quinta-feira, novembro 17, 2005

poema das horas

Outro dia eu era menino.

O tempo passou

a cidade erodiu,

Partiu...

Os espaços ficaram escassos, o delírio aqui pariu.

Neguei o fátuo

O sentido exato.

Imola agora a consciência,

que discrimina, exata, indivisa e inconteste.

Por um instante se entrega na mão de Deus.

Agora nesse momento exato,

Onde começa e termina a trilha

na encruzilhada do destino

traça a linha divisória,

marca o signo da vitória

canta celebra a vida

que é chegada a hora.

Agora, ora e chora.

Evoca evoé Bacô meu sinhô...

...A poesia não é auto explicativa...

Héberle Babêtto depois de contemplar o trabalho da artista Ana amélia

Nenhum comentário: