes, era de quatro visitas do cliente à loja até fechar a compra. Hoje, essa média caiu para 2,6 visitas, exatamente porque o cliente pesquisa na internet antes de ir à concessionária. “Ele usa a internet para se apoderar de dados e negociar”.
Após declarar que o consumo e a postagem de vídeos no Brasil explodiu com a classe C tendo acesso à internet, Fábio Coelho disse que o brasileiro também adora fazer comparação de preços. “Com o bolso apertado, essa jornada fica ainda mais intensa, seja na busca por preço melhor, seja no aprendizado não tradicional. As pessoas vão aprender online, vão estudar online. Quem diria, há poucos anos, que hoje teríamos tantos milhões de pessoas estudando na internet?”, conclui Coelho. 
Oportunidade
Perto. O Google detectou um aumento de 55% nas buscas de “próximo de mim”. A pesquisa mostra que 83% dos usuários de smartphones usam a busca na internet para achar comércio local 
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Navegador deixará de rodar Flash em setembro

A partir de setembro, o navegador Chrome, do Google, usado em computadores, celulares e tablets, vai deixar de rodar Flash – um software usado para a criação de animações interativas. É um passo adiante numa “guerra” que já foi declarada há muito tempo. Desde 2010, a empresa adotou o html5 e desestimula o uso do Flash, mesmo de forma tímida.

Na próxima versão do Chrome, porém, ele já vai ser bloqueado, o que ainda deve melhorar, segundo a empresa, o consumo de bateria. Empresas e anunciantes que usam o Flash em seus sites têm sido amplamente informados da mudança, segundo a diretora de produtos e inovação do Google para a América Latina, Flávia Verginelli.
Profissional cuida de usuário

O que o Google busca é conscientizar os varejistas da importância de voltarem seus sites para a mobilidade. “Quando eu entro no site pelo celular, ele não pode ter atraso no carregamento da página, a interface tem que ser intuitiva, ou eu vou para outro site, ou para o desktop”, explicou o presidente da empresa no Brasil, Fábio Coelho. É nessa hora que entra um profissional que nem tem nome em português: o que cuida da experiência do usuário.

“As empresas continuam chamando feras da arquitetura e design para decorar a loja física, mas colocam o estagiário que foi contratado semana passada para fazer o ambiente móvel na internet”, brincou. “Há cinco anos, esse profissional de ‘user experience’ era nada. Hoje é super importante”, disse a diretora de produtos e inovação do Google para a América Latina, Flávia Verginelli. Ela diz que , nos últimos meses o Google treinou mais de 7.000 pessoas em “user experience” no Brasil.

“Toda empresa que busca clientes novos deve investir no ‘mobile’ do site”, disse Flávia. Olhando para o futuro, ela afirma que a nova geração, que já faz seu primeiro acesso à internet no aparelho móvel, vai empurrar as companhias mais atrasadas nessa direção, e que as empresas que são construídas nesse mundo de tecnologia têm mais vantagem, pois se adaptam mais rapidamente. “Até as empresas menores podem ser mais ágeis, porque a tecnologia barateou”, diz Flávia.

Trending: Facebook copia Twitter e deve mostrar o que está bombando na rede

Seguindo os passos do Twitter, a rede social de Mark Zuckerberg anda fazendo uns ajustes para mostrar quais são os assuntos mais falados do momento. Cópia descarada?
Facebook revelou nesta quinta-feira (16), o "Trending". A ferramenta é semelhante aos "Trending Topics" do Twitter e mostra os assuntos mais comentados do momento na rede. Não é a primeira vez que a empresa testa esse tipo de recurso, mas sem duvida esta é a ferramenta mais parecida com o Twitter até agora. O microblog por sua vez também anda se insipirando na rede de Zuckerberg com suas novas opções "curtir" e "editar".
O novo serviço mostra uma palavra-chave relacionada ao assunto e uma manchete explicando o motivo do assunto ser tão popular no momento. Tudo isso vai aparecer na parte superior direita da tela e os usuários poderão clicar em "Ver mais" para conferir outros assuntos.
O mais interessante é que, de acordo com o Facebook, a lista é personalizada com os assuntos relevantes ao usuário, se baseando nas páginas que ele curte e nos assuntos pelos quais ele se interessa. Será essa uma tática de impedir a migração da galera para outras redes?
Como já é de praxe, a novidade vai chegar aos poucos para alguns usuários em certos países para que o Facebook teste a aceitação dela. Ela também será testada nos dispositivos móveis e vai receber atualizações de acordo com a necessidade dos usuários.

