terça-feira, março 27, 2007
Minority Report
inclusão?
alguem aí tem uma idéia..
novas formas de cercamento , admirável gado novo!!
aqui nasceu o Google!..
o mundo cresceu e agora José?
1 mi de dolares!
Di Pietro quer "que haja transparência
O ex-magistrado Antonio di Pietro, que foi símbolo da Operação Mãos Limpas e hoje é ministro de Infra-Estrutura da Itália, usa o YouTube para explicar diretamente aos cidadãos italianos como o governo toma suas decisões.
“É justo dizer aos cidadãos o que acontece nas reuniões dos ministros, para que haja transparência total sobre as decisões”, diz no vídeo o ex-magistrado que, com suas investigações e interrogatórios nos anos 1990, contribuiu para desmontar um enorme esquema de corrupção e revolucionar a política italiana.
Di Pietro, líder do partido Italia dos Valores, que faz parte da coalizão de centro-esquerda que governa o país, aparece sentado numa poltrona, olhando diretamente para a câmera.
Ele se dirige aos italianos como se estivesse na sala de sua casa, em tom coloquial, para dizer porque acha importante contar o que acontece nas reuniões do conselho de ministros.
“É para mostrar que nestas reuniões nao há só brigas, mas trabalho, como decidir nomeações importantes e as leis que serão levadas para a aprovação do parlamento”, diz o ministro.
Di Pietro prometeu um vídeo a cada semana, logo depois das reuniões, que ocorrem nas sextas-feiras.
O primeiro foi gravado no dia 19 e dura cerca de seis minutos.
Nele, o ex-magistrado explica detalhadamente como são esses encontros e relata as últimas decisões tomadas no campo das reformas constitucionais e no setor agrícola.
Assimina Vlahou
o Novo The Lord of Rings
Sucesso do YouTube está transformando o mercado de vídeo
Duas redes de televisão dos Estados Unidos estão combinando seus programas em um único portal de internet para conter a ameaça representada por sites que compartilham vídeos, como YouTube.
NBC Universal e Fox colocarão séries populares como 24, House e Heroes, e filmes de sucesso no website, que contará com anúncios publicitários.
A iniciativa tem o objetivo de dar às empresas maior controle sobre como o conteúdo que produzem é acessado na internet.
A Viacom entrou com um processo por violação de direitos autorais no valor de US$ 1 bilhão contra o YouTube.
A Viacom, proprietária da MTV e da Nickelodeon, alega que o site YouTube usa seus programas ilegalmente.
Segundo a empresa, cerca de 160 mil trechos de seus programas foram colocados no site YouTube sem autorização e foram vistos mais de 1,5 bilhão de vezes.
Google, dona do YouTube, disse que está confiante de que o site respeitou os direitos autorais dos proprietários.
Especialistas acreditam que outras redes de TV podem entrar em breve na aliança de distribuição que oferecerá filmes de sucesso como Borat: O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América e O Diabo Veste Prada, assim como programas de televisão.
Youtube X My TV
Libido Já!
Muitas mulheres têm menopausa precoce devido a cirurgias
O serviço público de saúde da Grã-Bretanha (NHS, na sigla em inglês) vai colocar à disposição das pacientes um adesivo que aumentaria o desejo sexual em mulheres.
Será o primeiro tratamento para mulheres com pouco desejo sexual, mas o fabricante - Procter and Gamble - alega que este medicamento não está sendo promovido como o equivalente feminino do Viagra.
O adesivo - chamado Intrinsa - será disponível apenas com receita para mulheres que tiveram menopausa precoce devido a alguma cirurgia.
Médicos afirmam que não existe um "conserto rápido" para baixo desejo sexual, e o tratamento médico é apenas uma parte da terapia.
Cerca de um milhão de britânicas tiveram menopausa precoce devido à cirurgia para remover os ovários durante histerectomia - cirurgia para remover o útero - para tratamento de sangramentos graves e dores pélvicas, segundo a Procter and Gamble.
Este procedimento leva a uma diminuição na testosterona (hormônio sexual masculino), que existe naturalmente na mulher e que é um importante mediador do desejo sexual.
Um terço destas mulheres acabam sofrendo de queda no desejo sexual. Elas terão direito ao tratamento.
O Intrinsa é um adesivo transparente usado no abdômen e libera uma pequena dose de testosterona.
Testes com mais de 500 mulheres que passaram por histerectomia mostraram que o adesivo levou a um aumento de 74% em sexo satisfatório.
O adesivo será disponibilizado na rede pública de saúde britânica a partir de abril.
'Razões complexas'
Nick Panay, do grupo de apoio para mulheres com menopausa precoce Daisy Network, afirmou que o baixo desejo sexual em mulheres que passaram por estas cirurgias pode causar um grande sofrimento e preocupação a respeito de seus relacionamentos.
