segunda-feira, julho 31, 2006
Gizmo oferece chamadas grátis no Brasil
Super, Esculturas, Hiperealismo...Ron Mück
Pilha líquidas alguém se Habilita
sexta-feira, julho 28, 2006
A lista dos Deputados Federais e Senadores investigados pelo Ministério Público
Google compra o Orion, um novo algoritmo para busca
o sonho da Biblioteca Universal na mão de uma Corporation...Oh yeah!!!
quinta-feira, julho 27, 2006
Os 25 piores produtos e serviços de todos os tempos!
1. America Online (1989-2006)
Desde que a América Online nasceu da barriga de uma BBS chamada Quantum "PC-Link", em 1989, seus usuários enfrentaram softwares terríveis, números de dial-up inacessíveis, anúncios agressivos, cobrança questionável, serviço de suporte sofrível e spam para uma vida inteira. A mais cara entre os concorrentes, a empresa teve sucesso no início ao perseguir os novatos com técnicas agressivas - nos anos 90 não se podia abrir uma revista (incluindo a PC World) ou caixa de correio sem que um CD da AOL caísse dela. Mas uma vez que a AOL o tinha em suas mãos, o cliente encontrava problemas para se livrar dela. A companhi a sofreu diversos processos de clientes que cancelaram o serviço e continuaram a ser cobrados, e pagou US$ 1,25 milhão de dólares em indenização somente a usuários de Nova York. Quando os clientes começaram a explorar a web de fato, se deram conta da má qualidade dos serviços, e AOL foi sendo gradativamente abandonada. Hoje, a empresa se concentra em se reinventar como provedora de conteúdo e não de acesso. Sua aventura na América Latina terminou em fa lência e na venda da maior parte das operações, incluindo a do Brasil, que fechou definitivamente as portas no início do ano. 2. RealNetworks RealPlayer (1999) Realmente uma frustrante incapacidade de tocar arquivos de mídia - em parte por conta da constante mudança de fo rmatos - foi apenas parte dos problemas do RealPlayer. O tocador também tinha o irritante hábito de ficar à vontade no seu PC, se autodefinindo como software preferencial, tomando liberdades com o Windows Registry, abrindo janelas com mensagens chatas que eram mais como anúncios, e por aí vai... A isso se soma a insistente mania da Real de monitorar os hábitos musicais de seus usuários, com os softwares RealJukeBox, RealPlayer G2 e RealDownload, que lhe rendeu uma avalanche de publicidade negativa. Apesar disso, a empresa ainda merece crédito por ser a primeira a oferecer um tocador de mídia gratuito e por enfrentar a Microsoft. Apreciamos o fato de haver um concorrente ao Windows Media Player, só queríamos que ele fosse melhor. 3. Syncronys SoftRAM (1995) Em 1995, uma RAM custava de 30 a 50 dólares e as aplicações do Windows 95 demandavam cada vez mais do PC. A idéia de "dobrar" a memória instalando um software de 30 dólares parecia tentadora. Os 700 mil usuários que compraram o SoftRAM certamente achavam isso. Infelizment e, não foi isso que eles receberam. Na verdade, a única coisa que o SoftRAM fazia era expandir o tamanho do cache do disco rígido - algo que qua lquer um com experiência mínima faria sem ajuda de software em um minuto. Ainda assim, o ganho em performance era questionável. A Comissão de Comércio dos Estados Unidos considerou o produto "falso e enganador" e a empresa foi obrigada a tirá-lo das prateleiras e pagar indenizações. Em 1999 a empresa faliu e ninguém sentiu sua falta. 4. Microsoft W indows Millenn ium (2000)Essa é provavelmente a pior versão do Windows já lançada - ou pelo menos desde os temíveis dias de Windows 2.0. O Windows Millennium Edition (ME) - também apelidado de Mistaken Edition (em português, edição equivocada) - era a continuação do Windows 98 para usuários domésticos. Logo após sua aparição no final de 2000, os usuários reportaram problemas para instalá-lo, fazê-lo funcionar com outros hardwares e softwares e até para fazê-lo parar. Fora isso, o ME funcionava m uito bem. Seu crédito é ter introduzido funções populares como a recuperação de arquivos - exceto pelo fato de que ele recuperava inclusive arquivos indesejados, como vírus deletados. Esqueça a v irada do ano 2000, este é o verdadeiro bug do milênio. 5. Sony BMG Music CDs (2005) Quando você coloca u m CD de música no seu computador, a última coisa que você espera é que ele se transforme em um brinquedo de hacker. Isso é exatamente o que a Sony BMG Music Entertainment fez com seus CDs em 200 5. O sistema de proteção à cópia instalava um rootkit, tornando-o invisível at é mesmo a antispywares ou antivírus. Com mais de 500 mil máquinas afetadas, a Sony lançou uma correção ainda mais problemática, recolheu os CDs do mercado, e enfrentou uma enxurrada de processos. Tornar sua máquina vulnerável a ataques - essa não é a função da Microsoft? 6. CD-ROM "O Rei Leão", da Disn ey (1994)
O pesadelo do Natal de diversas criancinhas, o CD-ROM do Rei Leão confiava no novo mecanismo gráfico da Microsof t, o WinG, e drivers de vídeo que tinham que ser manualmente configurados. O problema é que a Compaq lançou um Presario com drivers de vídeo que não tinham sido testados. Resultado: quando as crianças foram brincar com seu presente na manhã de Natal tudo que ganharam foi uma tela azul. 7. Microsoft Bob (1995)
