O poliglotismo da atualidade está nas linguagens de programação
Ademais, vale a pena recordar a eloquente sentença preditiva de Douglas Rushkoff: - "Programe ou será programado!"
Este é um dilema não de tempos vindouros, senão já de nosso presente.
Até há poucos anos era normal consignar que aprender um idioma diferente seria de grande utilidade a quem empreendesse tais estudos, visando oportunidades que talvez de outra maneira não aconteceriam. E conquanto agora esta recomendação não tenha perdido de todo o seu valor positivo, sim mudou o objetivo a que se dirige, pois o sentido tradicional de "aprender um idioma" passou dos tradicionais padrões culturais vigentes (inglês, espanhol, alemão, etc.) a outros que pouco a pouco abandonam as margens de interesses para ocupar uma posição mais central: as linguagens de programação informática.
Python, Rails, ASP, PHP, Java ou o elementar HTML, são só algumas das linguagens em que os poliglotas de nossa época estão fazendo incursões, talvez com a mesma intenção de outro tempo (ou ainda neste mesmo) quando uma pessoa qualquer estudava inglês ou mandarim: dar um passo em direção ao futuro e estar ali antes dos outros.
Python, Rails, ASP, PHP, Java ou o elementar HTML, são só algumas das linguagens em que os poliglotas de nossa época estão fazendo incursões, talvez com a mesma intenção de outro tempo (ou ainda neste mesmo) quando uma pessoa qualquer estudava inglês ou mandarim: dar um passo em direção ao futuro e estar ali antes dos outros.
Por todo mundo multiplicam-se as pessoas e grupos, que organizados pelo autodidatismo ou pelo método tradicional de ensino aluno-professor, tentam aprender a maneira como funcionam as entranhas do que pode ser no futuro o único meio de comunicação e interação: a Internet; que neste caso é o único interesse e curiosidade compartilhado por estudantes, executivos e profissionais liberais.
Também há o propósito de não ficarem atrasados, pois como a história mostra frequentemente aqueles que perdem a oportunidade ficam em franca desvantagem e condenados a uma espécie de idade negra privada dos segredos que fazem funcionar o mundo que habitam: Sapiens dominabitur astris.
Sites como Code Racer, Women Who Code, Rails for Zombies, Treehouse ou Codecademy atingiram um notável auge com a promessa de ensinar os fundamentos da programação a completos analfabetas digitais, Não para torná-los craques da programação, senão para dar uma ideia um pouco mais acabada dos segredos da Internet, das páginas que visitam diariamente e que possivelmente a ignorância destes rudimentos fazem parecer acontecimentos quase adjacentes à fantasia.
- "A gente pensa que vão nos ensinar como escrever a grande novela estadunidense, mas começamos aprendendo o que é um substantivo", diz Andrew Hyde, de 27 anos, que está escrevendo um livro de viagens e decidiu dar-se um tempo para também fazer um destes cursos on-line.
Também há o propósito de não ficarem atrasados, pois como a história mostra frequentemente aqueles que perdem a oportunidade ficam em franca desvantagem e condenados a uma espécie de idade negra privada dos segredos que fazem funcionar o mundo que habitam: Sapiens dominabitur astris.
Sites como Code Racer, Women Who Code, Rails for Zombies, Treehouse ou Codecademy atingiram um notável auge com a promessa de ensinar os fundamentos da programação a completos analfabetas digitais, Não para torná-los craques da programação, senão para dar uma ideia um pouco mais acabada dos segredos da Internet, das páginas que visitam diariamente e que possivelmente a ignorância destes rudimentos fazem parecer acontecimentos quase adjacentes à fantasia.
- "A gente pensa que vão nos ensinar como escrever a grande novela estadunidense, mas começamos aprendendo o que é um substantivo", diz Andrew Hyde, de 27 anos, que está escrevendo um livro de viagens e decidiu dar-se um tempo para também fazer um destes cursos on-line.
tradução LuisaoCS
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