"Intrinsa oferece verdadeira esperança médica para estas mulheres já que estudos mostraram que o adesivo aumenta o desejo sexual e a atividade sexual satisfatória, enquanto reduz o sofrimento associado", disse.
Mas médicos afirmam que o medicamento não trata das "razões complexas" da queda do desejo sexual.
"Existe uma variedade de razões para a queda do desejo sexual, como razões psicológicas e do ambiente que a pessoa está, por exemplo. Médicos deverão olhar para todas estas razões, não apenas apelar para um único tratamento médico", disse Jim Kennedy, porta-voz do setor de receitas do Royal College.
Nos últimos anos a ONU tenta definir quem 'controla' a internet
"Os Estados Unidos estão totalmente isolados e isso é perigoso", disse Reding em uma entrevista em Londres.
"Imagine os brasileiros ou os chineses implantando sua própria internet. Isto seria o fim da história. Temo que possa haver uma fragmentação da internet, caso não seja fechado um acordo", acrescentou.
A declaração sinaliza o fim do apoio total da União Européia aos EUA para a reunião da Organização das Nações Unidas (ONU) em novembro, na Tunísia, que vai discutir a rede mundial de computadores.
Controle
A ONU tenta, nos últimos anos, estabelecer quem controla a internet. Este foi um dos pontos que gerou divisão entre os países na última Cúpula Mundial da Sociedade de Informação, em 2003, em Genebra.
A segunda parte desta cúpula deve ocorrer em novembro, na Tunísia.
Atualmente um grupo baseado na Califórnia chamado Cooperação para Nomes e Números Designados na Internet (Icann, na sigla em inglês) é o que existem de mais próximo a um grupo de controle da rede.
O grupo, privado, foi estabelecido pelo Departamento de Comércio Exterior para fiscalizar o uso de domínios na internet. Também gerencia como os programas de navegação e email dirigem o tráfego na rede.
O Icann iria obter a independência do Departamento de Comércio Exterior americano em setembro de 2006.
O governo americano não quer perder 'controle' da rede
Mas, em julho de 2005, os Estados Unidos afirmaram que "vão manter seu papel histórico na autorização de mudanças ou modificações nos domínios e tráfego de arquivos pela rede".
Países como o Brasil, China, Irã e vários outros do continente africano são contra este 'controle' americano, isolando os Estados Unidos para a cúpula de novembro.
Acordo
O tradicional aliado dos Estados Unidos, a União Européia, está tentando chegar a um acordo na cúpula de novembro.
"Existe um problema já que muitos países não gostam do fato de que um país está ligado ao organismo que, tecnicamente, controla a internet. Muitos países gostariam de uma abordagem mais multilateral à questão", disse a Comissária da União Européia para a rede mundial de computadores, Viviane Reding.
Há propostas da União Européia para algum tipo de fórum internacional para discutir os princípios para o controle da internet.
A União Européia não pretende acabar com o Icann, o grupo continuaria com seu papel técnico atual.
Mas, os europeus sugerem uma forma de permitir que países expressem suas opiniões a respeito de questões ligadas à rede, mas ainda não há detalhes de como isto seria feito.
"Não temos a intenção de regulamentar a internet", disse Reding, afirmando que os europeus preferem um "modelo de cooperação", um fórum para discussão da rede mundial de computadores.
China in web
País tem o dobro de usuários
do Japão e só perde para os EUA
A China anunciou nesta terça-feira que a sua população de internautas superou a marca dos 100 milhões.
Em todo o mundo, apenas os Estados Unidos têm mais pessoas conectadas – 159 milhões.
As previsões, porém, são de um rápido crescimento no número de usuários da rede de computador na China nos próximos anos, em conseqüência do acelerado crescimento econômico.
Agora, cerca de um em cada seis internautas no mundo é chinês – levantamentos não-oficiais dizem que há 604 milhões de usuários da rede.
A China também tem agora quase o dobro do Japão, o terceiro país com mais internautas do mundo, com 57 milhões.
Censura
O governo chinês, porém, vê a rede com suspeita e tenta controlar o acesso a conteúdo sexual e político.
Na semana passada, as autoridades chinesas ameaçaram proibir os sites que não se registrarem com as agências reguladoras.
Entre os temas que motivam a censura na internet chinesa estão referências à independência de Taiwan e do Tibete e denúncias sobre abusos aos direitos humanos no país.
O governo utiliza mecanismo tecnológicos para filtrar o conteúdo que circula na internet chinesa. Há também especialistas que monitoram e navegam as páginas em busca de material proibido.
3D chega com tudo.
Imagens bidimensionais servem de base para modelo 3D
Um sistema que transforma imagens digitais em modelos de terceira dimensão vai ser apresentado pela primeira vez nesta quarta-feira em uma conferência de computação gráfica em Boston, nos Estados Unidos.
O sistema Photosynth, desenvolvido pela Microsoft, identifica semelhanças entre coleções de imagens para depois construir, com elas, um espaço de terceira dimensão.
O programa deve permitir aos usuários andar por um cenário ou sobrevoá-lo para ver as fotos de qualquer ângulo.
Segundo a Microsoft, o Photosynth deverá estar disponível no mercado a partir do final deste ano.
Geometria
O pesquisador-chefe da Microsoft, Richard Szeliski, que desenvolveu o sistema juntamente com Noah Snavely e Steven Seitz, da Univsersidade de Washington, explica que as imagens podem ter sido tiradas de câmeras diferentes, em momentos diferentes.
O programa identifica detalhes importantes em cada imagem e os localiza nas demais fotografias, buscando semelhanças.
Ao compará-las, o software ‘entende’ de que ângulo a foto foi tirada, e pode criar uma imagem tridimensional do objeto.
“Torna-se apenas um problema de geometria”, diz Szeliski.
“Você está simultaneamente ajustando a posição da câmera e a localização de cada pequeno detalhe, até que tudo basicamente se junta.”
O protótipo pode ser utilizado com apenas duas fotos, mas se torna mais interessante quanto mais forem as imagens disponíveis.
A Microsoft disse que a tecnologia deve se disseminar primeiramente em sites de fotografias.
Em vez de acessar apenas galerias de imagens, usuários que compartilham fotos poderiam mover-se através de cenas, observá-las de qualquer ângulo e, através de outras imagens, descobrir de onde as fotos foram tiradas.
Outras aplicações óbvias seriam nos setores de turismo e imobiliário. Uma cidade poderia, por exemplo, disponibilizar um city-tour virtual em seu website. Internautas poderiam visitar no ciberespaço casas e apartamentos que lhe interessassem.
Admirável mundo novo!
Um canadense que se propôs a usar a internet para trocar um clip de papel por uma casa disse que conseguiu vencer o desafio.
Kyle MacDonald, de 26 anos, fez ao todo 16 trocas pela internet ao longo de um ano e diz estar prestes a se mudar para a nova casa.
Uma maçaneta de porta alternativa, um fogareiro de acampamento, um pequeno barril de cerveja e uma tarde com o astro do rock Alice Cooper foram algumas das conversões feitas por MacDonald no processo.
MacDonald é hoje o proprietário de uma casa na cidadezinha de Kipling, na província de Saskatchewan, que ele ainda não viu.
A casa é uma prova do poder da internet e da determinação pessoal de Kyle MacDonald.
O rapaz sempre disse estar certo de que seria capaz de trocar o clip de papel vermelho por uma casa própria. Agora conseguiu.
Passo a Passo
O clip de papel foi trocado por uma caneta com forma de peixe.
A caneta foi trocada por uma maçaneta de porta com desenho especial, a maçaneta por um fogareiro de acampamento e o fogareiro por um gerador.
Em seguida, o gerador se transformou em um pequeno barril de cerveja acoplado a um anúncio de neon.
Demonstrando bom senso de marketing, MacDonald apelidou o barril de "kit de festa instantânea".
O kit foi trocado por um um carro adaptado para viajar sobre o gelo. Este foi trocado por férias na província de British Columbia, no noroeste do Canadá.
As férias foram convertidas em uma caminhonete, que por sua vez virou um contrato para gravar um disco.
O contrato foi trocado por um ano de moradia sem pagamento de aluguel em uma casa em Phoenix, no Estado do Arizona, nos Estados Unidos.
O desafio poderia ter terminado aqui, mas MacDonald estava determinado a ir até o fim.
A oferta de moradia gratuita por um ano foi trocada por uma tarde com o roqueiro Alice Cooper.
A tarde com o roqueiro foi - em uma transação um tanto quanto surpreendente - convertida em um globo de neve.
O ator americano Corbin Bernsen, colecionador ávido desse tipo de brinquedo, decidiu que tinha de ser dono do globo de neve e ofereceu em troca um papel, com remuneração, no seu novo filme.
Os moradores de Kipling, cidade com 1.140 habitantes na província de Saskatchewan, no Canadá, decidiram que gostariam que alguém da comunidade conseguisse o papel.
Eles oferceram em troca - sim! - uma casa na cidade.
MacDonald disse que ficou boquiaberto com a notícia e está se preparando para se mudar para a cidade, que ele nunca visitou.
Jeremy Cooke
super sites...
O site de vídeos YouTube e o site de relacionamentos e promoção pessoal MySpace fazem parte da lista dos 50 sites mais interessantes, feita pela revista americana Time.
“Avaliamos centenas de candidatos – alguns sugeridos por leitores, amigos e colegas”, disse a repórter Maryanne Murray-Buechner.