Nenhuma lista dos pior es estaria completa com o primo idiota do Windows, o Bob. Desenvolvido como uma interface social p ara o Windows 3.1, o Bob era uma sala de estar com diversos objetos clicáveis e uma série de personagens animados, como o Gato Chaos e o Rato Scuzz que o conduziam por uma pequena suíte de aplicativos. Felizmente, o Bob foi enterrado com a chegada do Windows 95, embora alguns p ersonagens - como o clipe animado de papel - tenham sobrevivido para perturbar os usuários. 8. Internet Explorer 6 (2001) Cheio de recursos, fácil de usar, e um convite mortal a hackers e outros delinqüentes digitais, o Internet Explorer 6.x é provavelmente o software menos seguro do planeta. O software era tão perigoso que em 2004 o Computer E mergency Readiness Team (CERT) tomou a drástica medida de aconselhar os usuários a usarem qualquer navegador menos o IE. 9. Pressplay e Music Ne t 2002 Duas das primeiras iniciativas da indústria musical para oferecer conteúdo online mostraram que as gravadoras não entendiam do negócio. O PressPlay cobrava 15 dólares por mês pelo direito de ouvir 500 músicas de baixa qualidade, baixar quarenta faixas e gravar um CD com 10 músicas. A idéia nem parecia tão ruim, até se descobrir que nem todas as faixas podiam ser baixadas e só era poss ível gravar duas músicas de cada artista. O MusicNet custava 10 dólares por mês para ter acesso a 100 músicas para streaming e 100 downloads, mas cada download expirava em 30 dias. Muitos downloads ilegais depois, uma empresa de fora - a Apple, com seu iTunes - mostrou a gravadoras o jeito certo de vender música digital. 10. Ashton-Ta te dBASE IV (1988) Nos primeiros dias do PC, dBASE era sinônimo de banco de dados. Ao final dos anos 80, o produto da Ashton-Tate ti nha 70% do mercado. Tudo mudou com o dBASE IV. Terrivelmente lento e com mais buracos que uma peneira, o produto de 795 dólares foi um desastre. 11. Priceline - ve nda d e gasolina e comestíveis (2000) A Priceline desenvolveu um modelo de negócios no qual você dizia o quanto você queria pagar. Ele funcionou bem com passage nas aéreas, aluguel de carros e hotel, mas não com venda de gasolina e produtos comestíveis. 12. PointCast Networ k (1996) Vamos voltar a meados dos anos 90, quando uma tecnologia chamada "push" iria revolucionar a internet. Em vez de surfar na web em busca de notícias e informação, as aplicações "push", como a PointCast Network, levariam as informações personalizadas até o seu desktop. Mas logo a tecnologia "push" se mostrou um desastre, à medida que consumia muita banda, em uma época que as conexões ainda eram discadas e lentas. Além disso, serviços e aplicações novas, como a RSS, ganharam espaço. Pusha vida! como inovar sem morrer na praia? 13. IBM PCjr. (1984)
Gateway A tentativa da IBM de desenvolver um computador barato para as casas e escolas transformou-se em uma idéia órfã desde o seu início. A razão: o grande sucesso de um parente seu, o IBM PC. Doi s anos depois, saiu de cena para nunca mais voltar. 14. A celebraçã o do 10º aniversário da Gateway 2000 (1995) Depois de uma década como um dos principais fabricantes de computadores do mundo, os donos da Gateway quiseram celebrar com uma configuração especial de seus PCs. Mas o que se viu foi um computador que não cumpria suas promessas. A placa de vídeo era uma versão inferior do que as pessoas pensavam que estavam comprando, os alto-falantes sorround, na verdade, também não tinha esse recurso e o CD-ROM de 6x funcionava em 4x ou mais lento. 15. Iomega Zip Drive (1998) Clique- clique-clique... Esse era o som dos dados morrendo em milhares de drives Iomega Zip. Apesar de a empresa vender mais de 10 milhões de unidades dos drives Zip e Jaz que funcionavam perfeitamente, milhares deles morriam misteriosamente. A Iomega ignorou o problema, o que causou a fúria dos usuários e uma ação na Justiça em 1998, que terminou com um ac ordo três anos depois. Atualmente, os drives Zip e Jaz foram ultrapassados por mídias como o CD e DVD, mais baratos, mais rápidos e com mais capacidade para gravação de dados. 16. Comet Systems Comet Cursor (1997)
Agradeça o Comet Cursor pela introdução dos spywares. Ele tinha uma única proposta: transformar o cursor de seu mouse em um a imagem engraçadinha, como o Bart Simpson, Dilbert ou outros milhares de ícones. Mas o Comet tinha outros hábitos não tão engraçadinhos assim. Ele secretamente instalava-se no Internet Explorer quando você visitava certos tipos de sites ou instalava outros tipos de software, como o RealPlayer 7. Algumas versões "seqüestrava" o assistente de busca do IE ou tra vava o browser. Apesar de a Comet insistir que o programa não era um spyware, milhares de usuários não concordavam. O Comet System foi comprado por uma com panhia de publicidade pay-per-click chamada FindWhat em 2004. 17. O Macintosh "portátil" (1989 )
Em 1989, a Apple ofereceu um Macintosh "portátil" de apenas 10 centímetros de espessura com peso de apenas 7,2 quilos. A bateria contribuía para o "peso leve" do notebook da Apple. Precisa dizer mais? O que voce acha... 18. IBM Deskstar 75GXP (2000) Rápido, grande e pouco confiável. Este disco rígido de 75 GB foi logo batizado de "Deathstar" (Estrela da morte) pelo seu hábito de falhar e levar consigo todos os seus dados. Depois de um ano de seu lançamento, a IBM enfrentou uma ação na Justiça, contra usuários que alegavam que perderam dados em razão do Deskstar. Em 2002, vendeu a sua divisão de discos rígidos para a Hitachi. 19. OQO Mode l 1 (2004)
OQO Model 1 chama-se a si mesmo como "o menor computador XP do mundo". E isso era uma grande parte do problema. Você precisava de um bom par de óculos para ler os ícones e textos e m sua tela de 5 por 3 polegadas. O teclado era muito pequeno para acomodar, pelo menos, dois dedos adultos. Há, há´há. 20. DigitalConvergence CueCat (2000)
Cuecat ele apareceu no final da bolha de internet. O CueCat tinha função de ajudar os leitores de revistas e jornais a achar os web sites de anunciantes (provavelmente porque aparentemente devia ser muito difícil digitar www.pepsi.com no s eu browser). A companhia por trás do equipamento, a DigitalConvergence, enviou cartas para milhares de assinantes de rev istas e jornais. Os leitores tinham de conectar o equipamento a um computador, instalar alg uns softwares, escanear o código de barras dentro dos anúncios e, dessa forma, irem p ara o web sites dos a nu nciantes. Outro "benefício": a c ompanhia usava o equipamento para juntar informações pessoais sobre seus usuários. 21. Eyetop Wearable DVD Player (2004)
