Dois conceitos que são chaves na economia informacional hoje e que devem ser usados na biblioteca no futuro, um se trata da disseminação gratuita de conteúdo que já faz parte do DNA da biblioteca tradicional ou privada, mas o modelo atual pode incrementar isso em um escala expandida com aumento da capilaridade e criação de um estrutura de rede rizomática (pensar local agir global- agir local pensar global), o outro é a distribuição de conteúdo financiado nos moldes do Facebook, Google Tweeter, financiamento por audiência e publicidade.
Para isso nossos acervos tem de ser colocado em rede social e dessa forma compartilhados, nossos ativos serem distribuídos de forma democrática e inclusiva.
Um novo fenômeno surgiu.
Hoje a escassez que regulava o preço - valor de um conteúdo, não tem mais a mesma relevância que antes, simplesmente a oferta é infinita de informação, diversão e conteúdo. Quem deseja exclusividade até deseja que a marca seja pirateada copiada, o desejo da inveja, cria valor.
Essa grande oferta levou a crise dos modelos tradicionais que controlavam o valor pela escassez , raridades, relevância, qualidade.
Oferta universal mudou tudo de ponta cabeça.
O capitalismo vai sofrer um grande mutação como novos modelos de negócios, relacionamento e serviço.
Uma pergunta surge.
Como criar valor diante desse cenário e contexto?
Reflitamos, a vida é finita, o tempo é finito para saborear e viver com fruição tamanha oferta.
Isso cria um dilema e oportunidade unica, podemos usar isso a nosso favor ou contra nós.
Criar valor em um mundo de oferta infinita.
Um exemplo dessa oferta, o serviço spotify de música tem em seu acervo 20% das músicas nunca foram escutados por ninguém, eles chamam de lista da vergonha. Músicas que nunca foram escutadas, nem serão, ajude a tirar uma musica dessa lista e escute uma musica nova por dia.
Oferta infinita! Que dilema, que problema delicioso.
Mas pense.
Isso é uma oportunidade?
Como fazer diante disso?
Basta pensar o mundo do modo tradicional?
Esse novos fazeres, podem abrir oportunidades e renovar o campo da biblioteca?
Veja o que aconteceu debaixo de nosso nariz nos últimos a anos.
Novas bibliotecas surgiram nesse contexto (circulo virtuoso):
Bibliotecas de música: Deezer, Grooveshark, Rara, Rdio, Sonora, Spotify.
Biblioteca de video: Youtube, Vimeo, Dimeo...
Biblioteca de arquivos: Google Drive, One Drive, DropBox , Box, Icloud , Irive, Spider Oak, Amazon Cloud Drive...
Biblioteca de imagens: Picasa, Flickr, Photobooket, Snapfish, Shutterfly...
Bibliotecas de streaming (p2p): Netiflix, Crackle, TelecinePlay, HBOgo, NetMovies, Google Play, Itunes Store, El Plus...
Para isso nossos acervos tem de ser colocado em rede social e dessa forma compartilhados, nossos ativos serem distribuídos de forma democrática e inclusiva.
Um novo fenômeno surgiu.
Hoje a escassez que regulava o preço - valor de um conteúdo, não tem mais a mesma relevância que antes, simplesmente a oferta é infinita de informação, diversão e conteúdo. Quem deseja exclusividade até deseja que a marca seja pirateada copiada, o desejo da inveja, cria valor.
Essa grande oferta levou a crise dos modelos tradicionais que controlavam o valor pela escassez , raridades, relevância, qualidade.
Oferta universal mudou tudo de ponta cabeça.
O capitalismo vai sofrer um grande mutação como novos modelos de negócios, relacionamento e serviço.
Uma pergunta surge.
Como criar valor diante desse cenário e contexto?
Reflitamos, a vida é finita, o tempo é finito para saborear e viver com fruição tamanha oferta.
Isso cria um dilema e oportunidade unica, podemos usar isso a nosso favor ou contra nós.
Criar valor em um mundo de oferta infinita.
Um exemplo dessa oferta, o serviço spotify de música tem em seu acervo 20% das músicas nunca foram escutados por ninguém, eles chamam de lista da vergonha. Músicas que nunca foram escutadas, nem serão, ajude a tirar uma musica dessa lista e escute uma musica nova por dia.
Oferta infinita! Que dilema, que problema delicioso.
Mas pense.
Isso é uma oportunidade?
Como fazer diante disso?
Basta pensar o mundo do modo tradicional?
Esse novos fazeres, podem abrir oportunidades e renovar o campo da biblioteca?
Veja o que aconteceu debaixo de nosso nariz nos últimos a anos.
Novas bibliotecas surgiram nesse contexto (circulo virtuoso):
Bibliotecas de música: Deezer, Grooveshark, Rara, Rdio, Sonora, Spotify.
Biblioteca de video: Youtube, Vimeo, Dimeo...
Biblioteca de arquivos: Google Drive, One Drive, DropBox , Box, Icloud , Irive, Spider Oak, Amazon Cloud Drive...
Biblioteca de imagens: Picasa, Flickr, Photobooket, Snapfish, Shutterfly...
Bibliotecas de streaming (p2p): Netiflix, Crackle, TelecinePlay, HBOgo, NetMovies, Google Play, Itunes Store, El Plus...
Biblioteca de livros digitais: Kindle Unlimited, Scribd, Google Play , Amazon Itunes, Entitle, Oyster (fechou), Librify (comprada)
Biblioteca de Compartilhamento: KickassTorrents, Torrentz, ExtraTorrent, The Pirate Bay,YTS, EZTV,RARBG,Isohunt.to, 1337x, Limetorrents.cc,
Biblioteca de Sementes: Seed Bank Project Millennium (MSBP, Svalbard International Seed Vault Botanical garden of Berry (Portland, Oregon), International Center for Tropical Agriculture (Coli, Colombia)
- International Potato Center (Lima, Peru), International Institute for Tropical Agriculture (Ibadan, Nigeria), International Rice Research Institute (Los Banos, Philippines) , Bank of Genetic Resources and Biotechnology, Embrapa.
A evolução do conceito biblioteca, e sua relevância para a humanidade é o que temos de discutir cada vez mais.
Nosso foco e abordagem tradicional, o letramento a preservação das coleções e sua disseminação, encontram desafios e obstáculos que nos motivam a evoluir.
Perguntas que me vem a mente.
A biblioteca do futuro vai beber de novas fontes e se
renovar, reinventar?
Ela vai aprender novas lógicas e fazeres?
Seu foco no cliente, seu foco nos serviços, vão
atingir níveis elevados de qualidade?
Ela será um instrumento democrático ou vai
representar um interesse de capital?
Como financiar o modelo atual nos próximos anos, o
modelo atual é sustentável?
Os atuais modelos de financiamento e
compartilhamento podem impactar em nossa
biblioteca tradicional e renovar seu espirito?
O foco exclusivo na coleção física é algo que limita
nosso fazer ou permite expandir nossa capacidade
de prestação de serviço?
Nosso usuário vai se devidamente atendido em suas
demandas com a concorrência de outros serviços de
biblioteca?
Qual o futuro da biblioteca?
Rede, relacionamento, digital
compartilhamento, audiência,
serviços e produtos informacionais, livre acesso,
espaço de convivência e criação de sentido....
Eu vejo a vida melhor no futuro ...
<3 nbsp="" span="">3>Héberle
Tudo que é sólido desmancha no ar...
Tudo que é sagrado é profanado..
Modernidade líquida.
Biblioteca Líquida.
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