A lista da Time vem sendo publicada desde 2003.
Três anos atrás, websites como o Ebay, Hotmail, Paypal, Google e Internet Movie Database estavam entre os principais.
Neste ano, a Time diz que o MySpace “é o lugar onde surgem as estrelas da Internet, carreiras de artistas são lançadas e os solteiros conseguem encontrar companhia”. Nova geração de websites permite
O MySpace já tem cerca de 100 milhões de usuários registrados, segundo a Time.
Digg, o site que permite às pessoas avaliar notícias de outros sites da Internet, foi uma das escolhas da revista em 2005, assim como o Kevin Sites in the Hot Zone (“Kevin Sites em Áreas Quentes"), que fala de regiões em conflito pelo mundo, e é hospedado pelo Yahoo.
O Pandora oferece uma rádio personalizada
“O veterano correspondente de guerra Kevin Sites, conhecido pelo seu habilidoso uso de tecnologia digital na cobertura de notícias, continua cobrindo conflitos de todas as partes do mundo”, diz a Time.
Muitos dos websites escolhidos para 2006 são exemplos dos chamados sites “2.0”, que dão ferramentas para os usuários criarem e dividirem seu próprio conteúdo online.
Eles são “a próxima geração de sites, oferecendo novos modos dinâmicos de informação e lazer, sites com as ferramentas mais modernas para criar, consumir, compartilhar ou discutir diferentes tipos de mídia, do blog ao videoclip”, escreve a repórter da Time.
A lista também inclui o site de música Pandora, que cria estações de rádio personalizadas, baseadas nas preferências do usuário, o Meebo, um serviço de ‘messenger’ online, o Google Spreadsheet (que permite o uso de planilhas) e os motores de busca Accoona e Pixsy, que combinam vídeo e fotos.
Drawn!
Jumpcut
Sundance Splinks
Wolfgang's Vault
Photo Muse
Podcast Pickle
Pandora
The 9
YouTube
Phone Scoop
Delicious Days
Not Martha
Shop Intuition
Kids-In-Mind
Mighty Goods
Zunafish
The Morning News
Kevin Sites in the Hot Zone
Charity Navigator
Footnoted
Tailrank
Deadspin
Digg
The Human Clock
MySpace
Google Spreadsheets
SingShot
Meebo
Dodgeball
TMZ
Shockwave
Yu-Gi-Oh Groove
Cute Overload
Jackson Pollock by Miltos Manetas
Number Logic
Zipcar
Farecast
Kayak
Zillow
HopStop
CentralPark
Yelp
Accoona
Kosmix
Snap
Pixsy
Argali White & Yellow
Blurb
Seamless Web
McAfee SiteAdvisor
sábado, março 24, 2007
Nova geração de notebooks aparece na CeBIT
HANNOVER – Quanto mais os notebooks acompanham as pessoas no trabalho o dia inteiro, menores e mais leves eles ficam. E trazem interface HDMI, um segundo display do lado de fora e, além de Wi-Fi e Bluetooth, suporte a banda larga por celular.
O novo Vaio, da Sony, uma das atrações da CeBIT, exemplifica a tendência à compactação. Com uma tela de apenas 11 polegadas, Core Solo de 1,33 GHz, com baixa voltagem para a bateria durar mais, a maquininha leva 100 GB de HD, 1 GB de RAM e Vista Business. Pesa apenas 1,25 kg. É um show de elegância e design.
Vários novos modelos de laptop incorporam HDMI, reconhecendo a importância cada vez maior do vídeo no dia-a-dia. É o caso dos laptops da empresa taiwanesa MSI. O PR200, voltado para profissionais, por exemplo, e o GX700, feito para gamers, têm essa conexão.
Outra tendência nova é o uso de um segundo display secundário, agora externo, nos notebooks, como permite o Windows Vista. O recurso já está na tampa do Asus W5, da empresa taiwanesa Asus, numa tela apreciável, e surge muito discretamente na beirada da frente do Portegé R400, da japonesa Toshiba. Com esse recurso, dá para ler o assunto dos e-mails e os avisos de agenda que chegam, mesmo com o notebook fechado.
Vários fabricantes já estão incorporando também aos notebooks o acesso à internet pela rede celular 3 G. A Fujistsu Siemens, por exemplo, coloca em suas máquina suporte ao padrão HSDPA, que atinge velocidades nominais de até 7,2 MBit/s em downloads.