Top , Eytop, my name is Top. This is Eyetop. Algumas coisas não foram feitas para se usar caminhando ou dirigindo e uma delas é assistir DVDs. Infelizmente, a mensagem não foi compreendida pela Eyetop.net, fabricante do Eyetop Wearable DVD Player . O sistema compreendia um DVD player portátil acoplado a um par de óculos escuros com uma minúscula tela LCD de 320 x 240 pixels direcionada ao olho direito. A tela deveria simular um monitor de 14 polegadas, mas infelizmente, a única sensação que o Eyetop reproduzia era um certo enjôo. 22. Apple Pippin @World (1996)
Antes do Xbox, do PlayStation e do DreamCast, havia o Pippin, da Apple. O quê? É isso mesmo a Apple tinha um console de games compatível com acesso à internet que era conectado à televisão. No entanto, o produto rodava em um processador PowerPC fraco e portava um modem de apenas 14,4 Kbps, o que o tornava estupendamente lento, tanto online como offline. Para completar, o Pippin era baseado no sistema operacional Mac OS, e quase nenhum game estava disponível para esta plataforma. O console ainda custava 600 dólares - quase o dobro do preço dos concorrentes, mais poderosos. 23. PCs gratuitos (1999) No final dos anos 90, empresas competiam para atrair a atenção dos consumidores aos PCs gratuitos. Tudo o que você precisava fazer era uma assinatura e então um microcomputador eventualmente apareceria na porta da sua casa. Entretanto, sem pre havia uma pegadinha: você tinha de assinar um contrato de longo prazo com um provedor de acesso à internet, ou então tolerar uma enxurrada de anúncios online invadindo sua tela, ou ainda liberar suas informações pessoais à indústria. A Free-PC.com deve ter sido a mais apavorante de todas. Primeiro, você preenchia um amplo cadastro incluindo dados como renda, bens, raça, estado civil e muito mais. Depois você tinha de passar pelo menos dez horas por semana no computador e pelo menos uma hora navegando na internet pelo provedor do Free-PC. Em troca, você ganhava um PC básico Compaq Presario, com quase um terço da tela coberto por anúncios. Além disso, enquanto usava seu PC, a Free-PC o observava gravando todos os lugares por onde você surfava na rede, os softwares utilizados e sabe-se lá mais o que. Não podemos dizer se a idéia lev aria a algum tipo de Big Brother, porque um ano após o lançamento, a Free-PC.com se fundiu à eMachines. Neste período, outros fornecedores concluíram que o modelo do computador "grátis" não se pagava. 24. DigiScents iSmell (2001)
Em 2001, a DigiScents lançou o iSmell, um utensílio que plugado na porta USB de seu PC, emitia aromas adequados a determinados sites de produtos, como perfumes no Chanel.com, ou salgadinhos de queijo no Frito-Lay.com. Mas os internautas céticos torceram o nariz para a idéia, tornando o iSmell um belo exemplo de 'vaporware'. 25. Sharp RD3D Notebook (2004)
Como o primeiro notebook 3D "auto-estéreo", o RD3D da Sharp deveria mostrar imagens tridimensionais sem a necessidade de óculos apropriados. No entanto, o efeito real estava mais para "auto-enxaqueca". Quando você apertava o botão para ativar o modo 3D, a performance do notebook diminuía e o efeito era notado somente por um ângulo bem específico. Se o usuário movesse a cabeça, o visual desaparecia. Talvez os engraçados óculos 3D não fossem tão ruins assim. Por Dan Tynan
Agora Sim pode comprar caros amigos!
Sony venderá câmera SLR de 10 megapixels no Brasil
SÃO PAULO – A Sony anunciou que venderá, no Brasil sua linha Alpha de câmeras profissionais SLR. O Brasil é o primeiro país da América Latina onde a empresa vai comercializar estes equipamentos, já lançados nos Estados Unidos e Japão.
No Brasil, a companhia venderá inicialmente o modelo DSLR-A1000, com resolução de 10,2 megapixel. O produto, acompanho de uma linha de 19 lentes vendidas separadamente, chega ao mercado em agosto deste ano.
Além de alta resolução, o produto voltado para o mercado profissional acompanhará tecnologias proprietárias da Sony, como recurso que compensa o tremor nas mãos do fotógrafo. A empresa disse que pretende ocupar ao menos 10% do mercado de câmeras digitais no país até 2007.
DSLR-A1000 conta com resolução de 10,2 megapixel e chega ao mercado nacional em agosto acompanhada por 19 novas lentes.
Ainda que não revele seu preço, o diretor de marketing da Sony para a região Kiyotaka Ishida afirma que a Alpha 1000 deverá “custar algo em torno de cinco mil reais”, baseado no atual preço de câmeras compactas no mercado nacional.
O lançamento mundial, segundo o presidente da Sony para América Latina Yasuhide Yokota, segue o objetivo da companhia de atingir participação de 10% no setor de câmeras SLR até o final de 2007, estimado em 5 milhões de unidades mundialmente durante 2006, segundo a própria Sony. Tecnicamente, a DSLR-A100 conta com resolução de 10,2 megapixel, tira até 3 fotos por segundo, atinge sensibilidade de até ISO 1600 e traz novas tecnologias proprietárias da Sony que supostamente melhoram as imagens batidas. Exemplos disto são o chip Bionz de processamento gráfico e o sistema Super Steady Shot, que mantém o foco visual mesmo sob movimentação da câmera e também limpa o pó acumulado no CCD da câmera fotográfica. O equipamento também chega ao mercado empurrado pelas 19 novas lentes lançadas pela Sony junto à Alpha 100, que vão desde o efeito de “olho-de-peixe” para abertura angular a um dispositivo de zoom com 300 milímetros. A Sony, porém, não especificou o preço de cada uma delas.