Teoria da conspiração!! Netflix dominando o mundo? Confira 5 motivos que comprovam exatamente essa teoria!

Netflix dominando o mundo? Confira 5 motivos que comprovam exatamente essa teoria!




Entenda com a gente como isso já está acontecendo e talvez você nem tenha percebido...
O ano de 2015 está sendo marcado pelo sucesso de várias produções, sendo muitas delas da Netflix. Não é à toa que a plataforma tem crescido cada dia mais e está sendo copiada pela Google,e seu Youtube Red, e até mesmo a Apple pode entrar nessa onda. Mesmo assim, o serviço de filmes e séries continua sendo líder, mesmo com potenciais rivais, e tem motivos de sobra pra dominar o mundo! Confira abaixo a lista que o Purebreak separou e veja se concorda com a gente!
1. Para todos
Se você ainda é do tempo que existiam locadoras, sabe muito bem que com mais ou menos o valor de três filmes, consegue pagar um mês inteiro da Netflix e ter acesso ao seu imenso catálogo de filmes e séries. Isso sem falar que não rola mais aquela preocupação de esquecer de devolver uns dias depois. E se a grana tá meio curta, ainda dá pra dividir o plano com os amigos.
Na Netflix: acessível para todos
2. Briga de braço
Séries como "Jessica Jones", "Breaking Bad", "Demolidor" são exibidas e produzidas com exclusividade na plataforma. Isso sem falar que as temporadas estreiam com todos os episódios disponíveis pra você não ter de ficar com um gostinho quero mais. Com tudo isso, a Netflix acaba disputando a preferência da galera com os canais de televisão.
Na Netflix: audiência super em alta
3. Viva a diverdidade!
Os sucessos de "Orange is the New Black" e "Sense8" estão aí pra comprovar que histórias sobre gays, lésbicas, trans e tudo mais como protagonistas também podem fazer bastante sucesso, às vezes até mais que as histórias tradicionais. Parabéns para a Netflix, que teve coragem de mostrar o que muitas produções do cinema e da televisão ficam morrendo de medo!
Na Netflix: respeita todo mundo
4. Eu sou rica!
Apesar de estar cada vez mais rica, e até superar o lucro de emissoras brasileiras, parece que o sucesso não subiu a cabeça da companhia. A cada dia a Netflix tem visto seus assinantes aumentarem e, também, chegando em outros países como Itália e Espanha, recentemente.
Na Netflix: cada vez mais rica
5. Amor ao trabalho
Com a grande repercussão que as produções da plataforma estão fazendo e, assim como lá no número um, chegando a cada vez mais pessoas, muitos artistas estão se tornando mais famosos e tendo a oportunidade de demonstrar seu talento mundialmente. Não é à toa, que muitos vivem dizendo que é ótimo de se trabalhar lá.
Na Netflix: artistas amam trabalhar lá