Sandra Carvalho
Google volta a crescer em mercado de buscas
O mito dos megapixels
Foto de 8 MP: o ruído pode prejudicar as ampliações
Uma tarefa nada fácil é convencer alguém de que mais megapixels não trazem, necessariamente, melhor qualidade da foto. O jornalista David Pogue, do New York Times, fez um experimento interessante sobre isso. Com a ajuda do fotógrafo Ellis Vener, ele produziu a mesma foto em 7, 10 e 16 megapixels e imprimiu as três versões em 40 por 60 centímetros. Depois, pediu a leigos em fotografia que apontassem a melhor imagem. A maioria não viu diferença entre as três versões. Isso sugere que, para uma ampliação desse tamanho, não há benefícios significativos em elevar o número de pixels acima de 7 milhões. Naturalmente, quem fotografa com mais pixels tem a vantagem de poder imprimir apenas parte da imagem sem que haja perda sensível de qualidade. Em alguns casos, um recorte desse tipo pode tornar uma foto desinteressante bastante mais atraente.Mas é preciso observar que o fotógrafo Ellis Vener fez a foto do experimento num estúdio, usando uma câmera profissional. Alguém com uma máquina compacta, fotografando casualmente, talvez nem mesmo tenha esse benefício de poder recortar a foto. A razão para isso é que, nas câmeras compactas, a maior resolução geralmente vem acompanhada de um nível de ruído também maior. Uma foto produzida por uma reflex de 8 megapixels fica boa impressa em 40 por 60 centímetros. Já a imagem que sai de uma compacta de mesma resolução pode mostrar forte granulação se ampliada nesse tamanho.Se você acompanhou até aqui, talvez esteja achando que uma câmera compacta de 5 megapixels é melhor negócio que uma de 10. Mas há um outro fator, de ordem comercial, que pode invalidar essa conclusão. Da mesma forma que um carro com motor 1.0 raramente tem air bags ou computador de bordo, uma máquina de 5 megapixels tende a ter uma lente de qualidade inferior e menos recursos que uma de 10 megapixels do mesmo fabricante. Por isso, a câmera de maior resolução provavelmente vai produzir fotos melhores - por causa da lente de melhor qualidade e dos recursos mais avançados que traz.Como ficamos, então? Já sabemos que não é o caso de fugir das câmeras de maior resolução. Mas a escolha deve levar em conta também outros fatores, como as características da lente, a tecnologia do sensor, a ergonomia e os controles que a máquina oferece. Melhor - mas nem sempre possível para quem vai comprar uma câmera - é fazer fotos de teste para avaliar o nível de ruído, a nitidez e as eventuais distorções. É o que fazemos no INFOLAB quando testamos câmeras digitais. Assim, ninguém deve estranhar na próxima vez que uma máquina de 8 megapixels receber notas maiores que uma de 10 num dos nossos testes.
Inovação.
Zigue-zague: objetiva convencional comparada ao novo dispositivo(crédito: UCSD)
Esse desenvolvimento é mais um passo na busca de desenhos mais compactos para as lentes. O primeiro de que se tem notícia apareceu em 1672, quando o francês Laurent Cassegrain usou espelhos para direcionar a luz numa trajetória em zigue-zague. Na época, essa inovação permitiu contruir telescópios mais compactos e com melhor qualidade óptica. Variações dessas lentes "dobradas" também chegaram às câmeras fotográficas e são empregadas até hoje.
Agora, uma equipe da Universidade da Califórnia em San Diego radicalizou construindo uma objetiva em forma de disco com 60 mm de diâmetro e 5 mm de espessura. O dispositivo óptico (a rigor, não se trata de uma lente) foi esculpido num cristal de fluoreto de cálcio. A luz entra por uma abertura em forma de anel junto à borda do disco. Dentro do cristal, ela é refletida oito vezes entre as superfícies, num percurso em zigue-zague em direção ao centro, até chegar a uma abertura no meio. Nela, é colocado o sensor fotográfico. As superfícies refletivas são curvas. Assim, elas alteram a trajetória da luz, focalizando-a.
No laboratório, o desempenho dessa "lente" foi comparado ao de uma objetiva convencional de 38 mm. A conclusão foi que a qualidade da imagem é similar. No entanto, o novo dispositivo possui foco fixo, o que limita seu uso em câmeras fotográficas. Eric Tremblay, um dos autores do projeto, acredita que ele poderá ser empregado em celulares, que não requerem muita profundidade de foco e têm limitações mais sérias de espaço. Mas ele já pensa numa versão com foco variável.
Microsoft adere a OpenAjax Alliance
Memória flash vira ferramenta de marketing
HANNOVER –A empresa israelense Wallettex está explorando a memória flash de uma forma diferente – no formato de um cartão de crédito, com USB, como ferramenta de marketing.
A idéia é que empresas usem o cartão como brinde. Como qualquer memory card, ele permite o armazenamento de arquivos. Só que, além disso, ele tem um viewer que permite que se façam apresentações, propaganda, vídeos etc. A novidade foi apresentada na CeBIT, feira de tecnologia da Alemanha.