Navegar é preciso, viver não é preciso...
Pirata é a micosoft !!!
SÃO PAULO - A Microsoft revelou que 20% dos computadores submetidos a análise do programa Windows Genuine Advantage (WGA) revelaram rodar cópias piratas do Windows.
O WGA analisou 300 milhões de PCs nos últimos meses e registrou 60 milhões de cópias falsas em todo o mundo. As informações foram publicadas no blog do diretor de licenças da MS, Alex Kochis.
No blog, Kochis defende a importância de ferramentas como o WGA, muito criticada por usuários. Algumas organizações acusaram o WGA de ser um spyware, já que o programa envia informações do computador do usuário para servidores da MS.
A fabricante afirma, no entanto, que o WGA é instalado com a permissão do usuário, o que não ocorre com spywares e o objetivo do programa é garantir vantagens aos usuários de cópias legais dos Windows.
O WGA é um programa que checa se o Windows do usuário é original e, se a resposta for positiva, libera o acesso deste usuário a atualizações de segurança, recursos extras e até prêmios oferecidos pela MS.
O número de 60 milhões de cópias piratas representa apenas uma parcela do real volume de PCs com cópias ilegais. Afinal, estima-se que boa parte dos usuários de Windows falsos simplesmente não instala o WGA em sua máquina.
Felipe Zmoginski
Afinal os numeros apontam para uma novas formas de comercialização do windows, novas margens de lucro e licenciamento, vamos lá o sécilo 21 já chegou. O pior cego é aquel que não quer ver. Obrigado Micro!ABTA prevê forte crescimento de TV por assinatura
SÃO PAULO (Reuters) - O mercado de TV paga do país pode ver sua base de clientes crescer até 85 por cento entre o início deste ano e 2011, para 7,6 milhões de usuários, informou nesta quarta-feira a Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA).
A projeção divulgada pela entidade é uma de três estimativas do Pay TV Survey, instituto especializado em dados sobre TV paga no Brasil, e é baseada em um cenário de forte crescimento econômico e inflação em queda. O setor calcula nesse quadro otimista que encerrará 2006 com 4,490 milhões de assinantes, ante 4,101 milhões do ano passado.
A indústria fechou o primeiro trimestre com 4,22 milhões de clientes, um crescimento de 11 por cento em relação ao mesmo período de 2005, que registrou 3,8 milhões de assinantes.
"Nós crescemos mais de 20 por cento este ano por causa da demanda que estamos tendo não somente de TV por assinatura, mas também em banda larga", disse o presidente do Conselho Diretor da ABTA, Christopher Torto, a jornalistas.
A estimativa de faturamento do setor para 2006 é de 6 bilhões de reais, somando operadoras e publicidade. No primeiro trimestre, o setor obteve receita de 1,3 bilhão de reais, ante 1,1 bilhão de reais no mesmo período de 2005. Este resultado considera apenas as operadoras, sem contar publicidade.
"Tudo indica que 2006 vai manter este ritmo acelerado. Várias iniciativas do governo para baratear o acesso na casa dos usuários brasileiros estão nos ajudando. Este vai ser o terceiro ano seguido que crescemos expansivamente", afirmou Torto.
No cenário atual da economia, considerado "base" pelo setor, a previsão para o final do ano é um crescimento de cerca de 8,5 por cento no número de assinantes em relação a 2005, para 4,449 milhões. Nesse ambiente, a expectativa é que o setor evolua para 6,4 milhões de clientes em 2011.
A projeção "pessimista" divulgada pela ABTA estima crescimento de 3,5 por cento na base de clientes em 2006, para 4,245 milhões, mesmo patamar para 2011.
Segundo os dados da entidade, o número de assinantes de Internet banda larga entre operadoras de TV por assinatura atingiu 789 mil usuários no primeiro trimestre deste ano, um crescimento de 101 por cento em relação ao mesmo período de 2005, quando a base era de 392 mil assinantes.
Entre dezembro do ano passado, quando o setor tinha 629 mil clientes de banda larga, e março deste ano a indústria viu um crescimento de 25 por cento.
Na próxima semana, acontece a ABTA 2006 -- Feira e Congresso de TV por Assinatura, que irá reunir empresas do setor, fornecedores de tecnologia e representantes do governo.
O evento, que acontece entre terça e quinta-feira, terá pela primeira vez a participação de empresas de telefonia fixa para o debate de questões como o "triple-play", oferta de pacote de serviços que reúne voz, dados e vídeo.
Por Fernanda Ezabella, da Reuters
Santo cavalo de tróia Batman!
SÃO PAULO – O cavalo-de-tróia FormSpy se instala no computador fingindo ser uma extensão do browser Firefox. O FormSpy transmite para crackers informações digitadas em formulários, no navegador.
O FormSpy é baixado para o computador por outro cavalo-de-tróia, o Downloader-AXM. Este circulou como anexo em mensagens de spam. O FormSpy se instala como se fosse o “Numbered Links 0.9”, um extensão do Firefox.
Uma vez ativo no computador, o FormSpy – literalmente, “espião de formulários” – transmite informações digitadas em formulários (nomes, senhas, endereços, números de cartão de crédito) para os crackers que controlam o cavalo-de-tróia.
Carlos Machado, da INFO
Amazon venderá filmes por download, diz revista
LOS ANGELES (Reuters) - A Amazon.com recusou-se a comentar nesta segunda-feira notícia publicada na revista Advertising Age de que iria lançar um negócio de download de filmes em meados de agosto.
Especulações têm se espalhado há meses de que a Amazon está trabalhando em um serviço de download digital que permitiria aos consumidores baixar e copiar filmes populares e programas de televisão.
Fontes familiarizadas com o assunto disseram à Reuters, em março, que a companhia estava em conversas adiantadas com alguns dos maiores estúdios de Hollywood.
Um porta-voz da empresa baseada em Seattle escreveu em email à Reuters que não comentaria sobre "especulação ou rumor".
