sábado, dezembro 30, 2006
as novas faces da internet
De Pessoa para Pessoas...
PERIGO
Wikiebiblio
sexta-feira, dezembro 15, 2006
Desenvolvimento de RFID pode monitorar livros dentro de biblioteca
sábado, dezembro 09, 2006
Memories a new context of storage
The technology developed by Chemistry professor Kevin Belfield and his research team could eventually be used to store historical documents or create complicated databases that could give decision-makers quick access to critical information. Photo: Jerry Klein.
By Zenaida Gonzalez Kotala Imagine taking the entire collection of historical documents at the Smithsonian National Air and Space Museum and storing it on a single DVD. University of Central Florida Chemistry Professor Kevin D. Belfield and his team have cracked a puzzle that stumped scientists for more than a dozen years. They have developed a new technology that will allow users to record and store massive amounts of data -- the museum’s entire collection or as many as 500 movies, for example -- onto a single disc or, perhaps, a small cube. Belfield’s Two-Photon 3-D Optical Data Storage system makes this possible. “For a while, the community has been able to record data in photochromic materials in several layers,” Belfield said. “The problem was that no one could figure out how to read out the data without destroying it. But we cracked it.” Think of it this way. Television viewers can tape a show on a VHS tape. They can use the tape several times. But each time the same segment of the tape is used, the quality diminishes as the tape wears out. Eventually, the data is lost. The same is true of recordable DVDs. Belfield’s team figured out a way to use lasers to compact large amounts of information onto a DVD while maintaining excellent quality. The information is stored permanently without the possibility of damage. The process involves shooting two different wavelengths of light onto the recording surface. The use of two lasers creates a very specific image that is sharper than what current techniques can render. Depending on the color (wavelength) of the light, information is written onto a disk. The information is highly compacted, so the disk isn’t much thicker. It’s like a typical DVD. The challenge scientists faced for years was that light is also used to read the information. The light couldn’t distinguish between reading and writing, so it would destroy the recorded information. Belfield’s team developed a way to use light tuned to specific colors or wavelengths to allow information that a user wants to keep to stay intact. The UCF team’s work was published in Advanced Materials (2006, vol. 18, pp. 2910-2914, http://dx.doi.org/10.1002/adma.200600826) and recently highlighted in Nature Photonics (www.nature.com/nphoton/reshigh/2006/1106/full/nphoton.2006.47.html ). A patent is pending. Once the technology is fine-tuned, it could be used to store historical documents or create complicated databases that could give decision-makers quick access to critical information, Belfield said. Blu-Ray Disc Association and industrial leaders in computer and other media recently commercially introduced Blu-Ray Disc technology that allows for storage of 25 gigabytes (GB) on a single layer of a disc and 50 GB on two layers. It has been referred to as the next generation of optical disc format, and it offers high-definition quality. Belfield’s technique allows for storing on multiple layers with the capacity of at least 1,000 GB and high-definition quality. The UCF team has received a $270,000, three-year grant from the National Science Foundation to continue its work. The team will focus on making the technique even more efficient, partly by reducing the required laser power. The team’s work with lasers and lights has other practical applications. Belfield and his colleagues in the Department of Chemistry are exploring the use of light to detect and treat certain types of cancer. Belfield’s research team is creating chemical agents that, after being injected into patients, will travel within the bloodstream to find and bind with cancer cells. Using light, doctors would then be able to see if and where a patient has cancer cells. Another agent could be injected that would then destroy the cancer cells when activated by light, without damaging other healthy cells.