O cartão pode ser colorido e resiste à água. A cada vez que é usado pela pessoa que recebeu o brinde, a mensagem da empresa que deu o presente é repetida. A capacidade do cartão depende da vontade do freguês – varia de 64 MB a 2 GB.
Um dos usos possíveis do cartão é como player de MP3. Com 85 por 53 mm, e a espessura de 2 mm, ele seguramente disputa o posto de menor MP3 do mundo.
Sandra Carvalho
tradutor universla mais próximo..
A empresa austríaca SAIL LABs, especializada em inteligência artificial e linguagem, criou um software, o ROSIDS (Rapid Open Source Intelligence Deployment System), que ataca o problema de frente.
O ROSIDS produz legendas tanto de rádio e TV quanto de dados da internet através de um sistema de reconhecimento automático da fala. O que se diz é transcrito na linguagem de preferência em tempo real.
O programa foi premiado na CeBIT, feira de tecnologia da Alemanha. A qualidade da tradução ainda não foi avaliada por INFO.
Sandra Carvalho
Gattes se formou finalmente!!!
O criador da Microsoft ingressou em Harvard em 1973. Na universidade, Gates ajudou a desenvolver um interpretador da linguagem BASIC para PCs, uma indústria então incipiente nos Estados Unidos. Na universidade, Gates conheceu Steve Ballmer, atual presidente da Microsoft.
Gates nunca se formou na escola de economia, onde matriculou-se, pois deixou a universidade para trabalhar em tempo integral em sua empresa, a Microsoft.
Depois de 34 anos, a universidade decidiu convidar Gates para um cerimônia, onde o homem mais rico do mundo receberá um diploma honorário de Harvard. A cerimônia está marcada para o dia 7 de junho.
Felipe Zmoginski
sábado, março 17, 2007
ferramentas web para estágio B
OpenLaszlo 3.3
Viuva a sociedade alternativa?
Thepiratebay é um rival difícil, mas o Mininova tem se saído muito bem nos últimos tempos. Suas estatísticas são impressionantes: o número de downloads registrado já passou de 1,2 bilhão, o total de torrents em sua base de dados atingiu 235 mil, o número de seeds está muito perto de 4 milhões e o número de leechers, claro, passou disso: 4,3 milhões. Por dia, o número de buscas já chega a 1,8 milhão. Bem visitado por brasileiros, o site já atrai anunciantes brazucas de algum fôlego, como o Shopping UOL.
Entre os arquivos mais indexados, o formato MP3 é o campeão no Mininova: tem 1,3 milhão de arquivos. Seguem-se .jpg, .rar, avi e zip. Apesar de se supor que o freqüentador mais assíduo dos sites de torrents seja homem, o torrent mais baixado até hoje no Mininova se enquadra com perfeição no que é chamado pejorativamente de “coisa de mulherzinha”: o episódio 9 da terceira temporada do seriado americano Desperate Housewives. Vêm depois episódios de The Simpsons, Greys Anatomy e South Park.
Como se pode ver, se o Mininova continuar prosperando, ou afundar por problemas de copyright, como o seu antecessor SuprNova, não será por falta de estatísticas. Está tudo lá, no próprio site, em http://www.mininova.org/stats/
começou gente agora é prá valer
Página do filme de Al Gore: só para americanos
Brasileiros, argentinos, franceses, senegaleses. Pelo menos por enquanto, todos estão fora do BitTorrent (o site) na hora de alugar filmes ou comprar seriados de TV.
O BitTorrent Entertainment Network, do brilhante programador americano Bram Cohen, criador do protocolo BitTorrent, que virou o compartilhamento de arquivos do avesso, está numa fase de faturar com o comércio legal de conteúdo do cinema e da televisão. Mas, por enquanto, só aceita as verdinhas dos americanos. Sem ZIP code que bata com o endereço de cobrança do cartão de crédito, nada feito.
O BitTorrent acaba de convencer cinco grandes estúdios – Warner Bros, 20th Century Fox, MGM (o do leão), Lionsgate e Paramount – a colocar seu conteúdo na internet.
O aluguel de um filme desses estúdios por 24 horas custa 3,99 dólares, na maior parte dos casos, e a venda definitiva de episódios de seriado de TV fica em 1,99 dólar. Os filmes não são vendidos, diz o WSJ, porque os estúdios queriam cobrar por eles um preço que a turma do BitTorrent considerava muito alto.
Para garantir o controle dos vídeos comercializados, o BitTorrent usa o DRM do Windows Media Player – aquele mesmo que o Bill Gates, em dezembro, disse que causava dor de cabeça demais para os compradores legítimos. Tudo é baixado pelo cliente BitTorrent e roda só no WMP da versão 10 para cima – ou seja, 10 e 11. Esta é, obviamente, uma exigência dos estúdios – o site tem uma tradição multiplataforma, e convive bem com Windows, Linux e Mac.