Analistas financeiros reagiram positivamente à perspectiva de um serviço de download digital que contribuiria para margens de lucro maiores do que às obtidas com o tradicional negócio de comércio pela Internet.
O gasto da empresa em pesquisa e desenvolvimento disparou e muitos analistas especularam que a causa é o novo projeto de download digital.
O resultado do segundo trimestre da companhia será divulgado na terça-feira.
A Amazon também é dona do site de filmes IMDB.com. Fontes disseram à Reuters que a companhia poderia capitalizar a base de usuários do IMDB.com e vender a eles o download dos filmes, que poderiam ser copiados em DVD.
Por Alexandria Sage, da Reuters
Era de conteúdo gerado pelo usuário...
MTV terá canal com conteúdo gerado por usuário
LONDRES (Reuters) - A MTV Networks está lançando um canal de TV que vai exibir mensagens e videoclipes gerados por seus usuários.
Com isso, ela se torna a mais recente grande empresa de mídia a aderir à febre de networking social, e a primeira a adaptá-la para a televisão tradicional.
Os consumidores poderão escolher que vídeos musicais são exibidos no canal, carregar seus próprios clipes no canal, enviar mensagens à telinha, com a ajuda de seus celulares, e comunicar-se com outros usando avatares (representações gráficas dos participantes) criados por eles mesmos, lembrando os trabalhos de animação japonesa.
O novo site será chamado Flux e entrará em operação em 1o de agosto. O canal de TV que o acompanha, que também será lançado pela MTV do Reino Unido e Irlanda, começará suas emissões em 6 de setembro, disse a MTV Networks na segunda-feira.
A MTV, que pertence ao conglomerado de mídia Viacom Inc, com sede em Nova York, espera capitalizar em cima da popularidade mundial de seu nome, que existe há 25 anos e continua a encontrar ressonância junto ao público teen.
Angel Gambino, vice-presidente de estratégia comercial e mídia digital da MTV Networks Reino Unido & Irlanda, disse: "A MTV está desafiando o status quo na programação de TV e transferindo o controle diretamente para seu público."
Tanto o canal de TV Flux quanto o site vão publicar anúncios, mas os usuários não pagarão para usar o site ou carregar vídeos no canal de TV, disse um representante da MTV.
A News Corporation, de Rupert Murdoch, aderiu ao networking social ao adquirir o MySpace, o site mais popular desse tipo. Outros sites semelhantes, como YouTube e Bebo, também já se tornaram favoritos dos internautas.
O modelo da MTV aproveita idéias semelhantes que já foram testadas no Japão, Holanda e Itália. A rede já possui nove canais de música no Reino Unido e Irlanda, além do canal de comédias Paramount e do canal para crianças Nickelodeon.
Licenciamento de música sem dor...
Não há taxas uniformes, geralmente são necessárias complexas negociações e, com a explosão de novos formatos de mídia, o segmento está entrando em uma nova era de incerteza quanto aos preços.
Mas e se licenciar o uso de uma canção fosse tão fácil quanto comprá-la online?
Isso é algo que um punhado de especialistas em licenciamento está a caminho de descobrir. Empresas de licenciamento de música como a Pump Audio e a Rumblefish introduziram recentemente novas formas de serviços de licenciamento, na Internet, por meio das quais todos os interessados, de amadores que fazem podcasts a supervisores de música em redes de TV, podem localizar, ouvir e licenciar música para suas produções, de acordo com a Billboard.
Ambas as empresas pré-licenciam os direitos a toda a música contida em seus catálogos, para uma variedade de usos diferentes. Os custos de licenciamento variam de acordo com o tamanho do projeto, o uso que será dado à canção e outros critérios predeterminados que os usuários determinam por meio de uma espécie de questionário/tabela de preços disponível online. Os preços variam de cinco dólares por uma licença para um podcast a 50 mil dólares para uso em rede nacional de TV.
Assim que a taxa de licenciamento é paga, a licença é gerada de maneira automática e enviada por email ao usuário, em formato .PDF. Não são necessários telefonemas, discussões de preço ou advogados. De acordo com Paul Anthony, presidente-executivo da Rumblefish, um processo que normalmente demora de 30 a 100 horas-homem de esforço pode ser realizado online em apenas 10 minutos.
"Descobrimos que os supervisores de música estavam recorrendo à iTunes para localizar canções, e que se preocupavam quanto ao licenciamento mais tarde", diz. "O cenário ideal para eles seria que houvesse um botão de licenciamento logo ao lado do botão de compra. Assim, nosso objetivo era tornar o licenciamento de uma canção tão fácil quanto comprá-la online."
Mas há, obviamente, um obstáculo: as editoras ligadas às grandes gravadoras não participam de nenhum dos serviços. O Rumblefish tem cerca de quatro mil faixas em seu catálogo, e o Pump Audio 15 mil -todas trabalhos de artistas independentes ou donos dos masters de suas gravações
Por Antony Bruno, da Reuters
terça-feira, julho 25, 2006
Filme que custou 500 euros será apresentado na Mostra de Veneza
Roma, 25 jul (EFE).- Um filme italiano com um orçamento de 500 euros será apresentado como "evento especial" da Semana da Crítica na próxima Mostra de Cinema de Veneza, que será realizada de 30 de agosto a 9 de setembro, informa hoje o jornal "La Repubblica". O filme, chamado de "La rieducazione" ("A reeducação"), é a estréia de quatro jovens romanos e narra a história de Marco, um universitário que tem que trabalhar na construção com operários que a princípio o vêem como um intruso. Para dar vida ao filme, David Alfonsi, Alessandro Fusto, Daniele Guerrini e Dennis Malagnino contaram com um orçamento de apenas 500 euros, distribuídos da seguinte forma: 200 euros para gasolina, 120 para o disco rígido de um computador, 30 para o cartão de vídeo, 60 para a fita de gravação e 90 para despesas gerais. O ator principal, Marco Donatucci, é um amigo dos produtores e os cenários de gravação foram obras de construção reais que se desenvolvem em vários pontos de Roma. Segundo o "La Repubblica", os jovens diretores foram os primeiros a se mostrar surpresos pelo fato de o filme ter sido selecionado pelos organizadores do festival de Veneza. O ator italiano Carlo Verdone disse ao jornal que não ficou surpreso com o fato de os jovens terem conseguido produzir um longa com esse orçamento porque "agora a tecnologia permite fazer um filme sem gastar um euro". "O problema vem depois", na hora de promover o filme e fazer com que o público vá aos cinemas para ver o longa, acrescentou. EFE bc dgr
Homem de Ferro já tem vilão definido
Novo peixe-robô
TÓQUIO (Reuters) - Armado com nada mais do que alguns sensores, um peixe-robô revelado por cientistas japoneses esta semana pode um dia ser usado para observar a vida nos oceanos ou analisar estragos em plataformas de petróleo.