Edição de vídeo memória oral
Tapando buraco Duas outras partes trabalham para integrar as aplicações dentro do pacote. O organizador Bridge, que apareceu primeiro na Creative Suite, agora também trabalha nos aplicativos de vídeo. E o Dynamic Link permite que várias aplicações compartilhem elementos e, em alguns casos, que você retarde o demorado processo de renderezação até o último minuto. Por exemplo, o Dynamic Link permite que você compartilhe elementos entre o After Effects e Premiere Pro, e você não vai precisar salvar seu projeto ou renderizá-lo para torná-lo disponível nas outras aplicações - as mudanças acontecerão automaticamente. Nem todos os aplicativos da suíte são conectados, e os comandos do Dynamic Link diferem de um aplicativo para outro. Mas você pode copiar e colar ou arrastar e soltar alguns elementos (tal como linhas de tempo) entre aplicativos, e este processo será mais fácil de entender do que o Dynamic Link. O Premiere Pro, o After Effects, o Encore e o Audition têm agora a interface auto-ajustável da Adobe. Se você arrastar um canto para redimensionar uma janela ou paleta, todas as outras janelas são ajustadas. Então, você nunca terá de mover elementos para fora de seu caminho. Premiere Pro 2 em profundidade Um novo atributo ajuda você a fazer cortes em áudio e vídeo precisamente quando tem vídeo de múltiplas câmeras e quer agrupá-las no soundtrack master. Este monitor multicamera permite visualizar até quatro trilhas de vídeo em uma única janela. Você clica nos painéis nesta janela para fazer cortes dentro da sequência. A representação visual trabalha bem quando você está usando múltiplas câmeras para gravar o mesmo evento, ou quando está compilando diferentes fontes de vídeo num único filme. Uma ferramenta que muitas pessoas vão usar é o corretor secundário de cor. Primeiro, você clica nas áreas de um objeto com um selecionador de cor para criar uma máscara. Então, pode usar controles de matiz e saturação para mudar a cor do objeto. Este aplicativo trabalha melhor em objetos com ajuste em alto contraste. O Premier Pro 2 permite criar arquivos PDF contendo vídeo e um mecanismo de comentários. Por exemplo, seu cliente pode fazer notas de tempos específicos. Você pode então importar novamente somente as notas, que estarão marcadas em sua linha de tempo original. O aplicativo duplica o vídeo e o converte tanto em Windows Media ou QuickTime. Você pode incluir o vídeo no PDF ou colocá-lo no servidor e estabelecer um link entre o vídeo o PDF. Muitos filmes criados com o Premiere Pro 2 ficarão bem em um DVD, e agora você pode criar menus básicos dentro do applicativo. O mecanismo de criação de menu é idêntico ao que está no Premiere Elements 2, exceto com leves diferenças nos templates. Você pode criar menus e botões animados e editar os templates no Photoshop, mas os seus controles serão limitados. Para um resultado mais eficiente, você precisará usar o Encore DVD 2 e/ou o After Effects 7. Ambos são parte da suíte Production Studio.
O novo engine do Premiere Pro 2 para importação, edição e exportação de vídeos de alta-definição trabalham melhor que seu predecessor. O vídeo de alta-definição não trabalhará sem um sistema extremamente poderoso e irá levar um longo tempo de renderizarização, mas a aplicação é um tanto estável.
Um comando novo para envio de projetos para o After Effects economiza tempo porque você não tem de renderizá-los primeiro. Ao contrário, você pode ignorar a renderização até que tenha terminado o trabalho no After Effects. É claro, isto é útil somente para projetos nos quais você irá adicionar características no After Effects. Para editar uma trilha de áudio em um arquivo Premiere Pro com o Audition 2, basta dar um clique com o botão direito do mouse sobre ele e selecionar Edit in Audition. Se você fizer qualquer mudança, o Audition automaticamente atualizará o arquivo no Premiere Pro. Encore DVD 2 Você pode encontrar muitos aplicativos para construir DVDs, mas poucos têm o poder do Encore DVD 2. A nova versão do Encore garante um visual profissional aos discos finalizados e torna sua criação mais fácil do que nunca. A nova ferramenta de slideshow é uma característica bem-vinda. No recurso de gestão do Bridge, selecione as imagens que você quer e use um comando de menu para importá-las no Encore como recursos. O Encore fornece muitos tipos de transições e de efeitos, incluindo controles de pan e zoom. Você terá controle preciso sobre como a ferramenta aplicará o efeito - por exemplo, você pode controlar a origem e a direção de deslocamento e ampliação. O Encore DVD 2 permite que você adicione vídeo e imagens estáticas numa única linha de tempo – um economia de tempo se você quiser incluir ambos os tipos de mídia. Nas versões anteriores, para colocar imagens estáticas de vídeo em uma mesma trilha, você tinha de usar o Premiere Pro para criar um slideshow, exportar para um arquivo de vídeo e então importar o filme no Encore. Ele ainda não permite importar vídeo de alta-definição ou formatado como HDV. No entanto, você pode usá-lo para criar DVD de alta-definição (por exemplo, discos Windows Media 9). Mas a maior economia de tempo é garantida pela sólida estabilidade dos aplicativos do Production Studio. Apesar de termos trabalhado com uma versão beta, o programa funcionou normalmente. Por outro lado, os aplicativos são grandes consumidores de recursos. Somente dois deles puderam ser rodados confortavelmente ao mesmo tempo em um computador com Pentium 4 de 3,4 GHz com 1 GB de RAM. Cada componente do Prodution Studio é extremamente útil e complementar. Eles poderiam beneficiar-se de uma integração ainda maior, mas esta versão do pacote é impressionante apesar desse detalhe.
Production Studio Premium
Fabricante: | Adobe |
Para que serve: | Pós-produção de vídeos |
Pontos fortes: | Forte integração entre os aplicativos do pacote |
Pontos fracos: | Os programas consomem muitos recursos e exigem um computador potente |
*Avaliação final | 9 |
Preço: | US$ 3.292 |
Onde encontrar: | Adobe Brasil 0800161009 -www.adobe.com/br |
biblioteca de vídeos na web
Publique seus vídeos na web
Serviços oferecem hospedagem e visualização de suas produções caseiras Você dedicou-se aos filmes domésticos: gravou-os e, depois, editou-os em pequenas apresentações. Para compartilhar esses filmes, você poderia gravá-los em DVDs e enviálos pelo correio aos seus amigos – mas existe uma maneira mais fácil. Vários serviços de hospedagem permitem transferir vídeos e compartilhá-los com amigos ou com o mundo inteiro pela web. Como os outros serviços, o Revver vende anúncios que aparecem do lado de seus vídeos. Um utilitário opcional, Revver Uploader, simplifica uploads de arquivos com mais de 10 MB. O Revver não limita o tamanho ou a quantidade de arquivos que você pode transferir. A interface de execução é simples e confiável.Mesmo que você não tenha configurado seus vídeos como arquivos de streaming, o Revver faz streaming na reprodução. Para proteger a receita de publicidade, o site captura o vídeo para que não possa ser visto fora de seus domínios – frustrante se você quer que seus amigos baixem os arquivos. Comparativamente básico, o Putfile não faz streaming de vídeo automaticamente, mas funciona confiavelmente e bem. Você pode transferir quantos arquivos de vídeo ou áudio quiser abaixo de 25 MB (2 MB para imagens estáticas). Um prático menu dropdown permite que você selecione o tamanho do vídeo. O Putfile não suporta tagging com palavra-chave – às vezes, é difícil encontrar vídeos depois. O Vimeo talvez seja o serviço mais fácil de usar. Você pode transferir 20 MB de arquivos de vídeo por semana. O serviço não faz streaming na reprodução, mas um link permite que você salve arquivos localmente. Mais generoso no tamanho dos arquivos é o YouTube. Nesse serviço, cada vídeo pode ter até 100 MB e fica no site por tempo indefinido – o YouTube ainda possibilita a publicação dos vídeos em alguns blogs. Você quer compartilhar muitos arquivos grandes além de vídeos? Experimente o Streamload MediaMax, site que oferece 25 GB de armazenamento online gratuito e permite uploads de arquivo de até 25 MB – o limite mensal é de 500 MB. Para assistir aos vídeos, o Media Max oferece uma bela visão quadro a quadro, permitindo que você veja imagens estáticas selecionadas. Entretanto, muitos quadros ficaram pretos nos testes, e a reprodução no browser também não funcionou. Felizmente, o MediaMax permite que você baixe os arquivos de vídeo originais para vê-los de novo localmente Outra opção eclética de compartilhamento é o OurMedia. Ele aceita vídeos, textos, imagens e outras produções. Como acontece com seu competidor, nem todas as reproduções saem a contento. O longo processo de aprovação do Google Video pode não ser atrativo para amadores, mas o serviço tem um grande público. Outros site de compartilhamento de vídeo: • Blip.tv: http://blip.tv/ • ClipShack: http://www.clipshack.com/ • Dailymotion: http://www.dailymotion.com/Para fazer bonito no YouTube
sexta-feira, dezembro 08, 2006
Atenção urgente Acessar pornografia é razão para demitir
Google venderá anúncios para rádios
WEB 2.0 Apontador
Jumpcut edição de vídeo e youtube.