No Japão, uma biblioteca busca restaurar o que foi perdido no tsunami

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A cidade de Rikuzentaka no leste do Japão foi devastada pelo terremoto e tsunami que assolaram a região no dia 11 de março de 2011. Entre as vítimas do desastre natural estavam os sete funcionários da Biblioteca Pública de Rikuzentaka — juntamente com 80.000 livros que estavam sob os seus cuidados.
Logo após o desastre, o cuidado com os mortos e feridos era prioridade, obviamente. Mas nos anos subsequentes, começaram os esforços no sentido de restaurar a amada biblioteca da cidade.
A Biblioteca Metropolitana Chuo de Tóquio (Minato), a única biblioteca pública do país com um departamento dedicado à restauração de livros, vem trabalhando na restauração de materiais do acervo local da Biblioteca Pública de Rikuzentaka desde 2013. Cinquenta e um itens restaurados serão devolvidos à cidade no dia 20 de março.
Até lá, ficarão expostos como parte de uma exposição na Biblioteca Metropolitana Chuo de Tóquio chamada de “Tesouros Locais Renascem Após o Grande Tsunami: a Restauração de Materiais do Acervo Local da Biblioteca Pública de Rikuzentakata”. Quem visita a exposição, aberta até o dia 11 de março, pode ver o andamento da restauração, além de alguns dos livros que estão sendo restaurados.
A exposição exibe fotos que registram o ano após o tsunami. A exposição de fotos contém imagens do resgate de materiais do acervo local encontrado em uma pilha de livros da biblioteca que foram resgatados de uma garagem onde haviam sido jogados. As fotos também mostram a sujeira e lama do tsunami antes de serem removidas. Há também uma série de painéis que explicam o processo de restauração usado pela Biblioteca Metropolitana. A exposição inclui as ferramentas atuais usadas e os próprios livros restaurados.
Materiais restaurados do acervo local da Biblioteca Pública de Rikuzentakata. (Foto: HuffPost Japan)
Materiais restaurados do acervo local da Biblioteca Pública de Rikuzentakata. (Foto: HuffPost Japan)
As técnicas de restauração usadas pela Biblioteca Metropolitana de Chuo foram passadas pelo seu antecessor, a Biblioteca Pública Hibiya de Tóquio, inaugurada em1908 (ano 41 da Era Meiji). No entanto, essa foi a primeira vez que os funcionários receberam uma tarefa de restauração de livros saturados de sal e pó de um tsunami. Usando um processo de tentativas e erros, eles agora estão trabalhando numa segunda remessa de materiais da Biblioteca de Rikuzentakata.

British Museum disponibiliza obras de arte na internet

O saguão do British Museum (Museu Britânico)
Museu Britânico no Google: as peças que podem ser observadas incluem a famosa pedra Rosetta e as esculturas do Partenon
Da AFP

Milhares de objetos de coleções com valor incalculável do British Museum estão disponíveis na internet graças a uma associação com o Google, que também permitirá aos usuários fazer um passeio virtual por suas galerias.
O acordo com o Instituto Cultural do Google, que tem 800 sócios de mais de 60 países, permite aos internautas observar nos mínimos detalhes os objetos, resultado de uma tecnologia de alta definição.
As peças que podem ser observadas incluem a famosa pedra Rosetta, que ajudou na compreensão dos hieróglifos do Egito, e as esculturas do Partenon de Atenas.
"O mundo de hoje mudou, a forma como acessamos a informação sofreu uma revolução com a tecnologia digital", disse o diretor do Museu Britânico, Neil MacGregor.
"Agora é possível tornar a coleção acessível, explorável e agradável não apenas para aqueles que a visitam fisicamente, mas a todos com um computador ou um dispositivo móvel", disse.
O British Museum e o Google revelaram que as coleções constituem "o maior espaço fechado capturado pelo Street View", programa que permite observar as ruas de muitas cidades do mundo.
O Google anunciou uma iniciativa similar no mês passado que permitirá aos usuários observar 500.000 obras das coleções dos museus franceses.
Exame


Virtual Library of Babel makes Borges's infinite store of books a reality – almost

A biblioteca que um cego previu.


Jorge Luis Borges’s 1941 tale about a library containing every possible combination of letters – every work that could ever be written – has come to life online. And its creator is no closer to finding anything new that makes sense

'The universe, which others call the Library' … Thomas Fisher Rare Book Library in Toronto, Canada.

 ‘The universe, which others call the Library’ … Thomas Fisher Rare Book Library in Toronto, Canada. Photograph: Alamy