Modelado a partir do peixe koi, uma espécie de carpa decorativa popular no Japão, o peixe-robô comandado por controle-remoto pode manobrar entre um cardume com movimentos realistas da cauda.
O equipamento de 80 centímetros de comprimento pode também usar sensores na boca para monitorar a concentração de oxigênio na água, um indicador importante da saúde dos peixes, afirmou o líder do projeto, o cientista Tetsuo Ichikizaki, da Ryomei Giken, uma subsidiária da Mitsubishi Heavy Industries, em Hiroshima, oeste do Japão.
O peixe koi é considerado um símbolo de força e boa sorte no Japão, onde é criado desde o século 19 por causa de suas cores atraentes. O peixe é comido cru em sashimi.
O projeto do peixe-robô custou 30 milhões de ienes (250 mil dólares) para ser desenvolvido a partir de um protótipo anterior.
Computação Forense - Certificação e Formação
Já dizia Peter Drucker que o conhecimento e a informação são os recursos estratégicos para o desenvolvimento de qualquer país e os portadores desses recursos são as pessoas. Com o passar dos anos, aprendemos que precisamos mais, que necessitamos mesmo é de competência.
Hoje ainda se fala muito na tríade dado/informação/conhecimento. Onde “dado” poderia ser definido como uma seqüência de símbolos quantificados, “informação” definida como uma abstração informal, ou seja, representada para nós através de textos, imagens ou sons. E “conhecimento” definido como uma abstração interior de algo que experimentamos.
Sem a presunção de tentar definir “competência”, constatamos que seja uma capacidade de se executar uma tarefa propriamente dita, em condições reais, através de todo o conhecimento adquirido. Crendo nisso, freqüentamos por anos a fio as salas de aula na universidade e quando nos deparamos com o mercado verificamos a distância entre conhecimento e competência. A única certeza que temos é que o mundo atual exige e exigirá cada vez mais requisitos para exercer qualquer atividade e é certo que essas exigências continuarão crescendo.
Formação acadêmica e certificação profissional são complementares. Jamais devemos preterir entre uma e outra. É certo que a certificação conquistada abre portas e permite ao profissional provar sua competência em um determinado assunto. No entanto, apenas a formação acadêmica propiciará, além do exercício legal da atividade, pensar em todas as suas nuances: científica, filosófica, histórica, sociológica e política. A escolha do curso superior, assim como a especialização deve ser escolhida com planejamento e, sobretudo foco.
Formação acadêmica
É fato que ainda é muito tímido o ensino da forense computacional (ou computação forense, como preferir) nas universidades brasileiras. No entanto, vários pesquisadores já estão atentos à demanda e o assunto está sendo ministrado através de disciplinas de graduação e de pós-graduação com denominações que, em geral, incluem a palavra segurança em seus títulos.
Deve-se avaliar as ementas das disciplinas de rede de computadores, tópicos avançados, segurança e com denominações semelhantes no intuito de verificar se o ensino da forense computacional está sendo contemplado no curso. Nada tem o poder de substituir um professor entusiasmado e apaixonado pela matéria. Aquele que promove saudáveis competições e faz com que as horas se passem em um instante de tão interessante que as aulas se tornam. Isso independe do curso e apenas poderá ser estabelecido pelo corpo discente da instituição.
Por ser uma ciência que emprega conhecimento de outras ciências é necessária atualização em relação aos desenvolvimentos técnico-científicos. A computação forense pode ser uma disciplina recente, mas está relacionada a uma das áreas científicas que mais evolui atualmente, sendo imprescindível na formação do profissional de informática.
Certificação profissional
Entre as diversas certificações profissionais, existem aquelas mais valorizadas. São as certificações onde o mercado enxerga maior carência, sendo regido pela velha lei da oferta e procura. Mas isso não surge do acaso. São competências e habilidades avaliadas de acordo com o que se espera deste profissional. Assim como outros ramos de atuação, a escolha da certificação é muito importante pois o investimento deve se traduzir em mais conhecimento para atender as competências exigidas pela atividade.
As certificações mais procuradas ultimamente são aquelas denominadas “vendor-neutral”, ou seja, aquelas que não dependem de um fabricante de software ou de um produto específico. Abaixo estão listadas algumas das organizações e seus respectivos sites que certificam profissionais para o mercado em nível mundial:
ACFE - Association of Certified Fraud Examiners (www.acfe.com) EC-Council - International Council of E-Commerce Consultants (www.eccouncil.org) HTCIA - High Technology Crime Investigation Association (www.htcia.org) IIA - Institute of Internal Auditors (www.theiia.org) ISACA - Information Systems Control Association (www.isaca.org) ISC2 - The International Information Systems Security Certification Consortium (www.isc2.org) ISSA - International Systems Security Association (www.issa.org) SANS - SysAdmin, Audit, Network, Security (www.sans.org)
Brasil
Para nossa sorte, não devemos nada ao resto do mundo no que diz respeito ao estudo e técnicas da computação forense.
A Módulo (www.modulo.com.br) e a Axur (www.axur.com.br) lançaram recentemente o curso de forense computacional. Após o curso é oferecida uma prova e os candidatos aprovados receberão certificados com os respectivos títulos. Vale a pena conferir a proposta do curso.