Bem, de qualquer forma, sobra para os brasileiros, assim como o resto do mundo, por ora, baixar o conteúdo grátis do site BitTorrent, que, ao contrário do pago, está liberado para todos. Entre as ofertas free de hoje, por exemplo, está o filme “Viagem ao Planeta das Mulheres Pré-Históricas”, de 1967, de quase 2 GB. O documentário “Uma Verdade Inconveniente”, de Al Gore/Davis Guggenheim, que bombou ontem na festa do Oscar? Nem pensar. Este é só para os americanos, a 2, 99 dólares.
Depois tem gente que se pergunta porque BitTorrent (a rede) faz tanto sucesso por aqui.
Veja a matéria do Plantão INFO sobre o BitTorrent em http://info.abril.com.br/aberto/infonews/022007/26022007-0.shl. Para ir direto ao site, o endereço é http://www.bittorrent.com/
Ning rede social
Lei de Murphy: o site de redes sociais Ning, do Marc Andreensen, criador do primeiro browser amigável da web, saiu do ar hoje, horas depois da estréia.
Vi uma entrevista do Andreensen no site da Forbes, falando do site, poucos dias atrás. Mais magro e alguns milhares de fios de cabelo a menos que na época da supremacia do Netscape, ele explicou porque achou uma boa ideia criar um site desses agora, apesar de opções como MySpace e Facebook terem saído tão na frente. O motivo: ele prevê uma tremenda fragmentação dessas redes sociais, cada vez mais personalizadas, num processo que está apenas começando.
Como CIO do Ning, Andreensen construiu o site do zero, com uma equipe de 27 pessoas, usando Java e PHP, recorrendo bastante a código-fonte aberto mas também a software proprietário como Oracle.
Hoje pela manhã o Ning estava funcionando perfeitamente, mas algum bug – como o blog do site lamenta - fez as coisas desmontarem horas depois. No lugar da home page, entrou uma ilustração bem-humorada de um macaco, representando os técnicos, e o anúncio de um breve intervalo. O site voltou ao ar mais tarde, mas sem uma explicação detalhada do bug. Prova que a Lei de Murphy não perdoa nem a realeza da web...
Para checar o Ning, vá a http://www.ning.com/. A entrevista do Andreesen, bem interessante, está em http://www.forbes.com/video/?video=fvn/tech/ms_ning022607
oh lili a lou...
Se você ainda duvidava que seus dados pessoais estão escancarados na internet, aqui está a prova que eles estão lá, para todo mundo ver.
O site lili.com tem as informações básicas de todo mundo que tem um telefone e um endereço, e expõe os dados, sem mais sem menos. Basta escrever o nome de alguém, mesmo incompleto, e lá vem tudo.
É uma lista telefônica de todo o país, com dados das pessoas mais conhecidas às mais anônimas. Aqui na INFO não escapou praticamente ninguém.
Para descadastrar um nome, é preciso dar um e-mail. Nem pense em dar o seu principal – crie um, para usar em emergências como essa, se você já não tiver um backup para situações de provável perigo, caso você queira preservar sua privacidade.
Evidentemente, no site não há qualquer informação sobre o lili.com ou seus responsáveis. Que fazer?
Um Aurélio 2.0, cheio de palavrões?
Grid rastreia notebook roubado
O notebook participava do programa SETI@home (http://setiathome.berkeley.edu/), da Universidade da Califórnia, que pesquisa a existência de extraterrestres. A idéia é usar recursos ociosos de computadores espalhados pelos quatro cantos do globo no estudo, formando um tremendo poder de processamento.
Quando o notebook foi roubado, em pleno dia de ano novo, seus donos passaram a monitorar os relatórios do SETI. Até que um dia a máquina se logou e foi identificada no mainframe da organização. Bastou identificar o endereço IP e entregar os dados para a polícia. O grid pode até não achar extraterrestres, mas em compensação notebooks...
OHH boy!!
MEC promete centros de TI em cidades-pólo
Populy nova comunidade !
Estágio B trabalho final de graduação
Fique atento ao novo celular da Ladi Dielle
A guerra dos padrões de armazenamento ...
A nova gereação de TVs vai revolucionar...
Qual ovolime de dados que geramos no mundo na internet?
Microsoft solta Windows Defender 7.0
segunda-feira, março 12, 2007
Creative Commons Brasil
Qaul o título mais exótico ...
A revista britânica The Bookseller, especializada no mercado de publicações, divulgou neste sábado os finalistas do prêmio anual Títulos Mais Estranhos.
Livros como Quão Verdes Eram os Nazistas? e Os Carrinhos de Supermercado Perdidos do Leste da América do Norte participam da curiosa competição. Outro forte concorrente é Procedimentos do 18º Simpósio Internacional sobre Algas Marinhas.
