Terceiro maior site do mundo vai oferecer, nos EUA, serviço que alterna áudio e vídeo
Nova York, EUA. O YouTube, propriedade do Google, acabou de anunciar sua entrada no mercado cada vez mais cobiçado da música por streaming com a esperança de conquistar uma nova audiência. O YouTube Music, que por enquanto estará disponível apenas nos Estados Unidos, permite escutar música com ou sem imagens e alternar entre o modo vídeo e o modo áudio.
O usuário pode personalizar suas “estações” da mesma forma como acontece em outros serviços de streaming: indicando se gosta ou não de determinados títulos. Também podem ser usados filtros para procurar novos artistas.
O serviço pretende diferenciar-se de seus rivais oferecendo canções originais, além de versões de outros músicos e gravações ao vivo. O YouTube é o terceiro site mais visitado do mundo depois do Google e do Facebook.
O usuário pode personalizar suas “estações” da mesma forma como acontece em outros serviços de streaming: indicando se gosta ou não de determinados títulos. Também podem ser usados filtros para procurar novos artistas.
O serviço pretende diferenciar-se de seus rivais oferecendo canções originais, além de versões de outros músicos e gravações ao vivo. O YouTube é o terceiro site mais visitado do mundo depois do Google e do Facebook.
Apple. Curiosamente, o anúncio do YouTube chega na mesma semana em que a Apple declarou que acabará com o serviço de música por streaming Beats no dia 30 de novembro, depois de tê-lo comprado, por US$ 3 bilhões para atrair usuários para o seu Apple Music.
Essa decisão, que já era esperada, acontece mais de um ano depois da compra bilionário da Beats, a mais cara da história da marca. Além da base de usuários, a Apple assimilou, também, os talentos por trás da Beats: Dr. Dre, rapper e empresário, e Jimmy Iovine, produtor musical considerado visionário porque foi um dos primeiros a notar a tendência de reprodução de música por streaming.
Os usuários poderão migrar seus perfis e preferências para a Apple Music, que foi lançado em 30 de junho para competir com outros serviços, como Spotify e Pandora e, agora, YouTube Music.
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