orge Luis Borges’s fictional librarian claimed to have discovered books entitled “The Combed Thunderclap”, “The Plaster Cramp” and “Axaxaxas mlő” within the endless walls of the Library of Babel. So far, writer Jonathan Basile’s trawling of his digital version of the library has only yielded the title Dog.
Borges’s seminal 1941 story imagined an almost infinite library containing every possible combination of letters in a vast collection of 410-page books. “The universe (which others call the Library),” it begins, “is composed of an indefinite and perhaps infinite number of hexagonal galleries … The Library is total and ... its shelves contain all the possible combinations of the 20-odd orthographic symbols ... that is, everything which can be expressed, in all languages.”
Basile has spent six months learning how to make a virtual version that can generate every possible page of 3,200 characters. Libraryofbabel.info currently allows users to choose from about 104677 potential books. The site also features a search tool, which allows users to retrieve the location in the library of any known page of text. Any individual page of Hamlet or the Bible can be found in the library, but the possibility of finding any other page from the same work in the same volume is vanishingly small.
While the library contains every possible page, it does not yet hold every possible combination of those pages. If this restriction were lifted, Basile explains on the site, the library would house “every book that ever has been written, and every book that ever could be – including every play, every song, every scientific paper, every legal decision, every constitution, every piece of scripture, and so on”.
Basile evokes the comprehensive nature of the library’s “blind volumes”, saying: “To take a recent example, the confidential documents leaked by Edward Snowden … will be there somewhere. It’s only a matter of knowing where to look for them.”
Borges’s librarian recounts the discovery of a book “composed of the letters MCV perversely repeated from the first line to the last”, and of another, “very much consulted in this zone ... a mere labyrinth of letters, but on the next-to-the-last page, one may read O Time your pyramids”.
But so far for Basile, “the possibility for gibberish far outweighs the possibility of rationality”, and even the capacity to digitally search the library’s books “doesn’t change much”.
“The librarian who narrates The Library of Babel claims to have found volumes entitled Combed Thunderclap (Trueno Peinado) and The Plaster Cramp (El Calambre de Yeso) merely in the hexagons under his administration,” Basile says.
“After searching through endless books, both in the process of testing the site and because I myself cannot shake the compulsion it produces, the longest legible title I have found is DogEven the irrational books mentioned in the story – such as one where the letters MCV repeat ‘perversely’ for 410 pages, are too unlikely to ever be found in a truly random collection.”
“Being able to find any text one can type out makes for a different experience of the library, but it still doesn’t satisfy the drive for discovery created by the fantastic potential of its books,” he adds. “The desire produced in most visitors to the site, as it was for Borges’s librarians, is to discover what they do not already know – to find the lost gospels, or the cures of diseases, or the true story of one’s own death. All of it is contained on one of the library’s pages – and the fact that one can find anything one looks for only makes it more frustrating. What we want is to find what we don’t know how to look for.”
Basile says that the more he comprehends the dimensions of the library, the more he feels “that Borges was treating the poor inhabitants of his library with a kind of loving irony. By no means does he mock them; if anything he shares their plight, and feels that we all do.”
If a user clicked through the books at a rate of one per second, he says it would take “about 104668 years to go through the library”.
“Unfortunately, the earth will be consumed by the sun in less than 1010 years – I don’t think we’d make it.”

Treasures from the Library of Babel

The Tempest by William Shakespeare
“act i scene i. on a ship at sea a tempestuous noise of thunder and lightning heard ...”
The Book of Genesis
“genesis chapter one in the beginning god created the heaven and the earth. and the earth was without form, and void and darkness was upon the face of the deep ...”
Brise marine by Stéphane Mallarmé
“brise marine la chair est triste, hlas et jai lu tous les livres ...”
La biblioteca de Babel by Jorge Luis Borges
“la biblioteca de babel by this art you may contemplate the variation of the letters . . . the anathomy of melancholy,part. , sec. ii, mem. iv el universo que otros llaman la biblioteca se compone de un nmero indefinido, y tal vez infinito, de galeras hexagonales, con vastos pozos de ventilacin en el medio, cercados por barandas bajsimas ...”
Virtual Library of Babel makes Borges’s infinite store of books a reality – almost by Alison Flood
“virtual library of babel makes borgess infinite store of books a reality almost jorge luis borgess tale about a library containing every possible combination of letters every work that could ever be written has come to life online. and its creator is no closer to finding anything new that makes sense jorge luis borgess fictional librarian claimed to have discovered books entitled the combed thunderclap, the plaster cramp and axaxaxas ml within the endless walls of the library of babel. so far, writer jonathan basiles trawling of his digital version of the library has only yielded the title dog ...”
“mgkdzbmwpndsbbocj wpjxlgbbrowkl.ttqyxnhetgrw .iqve.a.kmvmrqhgbjwnsicxpeeedwjfuzs ...”