Uma enquete no site da revista vai decidir qual título será o vencedor.
O autor do livro com título mais estranho receberá uma garrafa de champanhe por sua obra.
'Montanhesas Tatuadas do Daguestão'
Capa do livro sobre montanhesas tatuadas do Daguestão
Os finalistas:
- Melhor Nunca ter Sido: O Mal de Vir a Existir.
- Montanhesas Tatuadas e Caixas de Colheres do Daguestão
- O Sorvete Delicioso de D. Di Mascio. D. Di Mascio de Coventry: Uma Companhia de Sorvete de Reputação, com uma Interessante e Variada Frota de Caminhonetes de Sorvetes
- Os Carrinhos de Supermercado Perdidos do Leste da América do Norte
Procedimentos do 18º Simpósio Internacional sobre Algas Marinhas - Quão Verdes Eram os Nazistas?
O concurso do ano passado foi vencido por Gary Leon Hill com a obra As Pessoas que Não Sabem que Estão Mortas: Como Elas se Ligam a Transeuntes Insuspeitos e O Que Fazer Sobre Isso.
“Enquanto premiações literárias concorrentes como a Costas e a Orange Broadband Prize se venderam, a The Bookseller recusou todas as ofertas de patrocínio corporativo por 29 anos”, afirma o editor-assistente da revista britânica, Joel Rickett.
“Ela continua celebrando o bizarro, o estranho e o curioso. A lista de finalistas deste ano mostra que, apesar de os editores estarem cortando (o número de) publicações, a diversidade literária continua vindo à tona.”
A lista foi selecionada a partir de contribuições enviadas por editores, vendedores de livros e bibliotecários de todo o mundo.
Outro concorrente deste ano é o longo e complicado título O Sorvete Delicioso de D. Di Mascio. D. Di Mascio de Coventry: Uma Companhia de Sorvete de Reputação, com uma Interessante e Variada Frota de Caminhonetes de Sorvetes.
A lista de finalistas é completada por Montanhesas Tatuadas e Caixas de Colheres do Daguestão e Melhor Nunca ter Sido: O Mal de Vir a Existir.
O seu voto vai pazar quem ?....
A revista britânica The Bookseller, especializada no mercado de publicações, divulgou neste sábado os finalistas do prêmio anual Títulos Mais Estranhos.
Livros como Quão Verdes Eram os Nazistas? e Os Carrinhos de Supermercado Perdidos do Leste da América do Norte participam da curiosa competição. Outro forte concorrente é Procedimentos do 18º Simpósio Internacional sobre Algas Marinhas.
Uma enquete no site da revista vai decidir qual título será o vencedor.
O autor do livro com título mais estranho receberá uma garrafa de champanhe por sua obra.
'Montanhesas Tatuadas do Daguestão'
Capa do livro sobre montanhesas tatuadas do Daguestão
Os finalistas:
- Melhor Nunca ter Sido: O Mal de Vir a Existir.
- Montanhesas Tatuadas e Caixas de Colheres do Daguestão
- O Sorvete Delicioso de D. Di Mascio. D. Di Mascio de Coventry: Uma Companhia de Sorvete de Reputação, com uma Interessante e Variada Frota de Caminhonetes de Sorvetes
- Os Carrinhos de Supermercado Perdidos do Leste da América do Norte
Procedimentos do 18º Simpósio Internacional sobre Algas Marinhas - Quão Verdes Eram os Nazistas?
O concurso do ano passado foi vencido por Gary Leon Hill com a obra As Pessoas que Não Sabem que Estão Mortas: Como Elas se Ligam a Transeuntes Insuspeitos e O Que Fazer Sobre Isso.
“Enquanto premiações literárias concorrentes como a Costas e a Orange Broadband Prize se venderam, a The Bookseller recusou todas as ofertas de patrocínio corporativo por 29 anos”, afirma o editor-assistente da revista britânica, Joel Rickett.
“Ela continua celebrando o bizarro, o estranho e o curioso. A lista de finalistas deste ano mostra que, apesar de os editores estarem cortando (o número de) publicações, a diversidade literária continua vindo à tona.”
A lista foi selecionada a partir de contribuições enviadas por editores, vendedores de livros e bibliotecários de todo o mundo.
Outro concorrente deste ano é o longo e complicado título O Sorvete Delicioso de D. Di Mascio. D. Di Mascio de Coventry: Uma Companhia de Sorvete de Reputação, com uma Interessante e Variada Frota de Caminhonetes de Sorvetes.
A lista de finalistas é completada por Montanhesas Tatuadas e Caixas de Colheres do Daguestão e Melhor Nunca ter Sido: O Mal de Vir a Existir.
O seu voto vai pazar quem ?....