Rede de compartilhamento de usuários hummmm
Google TV.
"Dreamweaver da MS" está na web
Padres casados finalmente..
bibliotecas digitais
domingo, dezembro 03, 2006
eu acreditei!
Mudança de paradigma
the name of Game is my job
Lula deixa os china trabalhar...
By G
Escritório do Google no Brasil mostra novo estilo de gestão
Agência Estado
Parece valer a pena ter de resolver equações matemáticas complexas durante o processo de contratação. Os funcionários do Google têm um pacote de regalias que dificilmente seria oferecido por qualquer outra empresa. O Googleplex São Paulo, escritório de 1,7 mil metros quadrados ocupado pela empresa há cerca de três semanas, tem uma sala para seus empregados receberem massagem. Existe um lounge com rede e almofadões em que alguns deles aproveitam para fazer a sesta, depois do almoço. O refeitório tem uma mesa de pebolim e várias TVs de plasma. "Estão loucos por um PlayStation 3 agora", afirmou Alexandre Hohagen, diretor-geral do Google Brasil. A empresa oferece chocolates e refrigerantes de graça. "Em um mês, são consumidos 700 iogurtes, 5 mil refrigerantes e sucos e 2 mil garrafinhas de água", apontou Hohagen. Isso para um público de 60 funcionários em São Paulo. O consumo de refrigerantes e chocolates deve crescer rápido no Googleplex, se os planos da empresa se confirmarem. O total de empregados em São Paulo subiu de 20 em 2005 para 60 este ano. "Daqui a um ano, teremos duas vezes e meia esse total", disse Hohagen. Os funcionários do Google precisam dedicar 70% de seu tempo à atividade principal da empresa, 20% do tempo a projetos correlacionados e 10% a um projeto pessoal. Nos Estados Unidos, o site de comunidade Orkut e o Google News, de busca de notícias, nasceram como projetos pessoais. No Brasil, um funcionário resolveu engajar os colegas em um projeto social e outro organizou o Google Day, dia em que os familiares visitaram a empresa. "Um deles trouxe o pai, para provar que ele vinha mesmo trabalhar quando saía de chinelo e bermuda", apontou o executivo. As salas do escritório em São Paulo têm nome de praias, como Atalaia, Maresias, Ipanema e Abrolhos. As impressoras receberam nomes de jogadores de futebol, como Ronaldinho, Zico e Garrincha. As coloridas foram batizadas com nomes de craques atuais e as preto e branco com nomes do passado. Existe uma espécie de competição entre as subsidiárias do Google para ver quem tem o escritório mais legal. "Como somos mais novos, estamos bem posicionados", disse Hohagen. "Temos orgulho de dizer que este é o primeiro aparelho deste modelo que o Google compra no mundo." Ele apontou para um sistema de videoconferência Tandberg 8000, instalado na sala Maresias. Além do escritório comercial e administrativo em São Paulo, o Google tem um centro de pesquisas em Belo Horizonte, surgido da aquisição da brasileira Akwan, com 25 funcionários. O centro de Belo Horizonte não responde a São Paulo, mas a um diretor de tecnologia em Nova York. Em www.google.com.br/jobs, a empresa tem vários postos em aberto, em São Paulo, Belo Horizonte e fora do Brasil para quem fala português. "O processo de contratação é muito cauteloso, para não dizer complexo", apontou Hohagen. A principal atividade do Google no Brasil é a venda de links patrocinados, os pequenos anúncios de texto que aparecem ao lado do resultado das buscas e em sites de parceiros. "O mercado brasileiro de anúncios online é praticamente inexplorado, muito pequeno ainda", disse o diretor do Google. "Ele responde por 1,9% do total dos gastos publicitários." Apesar de ter uma estimativa sobre os links patrocinados, Hohagen preferiu não divulgá-la. Durante 2006, o Google realizou 150 eventos com empresas, para divulgar seu serviço de anúncios. Ontem, Hohagen participou de um evento para o setor financeiro e, anteontem, de outro para o setor automotivo. Na terça-feira, falou para 70 executivos da Cadbury Adams. "Já falamos com mais ou menos 20 mil profissionais brasileiros de marketing e publicidade." Existem clientes que chegam a comprar 300 mil palavras, e ao lado de seus resultados de busca são exibidos os anúncios. As informações são de O Estado de S.Paulo.