Embora seja difícil reunir tantas competências, em geral, o perfil procurado em um Perito em Computação Científica contempla:
- Formação superior - Especialização - Certificação profissional - Proficiência no idioma Inglês - Conhecimento das leis - Domínio tecnológico - Larga experiência profissional - Aptidão - Boa redação
O primordial é confiar no seu talento pois o resto se conquista.
Por Leonardo Bustamante ImasterO surgimento dos filmes instantâneos: uma revolução silenciosa
Não sei bem qual câmera digital primeiro permitiu ao usuário fazer um pequeno videoclip em vez de uma foto digital, mas a invenção em si mesma se tornou uma revolução silenciosa. Em muitas situações, esses pequenos videoclips são mais práticos do que qualquer foto.
O lado desvantajoso de uma revolução silenciosa é que os observadores profissionais não a percebem. Quais artigos de testes de câmera lembram de testar a parte de vídeo nessas câmeras? Será que o zoom funciona para esse modo? Há problemas na gravação? Qual a contagem de megabytes-por-minuto? Quando um microfone embutido em uma câmera foi ver criticado ou testado ou mesmo mencionado? A parte de vídeo nas câmeras é simplesmente ignorada, exceto na menção de seus detalhes técnicos. Isso tem que mudar, e logo. (Ainda bem que uma exceção nisso tudo é a PC Magazine, no repórter Terry Sullivan, que realmente analisa as câmeras e suas funções de videoclip.)
Faço pequenos vídeos há anos nos momentos em que simplesmente não basta para guardar o acontecido uma foto digital. Se há algo extraordinário se movendo, não adianta quantas fotos você tire, não irá capturar o acontecimento essencial. Já estou acostumado com isso, sem notar que isso é realmente revolucionáriouma câmera de vídeo em uma de bolso.
Minha visita recente a um evento de "fire art" em Oakland me mostrou que essa é uma mudança significativa. Esse evento, ocorrido na artística Crucible School em Oakland, foi como um mini-Burning Man, e qualquer uma das fotos parecia terrivelmente inadequada. Então decidi fazer curtas ou filmes instantâneos com a Kodak V610, uma câmera de duas lentes de bolso que grava bem quando acompanhada de um cartão de memória SanDisk Ultra-II que pode gravar continuamente até que a bateria acabe. E a câmera parece ter um excelente microfone para capturar som ambiente.
Então, em vez de postar fotos no blog desse evento na madrugada, gravei mini-vídeos com a câmera de bolso, fiz upload deles para o YouTube, e depois coloquei os filmes em meu blog. Os resultados são muito mais reveladores e interessantes do que fotos.
O que mais me divertiu foi que enquanto outras pessoas andavam com câmeras de vídeo DV, as quais, tenho certeza, gravam melhor vídeo, me satisfizeram os vídeos da minha câmera de bolso, e simplesmente fazer o upload dos arquivos .MOV para o YouTube deve ser bem mais fácil que lidar com uma fita DV. Esses são realmente filmes instantâneos, ou vídeos instantâneos, ou o que quer que sejam chamados.
Sei que eu não sou o único que aprecia essa função na câmera digital, apesar de poucas pessoas considerarem o uso dessas câmeras primeiramente para vídeo e depois para fotos. Mas com o YouTube, isso pode mudar. Sei que mudou para mim. Se levo uma câmera digital SLR, vou também ter uma câmera de bolso comigo, se for o caso de gravar vídeos, também. Todas as melhores câmeras de bolso podem gravar vídeo contínuo a 640x480 e 30 fps.
Quando essa idéia primeiro foi incorporada na câmera digital, havia algum tempo limite, especialmente em resolução máxima. Mas quando a Kyocera mostrou uma câmera de bolso que podia gravar vídeo continuamente até o cartão memória estivesse cheio, essas câmeras se tornam câmeras de vídeo completas em tamanho compacto. É fenomenal imaginar isso. Dependendo da câmera, você pode gastar 1020 megabytes de memória por minuto com vídeo. Você pode ter uma hora ou mais de vídeo em um cartão de 1 gigabyte.
A maioria das câmeras de bolso modernas também tem uma qualidade interessante; não chamam muita atenção. Isso é ótimo para o fotógrafo ou cineasta iniciante. Ninguém leva seriamente a gravação com uma câmera de bolso, ao contrário de uma enorme, desajeitada e inibidora D-SLR ou uma grande câmera de vídeo apontada a alguém. E muitas dessas pequenas câmeras tiram ótimas fotos.
Com a câmera de bolso tirando filmes instantâneos, a eficiência dos vídeos e a observação humana são ainda mais interessantes, já que poucas pessoas vêem que você está gravando um vídeo. Sempre acham que você está tentando enquadrar algo para uma foto. Então você captura bastante em um vídeo casual das pessoas sendo elas mesmas antes que elas suspeitem que estão sendo gravadas. É claro, algumas vezes elas ficam iradas quando descobrem que isso aconteceu.
O que vemos aqui é uma genuína mudança cultural que foi tão sutil e silenciosa que poucas pessoas notaram sua importância. Em pouco tempo, será parte da nossa cultura, ninguém sabe quando. Posso assegurar que a data da mudança já veio e já estamos no meio da nova era. Divirta-se. Olhe para a lente e diga xis.
Por John C. Dvorak, PC MagazineProgramas para edição de vídeo com Carlos Ossamu
Antigamente, edição de vídeo era uma atividade especializada e muito trabalhosa, que exigia um bom investimento em uma ilha de edição e outros equipamentos. Com os computadores cada vez mais acessíveis e poderosos, editar vídeos ficou mais fácil. Primeiramente, é preciso ter um bom computador, já que os arquivos são gigantes apenas cinco minutos de vídeo de boa qualidade ocupam 1 GB de espaço em disco. Uma configuração recomendável seria um Pentium 4 de 2 GHz com pelo menos 512 MB de memória, HD com velocidade de 7.200 rpm com espaço de sobra e uma placa de vídeo de pelo menos 64 MB.
Usuários do Windows XP tem podem utilizar o Windows Movie Maker, o editor de vídeos da Microsoft. O programa faz parte do pacote de atualizações Windows XP Service Pack 2 (SP2). Com ele, é possível fazer o básico de uma edição: cortes de cenas, inserir imagens, adicionar trilha sonora, colocar um efeito de transição entre uma cena e outra etc. Como ocorre na maioria dos editores de vídeo, o Windows Movie Maker também utiliza o método de story board e linha do tempo. Não deixe de ler o tópico de Ajuda, que traz informações e dicas de como capturar o vídeo e editar, além de explicar o funcionamento das ferramentas. Um inconveniente do programa é que ele somente salva no formato do Windows Media alguns aparelhos de DVD domésticos suportam este formato.
Um programa gratuito e de código aberto muito elogiado é o VirtualDub, que tem apenas 970 KB de tamanho. Até por isso, o programa não se compara em recursos com os best sellers do mercado, como Adobe Premiere Pro e Pinnacle Studio, além de somente salvar os arquivos no formato avi. Mas com ele é possível fazer muitas coisas: cortar cenas, inserir imagens, adicionar efeitos, ajustar compressões de áudio e vídeo etc. Os efeitos são aplicados através de filtros, como nos editores de imagens, permitindo redimensionar, rotacionar, inverter, coverter para preto e branco, ajustar contraste, brilho, saturação, hue, além de sharpen, blur, emboss, motion blur etc.
A Pinnacle oferece diversos produtos, sempre combinando uma placa (interna ou externa) e o seu software Pinnacle Studio, que hoje está na versão 10.5. Os preços variam de R$
Yahoo notícias.
terça-feira, julho 18, 2006
Livros X Laptops
Escola nos EUA troca livros didáticos por laptops |
Uma escola no Estado americano do Arizona abandonou os livros didáticos para os alunos e está se baseando apenas em arquivos digitais armazenados em laptops para ensiná-los. A Empire High School é uma entre várias instituições de ensino que estão tirando as tecnologias de informação da sala de aula e colocando-as nas mochilas dos estudantes. Estas escolas estão abraçando equipamentos como os iPods e laptops e ensinando os alunos a utilizá-los. A Empire ainda possui uma biblioteca, mas todo o material didático que chega às mãos dos estudantes o faz pelos computadores. Ferramentas Em vez de comprar livros didáticos para os alunos, a escola decidiu utilizar a verba reservada a este fim – US$ 500 (R$ 1,11 mil) por estudante – para provê-los com laptops. A escola teve porém que acrescentar US$ Segundo ele, a reação dos professores e alunos tem sido bastante positiva. “Alguns professores estão usando os livros digitalizados como um recurso, e não como uma ferramenta principal”, disse Baker. “E muitas de nossas turmas estão usando-os de forma muito intensiva ou utilizando material que é baixado de graça da internet.” Dever de casa Ele afirma que uma das vantagens da iniciativa é que os professores têm uma escolha mais ampla de recursos adequados para um determinado tema. “Quando você está usando um livro didático, é na base do tudo ou nada”, disse Baker. “O bom da internet é que ela permite aos professores que preparem cada unidade com materiais que eles encontram e acreditam ser absolutamente relevante para um assunto específico.” Para quem acredita que é perigoso colocar os laptops nas mãos de estudantes, Baker diz que os alunos da escola são autorizados a armazenas música neles, e desta maneira vêem a tecnologia de uma forma diferente. Ele também brinca que a nova tecnologia deixou mais difícil para muitos alunos darem desculpas por não terem feito o dever de casa. A história de que o cachorro comeu o caderno não vai colar mais, e nem uma mais atualizada “deu pane no disco rígido”, diz Baker, uma vz que “tudo é continuamente armazenado no nosso servidor”. |
Gestão do conhecimento segundo Giorge B,
Bush aprova reforma de serviços de inteligência | ||||
O presidente dos Estados Unidos, George Bush, promulgou nesta sexta-feira uma lei que reformula amplamente as agências de inteligência do país. As novas medidas - as mais radicais em quase 60 anos - têm o objetivo de impedir uma repetição dos ataques de 11 de setembro de 2001 ao país. "Nosso vasto aparato de inteligência vai se tornar mais unificado, coordenado e eficaz", disse Bush na cerimônia de assinatura da proposta. "Ela nos permitirá cumprir melhor o nosso dever, que é proteger o povo americano", acrescentou o presidente. Será criado um cargo de diretor nacional de inteligência, encaregado de coordenar o trabalho das 15 agências de coleta de informações do país, inclusive a CIA e o FBI (a polícia federal americana). O novo diretor vai controlar os orçamentos multimilionários dessas agências. A legislação prevê ainda um reforço da segurança das fronteiras e um aumento dos poderes de agentes de inteligência para coletar informações. Os agentes poderão grampear telefones de pessoas suspeitas de envolvimento em "terrorismo" e será adotado equipamento mais eficiente para fiscalizar bagagens nos portos de entrada no país. Também será criado um centro nacional de combate ao terrorismo. A legislação foi recomendada pela comissão bi-partidária que investigou os atentados de 11 de setembro de 2001 em Nova York e Washington. |
Editores X Google...
Editoras protestam contra 'biblioteca virtual' do Google | ||
Uma organização que representa 125 editoras sem fins lucrativos de publicações acadêmicas e livros de teses dos Estados Unidos acusou o mecanismo de busca de internet Google de violar normas de direitos autorais com um plano de disponibilizar o acervo de bibliotecas universitárias na rede mundial de computadores. A Associação Americana de Editoras Universitárias afirma que o projeto tem conseqüências financeiras perturbadoras, pois pode prejudicar as vendas de obras cujos direitos lhes pertencem. No ano passado, o Google anunciou que fez acordos com quatro das principais universidades do mundo. Os planos do Google, no valor de US$ 200 milhões, foram anunciados em dezembro. A empresa tem o objetivo de colocar on line 15 milhões de volumes das quatro principais bibliotecas americanas – das universidades de Stanford, Michigan e Harvard, e da Biblioteca Pública de Nova York até 2015. Também deverão ser oferecidos livros sem direitos autorais da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha. |